Aí entramos novamente na questão da escolha. Acho que isso deve ser um problema especialmente no Irã, que já foi bastante
ocidentalizado. Conheci um iraniano que contava como os jovens de lá costumam viajar para o interior, só para participar de festas
Profundamente Imorais: isto é, festinhas onde eles consomem bebidas alcoolicas (feitas em casa) e dançam rock com as meninas

.
Aliás, esse cara tinha um nome oficial, de origem árabe, pois a lei exige que todos os nomes sejam "islâmicos", mas ele preferia ser
chamado por outro nome, um nome persa, que ele escolheu.