[...] Cremos que o teste foi válido [...]
Queremos agradecer [...]
Notamos também [...]
Quantos vocês são?

Não conhecia o método de ensino do grupo cético: apanhe e aprenda!
O que este tal de “Sodré” aprendeu do grupo cético “apanhando mais do que Jesus Cristo”?
Seria este grupo de “professores céticos” uma turba-malta enfurecida, gritando, vociferando, batendo, cuspindo, dando bofetadas, pontapés, pauladas e cacetadas nos seus alunos? Rindo e zombando daqueles que poderiam ser seus seguidores? Muito estranho...
Em que hospital o “Sodré” foi atendido? Teve traumatismo craniano? Já saiu da UTI? Faleceu? Se não, mandem o seu endereço, por favor.
"Apanhou" em sentido figurado. O que significa que veio repetidas vezes com argumentos que eram sempre mostrados incorretos de alguma forma.
E mais uma perguntinha: ele já se tornou cético, com este tratamento tão educado?
Você não sabe se houve falta de educação. E o objetivo não é tornar ninguém que venha aqui crente de algum fundamentalismo qualquer, em cético. É desejado que isso ocorra, mas não dá para se garantir. O máximo que se pode fazer é expor os erros dos argumentos, corrigir mentiras em que a pessoa tenha sido levada a acreditar, e acrescentar fatos que foram estrategicamente omitidos pelos mentores desonestos.
Se a negação resiste, não podemos fazer nada, a não ser continuar a responder novas colocações com os mesmso tipos de erros freqüentes de quem insiste repetidamente no erro de confiar nas mesmas fontes que foram demonstradas serem desonestas ou no mínimo falhas antes.
Rejeição acentuada
No dia 03 de janeiro de 2005, a Revista Época apresentou como destaque especial uma reportagem de 12 páginas sob o título: “E no princípio era... o que mesmo?”
A parte mais importante do artigo foram os dados apresentados:
Brasil-Ibope EUA-CBS
A - Deus criou o homem dentro dos últimos 10.000 anos, já na forma atual. Brasil-Ibope - 31% / EUA-CBS - 55%
B - O homem desenvolveu-se ao longo de milhões de anos. Deus dirigiu o processo. Brasil-Ibope - 54% / EUA-CBS - 27%
C - O homem desenvolveu-se ao longo de milhões de anos. Deus não dirigiu o processo. Brasil-Ibope - 9% / EUA-CBS - 13%
D - Não opinaram. Brasil-Ibope - 6% / EUA-CBS - 5%
Este é um retrato da realidade. Os 9% são os ateus, os evolucionistas e também os céticos.
Não.
Dentro dos 9% estarão o ateus, mas podem haver deístas e teístas não-fundamentalistas dentre eles.
A segunda informação da pesquisa é: o CRIACIONISMO deve ser ensinado nas escolas?
Brasil EUA
SIM 89% 71%
NÃO 8%
Não opinou 3%
Finalmente, a terceira questão: o criacionismo deve ser ensinado no lugar do evolucionismo? Ou seja, só o criacionismo deve ser ensinado, abolindo o evolucionismo?
Brasil EUA
SIM 75% 45%
NÃO 18%
Não opinou 7%
*EUA – Só o criacionismo deve ser ensinado
Pergunta para os participantes do fórum: qual a opinião dos céticos nestes últimos dois quesitos?
Observem um fato interessante. No Brasil, 89% acham que o criacionismo deve ser ensinado na escola. Note que este dado é 18% a mais que nos EUA! Lá o culpado é Bush e os fundamentalistas. E aqui? O Lula?
A culpa é do ensino que nunca foi bom o bastante. Somos campeões de analfabetismo. Se não me engano, a mesma pesquisa apontou que os criacionsimos também são mais sustentados pelos menores graus de instrução.
Por que o evolucionismo, que praticamente durante um século foi a única explicação para os fenômenos históricos, biológicos e geológicos no Brasil e a única ensinada nos livros didáticos, fracassou?
O sistema de ensino fracassou no Brasil. A coisa é diferente em países mais desenvolvidos e com número menor de fanáticos fundamentalistas.
Estes dados são realmente impressionantes. Apontam para uma teoria em crise, sem precedentes.
Não, isso é propaganda falaciosa para iludir mais pessoas.
A teoria continua firme e sem nenhuma adversária científica. Apenas a desonestidade e a ignorância fazem parecer que seja algo diferente.
Principais causas do retumbante fracasso do evolucionismo
A principal é a falta da evidência científica para sustentar a teoria.
Besteira.
Há, dentro de todo espectro de observações teóricamente possíveis, uma quantidade muito maior de observações que refutariam a evolução. Apenas uma ínfima parte de todo espectro de possíveis observações a comprovaria, e é exatamente apenas esse extremamente específico padrão de observações o que é averiguado, em vez do que seria astronomicamente mais provável.
Tanto que todos criacionistas são obrigaodos a aceitar a evolução em algum grau, e não conseguem argumentar decentemente para os graus rejeitados.
Os defensores do "Projeto inteligente" defendem toda ancestralidade comum, por exemplo. Isso é, que todos os seres formam uma enorme árvore genealógica descendendo de um ser mesmo ancestral, uma mesma forma de vida primitiva. Mas negam que a seleção natural possa ter desenvolvido as adaptações, apesar do processo de seleção natural ser bastante análogo ao processo de invenção humana: "idéias" novas com mutações, que já viram "protótipos", e conforme o seu sucesso/desempenho, viram novas linhas de produção ou são descartados.
Os criacionistas da Terra velha aceitam a história da Terra de milhões de anos e etc, com diversas faunas - que nem é uma invenção dos evolucionistas, diga-se de passagem, mas foi algo descoberto mesmo antes da idéia de ancestralidade comum universal. Mas negam o parentesco entre as espécies ou entre a maioria delas.
Os criacionistas da Terra jovem negam essa história da Terra também, recorrendo a explicações absurdamente esfarrapadas para dar conta dessa história geológica "falsa" - como que um dilúvio universal (impossível) coincidentemente organizou todos os seres numa aparente história que nunca ocorreu, criando pseudo-faunas de pseudo-eras que nunca existiram. Negam também o parentesco entre grandes grupos de seres, mas com o agravante de que pessoas minimamente mentalmente saudáveis não poderiam sustentar ao mesmo tempo que não surgem novas espécies e que todas as espécies atualmente vivas couberam no barco de Noé. Assim eles tem que defender o parentesco entre grupos, pelos mesmos argumentos utilizados pela ciência para tal, mas simplesmente quebrando essa lógica arbitrariamente onde acharem conveniente, e ignorando as evidências para o parentesco que não queriam que existisse.
A quarta é a promoção do ensino enganoso, e a defesa de fatos ou idéias mentirosas e fraudulentas, décadas depois de demonstradas como falsas.
Realmente, esse é um grande problema da aceitação da evolução. Os criacionsitas continuam aí, espalhando mentiras. E sempre há quem acredite, infelizmente.
Este fórum agrupa os céticos, contrários à mitologia, que não tem nada a ver com a ciência, e sugerimos na ocasião a leitura e tradução do livro de Richard Milton (Shattering The Myths of Darwinism – Esmagando os mitos do darwinismo), os 12 mitos a serem estudados e debatidos, aqui e em sala de aulas.
Seria interessante que quem tivesse o tal livro ao menos listasse os tais alegados mitos para discussão em vez de simplesmente sugerir o livro. Senão fica numa posição confortável, parecendo que os tais mitos são mitos mesmo e não só ladainhas de esotéricos defensores de fotografia Kirlian e outras coisas. De qualquer forma, alguns links onde debatem alguns dos argumentos do autor, provavelmente abrangendo alguns dos livro mencionado:
http://www.talkorigins.org/faqs/homs/milton.htmlNessa página há o link para um review do livro em questão:
http://www.2think.org/darwinism.shtmlVou dar uma lida e passar umas informações num próximo post.
O site do autor, Richard Milton:
http://www.alternativescience.com/
É perturbador o fato de um jornalista desafiar Dawkins desde 1992.
"Desafia" como?
Parece que o grupo cético, parte desta minoria (9%), se considera a grande inteligência do Brasil e do mundo; o resto é pura ignorância. São soberbos, orgulhosos e sabem de tudo.
Está errado quanto aos 9%, como disse anteriormente, e é exatamente o contrário.
Os fundamentalistas se acham agraciados com conhecimento divino que contraria todas as evidências normais, todos os anos de estudos de diversas vidas dos outros. Menosprezam o conhecimento que rejeitam dogmaticamente. E o pior é que não é só isso. São em alguns casos, vândalos culturais, inventando mentiras para manter a ignorância que sustenta as crenças fundamentalistas.
peruca
Uns são pessoas para as quais o "e deus ordenou que a terra fizesse os seres" vale mais que o "não mentirás".
Outras, que por otimismo creio serem a maioria, são meramente vítimas que não tem culpa de serem ignorantes, pois aqueles em que eles confiavam lhes contaram mentiras.
Acho que extremamente prejudicial a alguém que tenta defender uma fé se valer de mentiras. Se são expostas -e eventualmente serão - que credibilidade se tem? Aí a fé ou vai por água abaixo ou é mantida por orgulho, virando uma fé entre aspas. Mais uma necessidade psicológica de continuar sustentando a mentira em que uma vez acreditou, e enganando mais pessoas como uma vez foi enganado. Isso ou "duplipensamento" assustador.
Para ajudá-los, apresentamos um resumo dos 12 mitos do Darwinismo na visão de Richard Milton.
ótimo! vamos a eles
finalmente.
Ao lado há duas colunas que nossos amigos participantes do fórum devem responder para medir o nível de misticismo de cada um. É um espelho.
A – acredito no mito sugerido por Richard Milton
B – não acredito no mito
Cada um que participar do fórum deve responder aos itens:
Brincadeira né? Nunca vi tão cômica mistura de ingenuidade com pilantragem!
Em vez disso... de eu dizer que "acredito no mito" que tal se eu comentar os supostos "mitos" e passar links referentes a informações que podem ajudar a esclarecer um pouco aqueles que possam estar sendo levados por essa ladainha? Ah, com isso você não contava né? Não caí nessa de dizer "creio no mito"!
-A datação radiométrica de rochas vulcânicas é a mesma das rochas sedimentares onde há fósseis. A idade dos fósseis na coluna geológica é uma certeza.
http://www.talkorigins.org/indexcc/CD/CD012.htmlhttp://www.talkorigins.org/indexcc/CD/CD013.htmlhttp://www.talkorigins.org/indexcc/CD/CD013_1.html -Na Geologia e na Biologia uniformistas: um processo lentíssimo realmente ocorreu.
De fato, ainda que isso não é algo como uma constante. Não há nada como uma lei que proíba catástrofes menores e mudanças mais drásticas. Mas o grosso da história é gradual. Como aceito não só pela ciência mas pelos criacionsitas defensores de Design Inteligente.
-O registro fóssil, como conseqüência, é também lentíssimo e gradualíssimo.
Não, a fossilização é um processo raro e não captura o número adequado de "quadros" por tempo para representação da transição entre espécies, por exemplo. No entanto, a maioria dos criacionistas aceita que as espécies parentes próximas - como tigres, leões e leopardos - sejam realmente descendentes de um ancestral comum. Apesar da relativa ausência de evidência fóssil duma suava transformação do ancestral comum nessas espécies e em outras.
Espécimes que sustentam o parentesco de grupos biológicos maiores, desde gêneros até outros táxons (como por exemplo felídeos, lisangs, viverrídeos e nimravídeos e daí por diante), por outro lado, tem maior chance de serem preservados, e o seu parentesco é defensável pelas mesmas linhas de evidência que se pode defender o parentesco desses seres que a maioria dos criacionistas aceitam serem parentes. Só que os criacionsitas neo-fixistas não querem que sejam parentes e ignoram isso arbitrariamente.
-As mutações são benéficas e melhoram, aprimoram.
As mutações são alterações nas seqüências de nucleotídeos que compõem os genes.
Todo gene de qualquer espécie é simplesmente uma seqüência de nucleotídeos. Há uma vasta quantidade de genes " bons" parecidos, mas diferindo em parte das seqüências. Para isso bastam mutações. Claro, existem mutações que não resultam nesses genes "bons", podendo ser ou neutras (provavelmente a maioria) ou deletérias em diversos graus. As neutras simplesmente continuam, e as deletérias existirão em menor quantidade por causa da seleção natural. Os indivíduos portadores não se reproduzirão tanto quanto os portadores de seqüências com resultados fenotípicos melhores.
Tem isso em livros ginasiais até.
-A seleção natural é facilmente observável e ocorre regularmente.
Não sei o que seria exatamente "facilmente observável". Ocorre regularmente, e já foi bastante observada e relatada, de qualquer forma, como inclusive é aceito por vários criacionistas e mesmo defensores da Criação Inteligente, com a diferença de que acham que ela só faz mudanças pequenas, num grau que eles achem arbitrariamente aceitável.
-Evolução é um processo cego, sem objetivo, propósito ou desígnio.
A evolução não é teleológica, não planeja. A aparência de projeto é resultado de diferenças de desempenho/reprodução de variações hereditárias, mais ou menos como projetos humanos, só que com o diferencial de que praticamente os únicos fatores "levados em conta" pela seleção natural são viabilidade do organismo e capacidade de sobreviver e se reproduzir.
Enquanto um projetista inteligente e piedoso previsivelmente não faria "burradas" diversas como as encontradas em alguns seres, más-adaptações, nem seria de se esperar que criasse tantos parasitas tão virulentos como leishmaniose e peste negra.
-O surgimento das 13 ou 14 novas espécies de tentilhões de Galápagos são uma prova poderosa da seleção natural.
Não sei quais são todas as espécies em questão. Algumas eco espécies surgiram sim por seleção natural.
-Os embriões recapitulam a história evolutiva da vida (Lei biogenética – a ontogenia recapitula a filogenia) e são uma forte evidência da ancestralidade comum.
Não.
E raramente se encontrará livros atuais defendendo isso. Claro, pode ter um ou outro livro que não preste.
Não há recapitulação da história evolutiva como um todo, ainda que possam passar uma impressão superficial disso.
A embriologia realmente fornece evidências para a evolução, só que não faz isso de acordo com as teorias do século XIX.
-Os órgãos vestigiais humanos são uma evidência fortíssima da ancestralidade comum.
-Os órgãos homólogos provam também a ancestralidade comum
Sim. Órgãos vestigiais - não só dos humanos - são nada mais do que órgãos homólogos. Homologias não tem razão de estarem organizadas num padrão genealógico como estão, poderiam estar distribuidas de acordo com forma esperada para cada função. Isso evidencia claramente a genealogia como real. Não são só umas poucas coincidências, é uma regra nunca quebrada.
Os criacionsitas (fora os IDs, que aceitam a genealogia universal ) sugeram que aves, morcegos e macacos, tem a maior parte do plano vertebrado em comum porque é o mesmo projeto para a mesma função. Coluna, membros, crânio, a musculatura, etc. Agora, coincidentemente não se encontra asas de morcegos senão em morcegos, nem asas de aves senão em aves (ou praticamente asas, nos dinossauros "coincidentemente" similares também em todo resto do corpo, sendo as aves primitivas até confundidas com eles). E nenhuma espécie de macaco tem qualquer asa.
Poderia se esperar, que da mesma forma que um criador ou criadores usaram coluna, membros e crânio para esses grupos, tivesse usado apenas uma forma de asas tanto para morcegos quanto para aves. E macacos, por exemplo (dentre praticamente qualquer outro vertebrado) também poderiam ter asas como as dos morcegos ou das aves.
Essa é apenas uma ilustração básica da fragilidade do argumento criacionista da forma para função contra as homologias como evidência de genealogia, não deve ser interpretado literalmente. Eu não estou dizendo que um projetista deveria ter projetado especificamente macacos alados e morcegos com asas de aves. Mas apenas que as homologias não seriam esperadas apenas num padrão coincidentemente genealógico, sem quimeras, que sem as restrições genealógicas, seriam esperadas ser a regra absoluta.
A coisa mais parecida com quimeras, para a frustração dos criacionistas fixistas (não dos defensores do ID) são as formas intermediárias entre os grandes grupos de seres, como entre vertebrados terrestres e peixes, entre aves e dinossauros, entre mamíferos terrestres e baleias e etc. Não se encontra intermediários entre sapos e galinhas, entre baleias e humanos, entre macacos e borboletas, etc, etc, etc. Só apenas os comparativamente poucos que especificamente sustentariam uma genealogia de todos os seres.
A vestigialidade acrescenta a isso o a evidência de "não-projeto". Pois são estruturas que em outros seres são tidas como projetos para funções específicas, que perderam sua função principal, sendo usadas em funções menores que não exigiriam toda aquela complexidade, toda aquela estrutura. Como o Douglas Theobald colocou, como usar um teclado de computador como martelo ou peso de papel. São improvisos, esperados pela seleção natural, não coisas que parecem ter sido projetadas para as funções menores (quando tem função).
-Elos perdidos, de formas intermediárias, são incontáveis e mais uma prova de ancestralidade comum.
Quase. Não exatamente "incontáveis", como se esperaria se
não houvesse uma genealogia de todos os seres. Mas na medida exata para o sustento dessa genealogia. Conforme não só os cientistas aceitam, mas os defensores do ID, e os criacionistas neo-fixistas em diversos graus arbitrários, ainda que seja problemático para os últimos.
http://www.talkorigins.org/faqs/faq-transitional.html-Os elos perdidos de formas simiescas para humanos modernos já foram encontrados.
Idem.
http://www.talkorigins.org/faqs/homs/
Só uma procurada por praticamente apenas um site ( talkorigins.org ) já esclareceria todas essas mentiras colocadas aqui. E irônico que ele mesmo comentou do Sodré, aparentemente outro caso perdido, e como o nosso tratamento não os faz entender ou aceitar a ciência...