Mulher É Condenada A Ser Estuprada No Paquistão
Enquanto membros da tribo dançavam alegremente, vários homens arrancaram a sua roupa e se revezaram em estuprá-la por decisão de um Conselho de Sábios religiosos, para se vingar do irmão da vítima. Depois, eles a obrigaram a andar nua em frente aos moradores da aldeia. Na sociedade muçulmana conservadora do Paquistão, o dever da vítima era bem claro: ela deveria se suicidar.
O tradutor sueco Ali Dashti indicou que, na Suécia, tais histórias estão nos jornais toda semana. Em Malmo, a terceira maior cidade sueca, a polícia admitiu não ter mais controle da cidade "governada por grupos violentos de imigrantes muçulmanos": ambulâncias são atacadas regularmente e estão recusando-se a ajudar até que uma escolta chegue, e policiais estão demasiado receosos em chegar a certas partes da cidade sem apoio.
Na França, Samira Bellil quebrou seu silêncio - após resistir a anos de violações repetidas em um dos projetos públicos de casas muçulmanas - e escreveu um livro, In The Hell of the Tournantes, que chocou a França. Ela explicou que, para as gangues, "toda menina da vizinhança que fumar, usar maquiagem ou vestir roupas atraentes é uma prostituta".
Mesmo assim, muçulmanas nos guetos franceses estão lutando contra os crimes e a negligência policial. Em um movimento chamado Não somos nem prostitutas, nem capachos, estão esforçando-se para enfrentar a violência intrínseca que flagela sua vizinhança e a cultura que a desculpa. Na maioria dos processos franceses, os estupradores muçulmanos demonstram não acreditar que cometeram um crime.
A BBC cancelou um documentário programado para 2004 depois que a polícia na Grã Bretanha advertiu que tal exibição poderia aumentar a tensão racial. O documentário mostraria como paquistaneses e outros muçulmanos abusam sexualmente de jovens e meninas brancas inglesas, muitas com cerca de 11 anos de idade.
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