Autor Tópico: Capa da Superinteressante - Espiritismo  (Lida 1551 vezes)

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danieli

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Capa da Superinteressante - Espiritismo
« Online: 28 de Fevereiro de 2007, 08:52:09 »
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O que diz o espiritismo
Seguidores acreditam que espíritos vivem em simbiose com os vivos.
Por Aryane Cararo



Para a ciência, ver e ouvir fantasmas não tem nada de sobrenatural: tudo é criado pelo cérebro. Agora os cientistas tentam explicar por que tanta gente, em diferentes épocas e civilizações, afirma ver espíritos.


É por causa de perguntas sem respostas satisfatórias que doutrinas como o espiritismo fazem adeptos. Por dia, passam pela sede da Federação Espírita de São Paulo cerca de 9 mil pessoas. O entra-e-sai não é só de quem vê assombração - aliás, essa é uma minoria. Muitos chegam lá à procura da cura para uma doença ou desejam se comunicar com mortos. Para o espiritismo, não há dúvida: espíritos existem e vivem em simbiose com pessoas de carne e osso, algumas vezes dando uma forcinha e em outras tocando o terror.

Segundo a religião, existem vários mundos em diferentes estágios de evolução. Espíritos de luz, mais evoluídos, dificilmente são vistos vagando por aí - em geral, só os médiuns conseguem senti-los. Nós, pobres mortais, estamos mais sujeitos a topar com um brincalhão - daqueles que gostam de assustar, fazer caretas e atrapalhar o bom andamento da vida. "Podemos ver esses espíritos zombeteiros principalmente em situações de desequilíbrio. Se aceitarmos vibratoriamente a sua condição, e isso acontece quando não estamos desprendidos do egoísmo, do orgulho, das vaidades e do apego material, eles poderão nos acessar", diz Silvia Cristina Puglia, presidente da Federação Espírita de São Paulo.

O que vemos, explica ela, não é o espírito em si, mas seu perispírito - um meio-termo entre o corpo e a alma. "Temos mais condição de ver espíritos atrasados, que parecem carnais." Para a doutrina, a comunicação só acontece por causa de uma troca do que Allan Kardec, o pai do espiritismo, chamou de "fluido". O protestante francês Hippolyte Léon Denizard Rivail (1804-1869), que mais tarde viria a adotar o nome "Allan Kardec", teve o primeiro "contato espiritual" aos 50 anos. Na época, as festas francesas eram animadas pelos fenômenos das mesas girantes - as mesas giravam, pulavam e responderiam a perguntas dando pancadas no chão. Dessas e de outras observações, Rivail chegou à conclusão da existência de um plano espiritual e reuniu suas idéias em O Livro dos Espíritos (1857).

"Os espíritos revelaram a Kardec que a natureza material é uma coisa fluida, que tem o mesmo princípio da matéria densa, mas é mais sutil", afirma o físico espírita Alexandre Fontes da Fonseca, da USP. "Há hipóteses tratando os fluidos como ondas eletromagnéticas."

Os fluidos seriam a base da explicação para a materialização das assombrações e fenômenos como as portas que abrem sozinhas, os copos que mexem e os ruídos inexplicáveis.

Depoimentos
A experiência de quem já viu ou conversou com os espíritos.
Por Aryane Cararo


"Foi feliz o cara que fez o sexto sentido.  Eu tinha experiências similares às do filme.  Aos 27 anos, aconteceu um episódio horroroso.  Estava em Ubatuba e tive uma visão: gente ensangüentada, faltando um pedaço da cabeça, aquele branco cadavérico. Me acostumei a acordar gritando, sentidno que alguém me cutucava.  O ponto culminante foi antes de eu casar.  Procurava apartamento na Vila Mascote, em São Paulo.  E nada dava certo.  Uma noite, veio aquele monte de visões insuportáveis no meu quarto e alguém falou: 'você não vai conseguir morar nesse bairro, porque ele foi uma fazenda, houve disputas em família e mataram gente ali'.  Fiquei assustado e decidi morar em outro lugar.  Há 5 anos, uma prima distante teve um AVC.  Uma noite, veio um ser e falou:'A Vera já foi.  Em dois dias ela sai do físico'.  Nunca tinha tido nada tão claro.  Contei pra minha mãe e dois dias depois a mulher morreu.  Chega a um ponto tão horroroso que, se alguém vai para o hospital, já sei se sai ou não.  Aliás, hospital é um dos lugares que não posso ir.  Cemitério, de jeito nenhum - sempre que vou, volto acompanhado."

Maurício Casagrande, de 31 anos, administrador e engenheiro eletricista especializado na área de telecomunicações.  Já psicografou duas vezes.  Ateu.

 

 

"Aos 15 anos, comecei a acordar à noite e ver espíritos rodeando minha cama.  Eram figuras grotescas, machucadas, que faziam ameaças.  Eu chorava muito.  Por causa das crises, perdi o ano na escola e passei a tomar calmantes.  Achavam que eu estava doida, mas eu tinha certeza do que via.  Graças a um médico espírita, não fui parar num hospital psiquiátrico.  Comecei a entender que o que chamamos de sobrenatural não era incomum nem assustador.  Hoje, reservo uma ou duas horas por semana para psicografar um livro.  Vou ao computador, o espírito senta ao meu lado e começa a ditar."

Regina Braga, de 52 anos, secretária-executiva.  Católica, começou a seguir o espiritismo aos 17 anos.

 

 

"Começou depois que voltei do Japão, em 2001.  um dia a TV ligou de madrugada, passando a nota de falecimento do Mário Covas.  Por 3 meses, acordei naquela hora.  Depois, comecei a ver sombras embaixo da porta e roupas flutuando.  Pensei que tinha um problema psiquiátrico.  Essa descrença é o pior: seus olhos presenciam algo e sua mente não quer aceitar.  Outra vez, no trabalho, a tia de minha assistente ligou para saber se sua irmã, no Hospital, passava bem.  Eu atendi e ela me disse seu nome: Carmela.  Quando contei para minha assistente, ela começou a chorar: sua tia Carmela tinha morrido havia 4 anos.  Como foi que eu adivinhei o nome da tia dela?"

Emerson Ogata, 31 anos, cabeleireiro, procurou ajuda na doutrina espírita.

 

 

"No início, eu tinha medo.  Durante os pesadelos, me esforçava para acordar e gritar.  Quando meu marido acordava, tudo sumia.  Um dia lembrei de uma prece.  Saí do corpo e fui conversar com os espíritos.  Virou um exercício comum.  Às vezes, vem uns que querem me assustar, mostram a língua, xingam.  Nesse momento, eu falo: 'fora daqui'.  Mas muitas vezes eles vêm para conversar.  Já aconteceu de funcionários entrarem na minha sala quando eu respondia em voz alta.  É como se fossem grandes amigos.  Em 2005, meu filho mais velho foi seqüestrado.  Ficou 53 dias em cativeiro e a melhor coisa que aconteceu foi ter contado com espíritos.  A primeira coisa que ouvi foi 'tenha fé, seu filho vai voltar'.  Todos os dias eu tinha esse estímulo.  Depois do 35 dia, as pessoas me ligavam para dizer que ele estava morto.  Nessas horas, eu ouvia: 'seu filho está vivo, fique calma'.  As vozes estavam certas.  Não tem dinheiro que pague esse apoio."

Margareth Pummer, 48 anos, advogada e gerente de departamento de qualidade e meio ambiente.  Segue a doutrina espírita há 17 anos e hoje é médium.

http://super.abril.com.br/super/conteudo_215022.shtml

Raphael

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Re: Capa da Superinteressante - Espiritismo
« Resposta #1 Online: 28 de Fevereiro de 2007, 11:04:12 »
Eu, particularmente não vejo a utilidade que esta revista tem. Prefiro ler a tititi, tem o mesmo significado. Detesto hipocrisia, prefiro outras leituras que me agradem. Bem, se alguém se agrada ao ler a Super Interessante, que leia, quem sou eu pra falar algo.

:tchau:

Offline Leafar

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Re: Capa da Superinteressante - Espiritismo
« Resposta #2 Online: 28 de Fevereiro de 2007, 12:37:38 »
Estranho é o primeiro depoimento.  Depois de fazer e presenciar tudo aquilo ele se declara ateu!?

Será que ele é daqueles que dizem: "ainda que visse, não acreditaria..."?!

 :?
"Ide com a onda que nos arrasta; necessitamos do movimento, que é vida, ao passo que vós nos apresentais a imobilidade, que é a morte.... Queremos lançar-nos à vida, porquanto os séculos vindouros, que divisamos, têm horror à morte." (Obras Póstumas - Allan Kardec).

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Offline Dr. Manhattan

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Re: Capa da Superinteressante - Espiritismo
« Resposta #3 Online: 28 de Fevereiro de 2007, 12:50:21 »
Estranho é o primeiro depoimento.  Depois de fazer e presenciar tudo aquilo ele se declara ateu!?

Será que ele é daqueles que dizem: "ainda que visse, não acreditaria…"?!

 :?
Não, talvez ele tenha reconhecido que estava sofrendo de Terrores Noturnos: http://en.wikipedia.org/wiki/Night_terror
Eu mesmo já tive episódios de TN na adolescência. Eles estavam mais para alucinações do que para pesadelos. A resposta emocional a eles também é desproporcional ao estímulo (ex. sonhar que se está ouvindo passos pode levar a se acordar gritando).

P.S. Talvez fosse bom que alguem da área desse um trato na versão desse artigo da wikipedia em português. Está péssimo.
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Alan Watts

Offline Leafar

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Re: Capa da Superinteressante - Espiritismo
« Resposta #4 Online: 28 de Fevereiro de 2007, 13:49:02 »
Para constar dos autos, vejam esse outro depoimento de um amigo que postou há aproximadamente 9 meses e meio (16/05/2006) no Portal do Espírito, comentando sobre um Globo Repórter que havia ocorrido em uma sexta-feira antes.  Como foi postado num fórum público, não há problemas em transcrever.  Infelizmente, como o Portal exclui as conversações muito antigas, eu não tenho mais o link para indicar.  Mas tenho o arquivo se alguém quiser averigüar a fonte:

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Oi, Benetton

Que programa magnífico, este do globo repórter.  Sou-lhe grato pela pesquisa e por tomar nota do programa.  Confesso que o programa superou minhas expectativas.  Como vc sabe, eu mesmo passei por várias experiências fora do corpo, quando eu não acreditava possuir um espírito.  Não fossem essas experiências, e a inconsistência das respostas dos céticos e do Quevedo, eu jamais teria ido procurar respostas no Espiritismo.  E veja que por mais convincente e real que tenham sido para mim, fui primeiro buscar respostas com os opositores.  Eu era um opositor, embora descrente e decepcionado com minhas crenças protestantes, ainda continuava aniquilacionista (eu procedia da IASD) e sentia aversão pelo Espiritismo, não suportava olhar a pose de Kardec e zombava e achava ridícula a cara do Chico.  Para mim, tudo aquilo era de um cinismo indescritível.  Ficava inconformado.  Achava o espiritismo o engano mais sujo que existia.  Nada mais natural senão buscar resposta primeiro com os opositores.

Quando me vi sem saída, sem estar satisfeito com as respostas, e os fenômenos continuavam a acontecer, com a mesma vivacidade com que estou agora digitando essas palavras, tive uma sensação de desconforto, mas tive que colocar a busca da verdade acima de tudo, e me dei a chance de devassar, minuciosamente, por mim mesmo, toda a obra de Kardec.  O desprezo e aversão que eu antes sentia se transformaram em pasmo e profunda admiração.  Passei a ver o Chico com outros olhos.  E percebi que Deus não me deixou órfão, mergulhado no lodaçal de incertezas e incredulidade.

Um certo dia, depois a morte do Chico, em meus sonhos eu o vi, estive próximo a ele, senti uma paz incomparável e em meio às lágrimas pedi perdão a ele, por todas as palavras torpes que por anos eu havia deflagrado contra ele, contra a doutrina espírita e contra todos os espíritas.  Ele me falou algumas palavras, das quais não consegui me lembrar, e despertei muito emocionado, mas com uma paz tal como se eu houvesse me livrado de um grande peso.  Tudo bem, foi um sonho, pode não ter sido realidade (admito essa hipótese), mas foi muito significativo para mim.

Mas é isso aí, temos que abrir nossa mente para novos conhecimentos, o trabalho dessa reportagem foi uma grande luz aos que souberem apreciar e aproveitar esse momento.

Caro amigo Jefferson. Vc foi um dos primeiros espíritas a me estender a mão e me dar boas vindas ao Espiritismo.  Tem me ajudado e esclarecido muito, no decorrer dos anos.  Seu trabalho de síntese foi preciosíssimo.  Está de parabéns por mais este trabalho, excelente como todos os outros!

Abraços,

Maurício C.P.

P.S.: O Maurício hoje é o responsável pelo grupo GAE (www.apologiaespirita.org).

Um abraço a todos.
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Offline Dr. Manhattan

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Re: Capa da Superinteressante - Espiritismo
« Resposta #5 Online: 28 de Fevereiro de 2007, 14:04:40 »
Não duvido da sinceridade do Maurício. Ao mesmo tempo acho estranho que ele tenha procurado respostas para esses eventos pelos quais passou dentro da perspectiva religiosa. Porque ele não se interessou em tentar entender suas experiências do ponto de vista científico? Acho que isso tem muito mais a ver com uma tendência natural do indivíduo à religiosidade. No meu caso, por exemplo, por mais marcantes e assustadoras que tenham sido minhas experiências de Terrores Noturnos, nunca pensei nelas como algo além da psicologia [1]. Tenho sorte também de não ter pais supersticiosos.

[1] Minhas dúvidas eram: o que estaria causando esses episódios (stress? Alimentação? Infecção? Degeneração de áreas cerebrais? No caso, tinha a ver com stress). Meus medos eram: piora (claro) e sonambulismo (por isso passei a trancar a porta do quarto antes de ir dormir). Com o tempo e o fim do stress, os episódios acabaram.
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Offline Dodo

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Re: Capa da Superinteressante - Espiritismo
« Resposta #6 Online: 28 de Fevereiro de 2007, 14:18:20 »
Já sofri de terrores noturnos e a ultima vez, até onde lembro, foi quando eu já estava casado, quase matei minha mulher do coração, ela foi me acordar e eu dei um grito e tentei segurar nela.  :susto:
Tenho certeza de que muito disso acontece quando você vai dormir muito cansado, pelo menos comigo foi assim. Gostar de histórias de terror, filmes ou livros, também ajudou bastante.  :P
Só não entendi porque nunca sonhei com a Silvia Saint ao invés dos zumbis do George Romero. Isso é uma tremenda sacanagem cerebral. :( :( :(
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Offline FxF

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Re: Capa da Superinteressante - Espiritismo
« Resposta #7 Online: 28 de Fevereiro de 2007, 21:22:43 »
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Chega a um ponto tão horroroso que, se alguém vai para o hospital, já sei se sai ou não.
Minha irmã diz ter poderes de previsão tão fortes como esses.

Apesar disso paranormal ainda não puderam ser comprovados cientificamente. Parece que é a velha "experiência pessoal", ou melhor dizendo "experiência que os mal-entendidos interpretam mal".

Offline Alenônimo

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Re: Capa da Superinteressante - Espiritismo
« Resposta #8 Online: 01 de Março de 2007, 07:31:08 »
Não duvido da sinceridade do Maurício. Ao mesmo tempo acho estranho que ele tenha procurado respostas para esses eventos pelos quais passou dentro da perspectiva religiosa. Porque ele não se interessou em tentar entender suas experiências do ponto de vista científico?

Talvez ele se desesperou com a idéia de alguém mandá-lo para um psiquiatra. Pessoas tem um medo irracional desse tipo de coisa.
“A ciência não explica tudo. A religião não explica nada.”

Offline Jorje Junqueira

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Re: Capa da Superinteressante - Espiritismo
« Resposta #9 Online: 11 de Março de 2007, 21:00:39 »
Fui assinante da SuperInteressante por uns bons anos. A revista se diz divulgadora de ciência, mas nos últimos anos começou a divulgar somente religião. Deve vender mais. E o que é pior, não traz a opinião de quem duvida ou não acredita. Parei de assinar.

Offline Leafar

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Re: Capa da Superinteressante - Espiritismo
« Resposta #10 Online: 11 de Março de 2007, 22:01:20 »
Não se esqueça de parar de assinar também a Veja, Época, IstoÉ, Galileu, e quem sabe até a Scientific American daqui a algum tempo, se é que eles já não publicam algo sobre o tema atualmente.

Um abraço.
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Offline Luis Dantas

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Re: Capa da Superinteressante - Espiritismo
« Resposta #11 Online: 11 de Março de 2007, 22:09:07 »
Tenha fé, Leafar... :) isso não vai necessariamente acontecer.
Wiki experimental | http://luisdantas.zip.net
The stanza uttered by a teacher is reborn in the scholar who repeats the word

Em 18 de janeiro de 2010, ainda não vejo motivo para postar aqui. Estou nos fóruns Ateus do Brasil, Realidade, RV.  Se a Moderação reconquistar meu respeito, eu volto.  Questão de coerência.

Offline Wolfischer

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Re: Capa da Superinteressante - Espiritismo
« Resposta #12 Online: 11 de Março de 2007, 23:11:04 »
Também parei de assinar a Super, não porque tenha muitas reportagens sobre religião, isso até é um assunto que poderia ser abordado de forma científica (pelo menos histórica ou sociológica), mas por causa da quantidade de matérias sensacionalistas e superficiais.
Isto É já deixei de assinar há mais de 5 anos, a SciAm ainda recebo, mas sempre de olho na qualidade.

Offline Guinevere

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Re: Capa da Superinteressante - Espiritismo
« Resposta #13 Online: 11 de Março de 2007, 23:16:26 »
Não duvido da sinceridade do Maurício. Ao mesmo tempo acho estranho que ele tenha procurado respostas para esses eventos pelos quais passou dentro da perspectiva religiosa. Porque ele não se interessou em tentar entender suas experiências do ponto de vista científico?

Talvez ele se desesperou com a idéia de alguém mandá-lo para um psiquiatra. Pessoas tem um medo irracional desse tipo de coisa.
culpa de Holywood e da televisão, toda vez que alguém vai num psiquiatra o cara NUNCA acredita em você. Nem mesmo em K-PAX, que o sujeito tinha provas de ser um ET

Offline Hold the Door

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Re: Capa da Superinteressante - Espiritismo
« Resposta #14 Online: 12 de Março de 2007, 15:42:27 »
Estranho é o primeiro depoimento.  Depois de fazer e presenciar tudo aquilo ele se declara ateu!?

Será que ele é daqueles que dizem: "ainda que visse, não acreditaria…"?!

 :?
Por que estranho? Estranho para mim é você achar que deve haver uma correlação do tipo "presenciei acontecimentos supostamente sobrenaturais, logo deus existe". Estranho e non sequitur.
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