Autor Tópico: Menina de 2 anos encontrada morta em igreja  (Lida 788 vezes)

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Offline Flush

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Menina de 2 anos encontrada morta em igreja
« Online: 03 de Março de 2007, 23:06:59 »
Menina de 2 anos encontrada morta em igreja



Segundo a Redação Terra, uma rapariga de 2 anos de idade foi encontrada morta na tarde deste sábado dentro de um tanque utilizado para baptismo na Igreja Adventista do Iririú, bairro da cidade de Joinville, no extremo norte de Santa Catarina, Brasil.Gabriela Cristina Echou foi levada à igreja para participar num culto com familiares. Segundo a polícia, ela teria sido deixada numa pequena sala, com outras crianças, de onde desapareceu.

A Polícia Civil de Joinville informou que o corpo da menina apresentava sinais de violência e existem indícios de que ela poderia ter sido vítima de crimes sexuais.

O delegado responsável pelo caso ouviu várias pessoas que estavam na igreja e só se pronunciará oficialmente após a confirmarmação se houve ou não abuso contra a menina.

In: http://webtekk.org/ateismos/?p=263

Offline Nyx

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Re: Menina de 2 anos encontrada morta em igreja
« Resposta #1 Online: 04 de Março de 2007, 21:31:47 »
 :sleepy: Isso que ela estava na chamada "casa de Deus"...

Raphael

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Re: Menina de 2 anos encontrada morta em igreja
« Resposta #2 Online: 05 de Março de 2007, 04:17:03 »
Que coisa louca.

Offline Flush

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Re: Menina de 2 anos encontrada morta em igreja
« Resposta #3 Online: 05 de Março de 2007, 17:15:32 »
Menina de 2 anos encontrada morta em igreja - Actualização

Gabrielli Cristina, de menos de 2 anos, foi violada e estrangulada na manhã de sábado, durante um culto na Igreja Adventista do Sétimo Dia, em Joinville, Brasil, sendo encontrada na pia de batismo, noticia o Diário Catarinense.

A menina foi levada até à igreja por um casal, um rapaz de 17 anos e a namorada de 21 anos. Os pais de Gabrielli, Juliarde Eichholz e Andréia Pereira, ambos com 26 anos, estão obviamente em estado de choque. Moram com outros dois filhos, de 7 e de 3 anos, a 300 metros da igreja.

“Não entendo como ninguém viu nada. Quero saber quem fez isto à minha filha lá dentro. Não consigo acreditar que isso aconteceu”,  disse a  mãe.

Durante o culto religioso, Gabrielli teria ficado numa sala, na companhia de outras 20 crianças, sob o cuidado de quatro membros da igreja. No fim do culto, o casal não encontrou Gabrielli na sala.

Os fiéis começaram a procurar Gabrielli, que foi encontrada inanimada e de bruços na pia batismal. Existia um muro que separava a pia dos fiéis e, por não ser visto, o assassino não teve dificuldade em deixar a criança no local.

Gabrielli foi sepultada no Cemitério São Sebastião, no Bairro Iririú.

In: http://webtekk.org/ateismos/?p=270

danieli

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Re: Menina de 2 anos encontrada morta em igreja
« Resposta #4 Online: 05 de Março de 2007, 17:41:55 »
Caramba, sei onde fica essa igreja aqui, e o pior foi o laudo médico. Olhem o que o jornal da cidade noticiou hoje.

Citar
"Busco forças em Deus para superar a dor"
Pais buscam explicação para tanta brutalidade

Diego Rosa

Juliarde Eichholz e Andréia Pereira, ambos com 26 anos, não conseguem entender a brutalidade que causou a morte da filha Gabrielli Cristina, de um ano e meio, na manhã de sábado, durante culto de reinauguração de templo da Igreja Adventista do Sétimo Dia, em Joinville. A menina, que foi levada à igreja por um casal que morava com a família, foi estuprada, depois estrangulada, e o pequeno corpo foi encontrado dentro da pia batismal que fica junto ao altar. Gabrielli foi sepultada ontem de manhã, no cemitério São Sebastião, no bairro Iririú, em Joinville.
O momento é de dor. Enquanto a explicação sobre o crime não chega, o que resta é a lembrança da menina alegre, de cabelos morenos encaracolados e olhos verdes como os do pai. As bonecas com que ela gostava de brincar estão abandonadas na casa de madeira alugada há quatro meses no bairro Iririú para abrigar o casal e os filhos Guilherme, 7, Gustavo, 3, e Gabrielli. A casa está mais vazia sem a presença da “Bibi” ou “Gabi”, como a mãe chamava a caçula.
Submetida ao amparo de tranqüilizantes, Andréia controla o choro para poder resgatar a curta história que viveu com a filha. Gabrielli falava pouco. Quando abria a boca era para dar som ao riso. O sorriso era a marca da menina.
Como Juliarde viaja muito por causa do trabalho de eletricista, o apego com a mãe era muito forte. Gabrielli não tinha quarto na casa. Sua cama era a mesma do casal. Dormia com a mãe, que se revela muito protetora. Agora esse zelo ficou no vazio. A mãe se pergunta como foi que a filha encontrou a morte num ambiente religioso, situado a 300 metros da sua casa. “Nunca iria imaginar que isso pudesse acontecer dentro de uma igreja”, desabafa.
O pai não comenta muito o caso. Quer que a polícia descubra rapidamente o culpado por tirar a sua filha do mundo. Diz que não tem raiva, apenas quer justiça. “Estou triste. Mas não posso ficar nervoso. Quero saber quem fez isso.”

diego.rosa@an.com.br

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Polícia em busca do assassino

Gabrielli Cristina Eichholz, de um ano e meio, sofreu violência sexual antes de ser encontrada na pia batismal do templo da Igreja Adventista do Sétimo Dia, em Joinville. A confirmação desse crime foi oficializada por laudo do Instituto Médico Legal (IML). O corpo apresentava hematomas na região do pescoço, o que sinalizava que ela teria sido estrangulada. Depois, foi jogada no tanque usado para batizar os fiéis da congregação religiosa.
A menina foi encontrada desacordada, perto das 10h30 de sábado, por participantes do culto de reinauguração da igreja, situada no bairro Iririú. A menina foi socorrida, mas chegou morta na emergência do Hospital Regional Hans Dieter Schmidt.
Ainda no sábado, um homem que teria sido visto junto com ela foi preso. Depois de prestar depoimento, foi liberado pelo delegado de plantão, Rubens Passos de Freitas, por falta de provas. A Polícia Militar localizou no pátio de uma casa situada perto do templo onde ocorreu o crime vestimentas masculinas molhadas. Segundo o delegado, esse indício não tinha relação com o crime. “O estranho é que nenhuma das pessoas que estava no culto viu o que aconteceu, nem mesmo presenciou a menina sendo colocada na pia batismal, que fica junto ao altar”, comentou Freitas.
O caso será encaminhado hoje para o departamento de homicídio da Polícia Civil, aos cuidados do delegado Rodrigo Bueno Gusso. A polícia pretende ouvir o máximo de pessoas possível das cerca de 200 que participaram da cerimônia para conseguir pistas do agressor. (DR)

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Igreja Adventista repudia o crime

ANDRÉ LUÍS CIA

O presidente da Associação Catarinense da Igreja Adventista do Sétima Dia, pastor Lourival Gomes de Souza, 51 anos, afirmou ontem estar chocado com a tragédia ocorrida na filial da igreja em Joinville. Em Santa Catarina, são 333 igrejas - 30 delas em Joinville, totalizando 27 mil fiéis. “Nunca houve crime dentro da nossa igreja, ainda mais tão trágico como esse”, reforçou. Em toda América do Sul, existem 19 mil igrejas e mais de 2, 5 milhões de fiéis.
Souza acredita que a tragédia foi cometida por uma pessoa de fora da Igreja, que aproveitou-se do descuido das monitoras que cuidam das crianças em uma sala anexa à principal, para entrar no local e atrair a criança até a pia. Em nota enviada à imprensa, a Igreja Adventista repudiou com veemência o crime. Leia abaixo a íntegra da nota:
“Somos conhecidos por pregar contra a violência e a favor dos valores cristãos, entre os quais, o da valorização da família e o respeito às crianças. Lamentamos profundamente o ocorrido e nos unimos à família enlutada, realizando, desde o momento em que tomamos conhecimento do fato, tudo o que está ao nosso alcance para diminuir a dor e a tristeza
Frisamos que, nos termos do ordenamento constitucional brasileiro, os templos adventistas são abertos ao público e que a Igreja não pretende se substituir aos órgãos de segurança pública, mas lamentavelmente foi vítima nesse episódio, ao que tudo indica, de um criminoso.
E nessa condição de vítima do ato bárbaro, a Igreja está ao lado da Polícia e da Justiça na busca da elucidação completa do episódio. Esclarecemos que o crime ocorreu alheio ao nosso conhecimento e estamos colaborando desde o momento da descoberta dele de todas as formas possíveis. Salientamos, por fim, que nesse momento todos os seus membros que já tomaram conhecimento do fato concentram suas orações ao Pai Celeste em favor dos familiares da vítima”.
Segundo o pastor Paulo Machado, que comandava o culto em Joinville, na manhã de sábado, quando Gabrielli foi assassinada, três monitoras da Igreja estavam responsáveis pelas crianças. Ele não quis entrar em detalhes sobre o assassinato. Ressalta que a polícia está cuidando das investigações. Questionado sobre o local do crime - a pia batismal- , Machado não especificou o tamanho, mas disse que cabem até duas pessoas. O pastor Lourival informou que quando a garota foi encontrada dentro da pia havia apenas 20 centímetros de água.

andre.cia@an.com.br

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"Que Deus tenha misericórdia", diz a mãe

A Notícia – Como você está vivendo esse drama?
Andréia Pereira - Eu quero Justiça. Nunca iria imaginar que poderia acontecer uma coisa dessas dentro de uma igreja. Não entendo como ninguém viu nada. Queria saber quem pegou a minha filha lá dentro. Não tenho raiva e nem ódio. Só não consigo acreditar que isso aconteceu.

AN - O que você falaria para a pessoa que cometeu essa brutalidade?
AP - Não sei ainda. Deus faz a Justiça verdadeira. Eu vou orar por ele (assassino), para que Deus tenha misericórdia. Espero que ele pague o que fez na prisão.

AN - Por que alguém poderia cometer esse crime?
AP - Ainda não acredito que isso tenha acontecido. Não sei o que passa na cabeça de uma pessoa. Tem gente que tem coragem para tudo.

AN - Como será a vida sem Gabrielli?
AP - Ela era uma menina alegre. Estava sempre rindo. Vou sentir muita falta dela. Onde ela ia eu estava junto. Aqui era tudo para ela. Parei de trabalhar para cuidar dos meus filhos (três crianças). Estava sempre cuidando para que nada acontecesse a eles. E isso ocorre aqui perto de casa. Busco forças em Deus e na minha família para viver. Penso em sair daqui.

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Polícia em busca do assassino

Gabrielli Cristina Eichholz, de um ano e meio, sofreu violência sexual antes de ser encontrada na pia batismal do templo da Igreja Adventista do Sétimo Dia, em Joinville. A confirmação desse crime foi oficializada por laudo do Instituto Médico Legal (IML). O corpo apresentava hematomas na região do pescoço, o que sinalizava que ela teria sido estrangulada. Depois, foi jogada no tanque usado para batizar os fiéis da congregação religiosa.
A menina foi encontrada desacordada, perto das 10h30 de sábado, por participantes do culto de reinauguração da igreja, situada no bairro Iririú. A menina foi socorrida, mas chegou morta na emergência do Hospital Regional Hans Dieter Schmidt.
Ainda no sábado, um homem que teria sido visto junto com ela foi preso. Depois de prestar depoimento, foi liberado pelo delegado de plantão.

Só não consigo acreditar que essa mãe tá dizendo isso  :o

AN - O que você falaria para a pessoa que cometeu essa brutalidade?
AP - Não sei ainda. Deus faz a Justiça verdadeira. Eu vou orar por ele (assassino), para que Deus tenha misericórdia. Espero que ele pague o que fez na prisão.

Offline FxF

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Re: Menina de 2 anos encontrada morta em igreja
« Resposta #5 Online: 05 de Março de 2007, 23:05:24 »
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para que Deus tenha misericórdia. Espero que ele pague o que fez na prisão.
? Ele quer que seja punido ou não afinal de contas?

 

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