Politico holandês ataca o Alcorão e Maomé
O político holandês Geert Wilders disse numa entrevista que os muçulmanos deviam ignorar metade do livro sagrado do Alcorão e afirmou que expulsaria o profeta Maomé do país se ele estive vivo.
“O Islão é uma religião violenta. Se Maomé estivesse vivo hoje, eu poderia imaginar caçando-o até que saísse do país”, disse Wilders ao jornal De Pers.
Wilders, que é visto como um herdeiro de Pim Fortuyn e cujo novo partido venceu nove das 150 cadeiras no Parlamento nas eleições de Novembro, alertou sobre o que chamou de “tsunami de islamização” num país com um milhão de muçulmanos.
“Eu sei que não teremos uma maioria muçulmana nas próximas duas décadas, mas estáo a crescer”, disse.
Wilders, que é protegido por uma forte força policial desde 2004 quando um muçulmano matou o cineasta e crítico do Islão Theo van Gogh, tem feito campanha para proibir o uso da burca (véu usado por mulheres islâmicas), quer parar com a imigração e banir as novas mesquitas e escolas religiosas.
“Se os muçulmanos querem ficar aqui, eles devem separar-se de metade do Alcorão e deitá-lo fora. Eu li o Alcorão…e eu sei que há coisas horríveis suficientes nele”, disse o político.
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