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Fossilização: mentira evolucionista ou engano ignorante?Carece totalmente de evidência bíblica.Há crentes que se impressionaram por aqueles que se dizem sábios, mas que na verdade são tolos (cientistas ateus), e resovem fazer concessões materialistas à história bíblica. Desde aqueles que admitem a insanidade de conciliar a existência de deus com toda ancestralidade comum universal regida pelo "deus do Acaso" - sendo que não há outro Deus senão Javé - passando pelos defensores do projeto inteligente, que mantém a fantasiosa ancestralidade comum universal, mas sabiamente defendem o planejamento dos seres em vez da origem da ordem a partir do completo acidente, e finalmente chegando em diversos tipos de criacionistas tradicionais que se aproximam mais da Verdade, são mais fiéis à Palavra de Deus.
Atualmente, e já há algum tempo, no entanto, mesmo muitos dos últimos tem se deixado enganar pelas mentiras do demônio propagadas por seus servos, que se dizem homens da ciência, que se dizem bons homens, mas que nada mais fazem do que vir com "explicações" e "métodos" que visam exterminar a fé, como com remédios materialistas para substituir a oração, minando cada vez mais o seu poder, diminuindo cada vez mais a ocorrência dos milagres que só ocorrem se houver fé.
A mentira em questão que gostaria de mencionar são os ditos "fósseis". Os ateus-evolucionistas encontraram há muito tempo formações geológicas que em algo se assemelham a esqueletos de animais e outras formações biológicas. Em sua ânsia por negar a existência de Deus, para poderem melhor servir a Satanás, idealizaram a mentira de que essas formas teriam realmente sido pertencentes à estruturas de seres vivos há muito tempo, milhões de anos (inexistentes na realidade), preservadas por processos geológicos.
Dada a similaridade entre as formações geológicas e os seres vivos conhecidos, realmente é uma associação que parece convincente ao biblicamente despreparado, ainda que o processo de petrificação não seja mais que uma roupagem pseudocientífica à mitologias pagãs, como a do olhar da Medusa, transformando aqueles que o contemplam em pedra; o cristão deve estar sempre alerta, pois os ateus infiéis estão a todo momento tentando sutilmente nos fazer cultuar a falsos deuses.
Essa similaridade no entanto é explicada de maneira muito mais bem embasada pelas escrituras verdadeiramente sagradas, sem a necessidade de evocar explicações em mitologias pagãs, e não requisitando mecanismos além do mero milagre divino, sem a necessidade de devaneios de mecanismos materialistas desconhecidos, sem respaldo bíblico algum.
Mais tarde mencionarei qual é a causa dessa similaridade. Primeiro, e de forma simples e direta, refuto biblicamente a idéia alucinada da fossilização:
Gênesis 6-17 - Porque tenciono cobrir toda a terra com uma imensa cheia que destruirá tudo aquilo em que houver vida.
Perceberam?
Não? Então repito, com ênfase:
"Porque tenciono cobrir toda a terra com uma imensa cheia que
destruirá tudo aquilo em que houver vida."
"Destruirá", não "preservará". Simples assim.
Muitos criacionistas da Terra jovem falham em perceber essa coisa tão óbvia, e no entanto alguns até mesmo usam praticamente a mesma explicação para explicar a completa ausência de "fósseis" humanos junto aos dos animais antediluvianos. Não há fósseis humanos antediluvianos, simplesmente.
Ora, haviam bilhões de seres humanos à época do dilúvio, segundo alguns estudiosos calculam, é ridículo pensar que nenhum ainda tivesse sido encontrado fossilizado suficientemente próximo à outros animais antediluvianos para não deixar dúvida.
Mas como se explica então tal similaridade dos assim chamados "fósseis" com várias estruturas de seres vivos?
No passado, uns já tentaram explicar por simples coincidência; assim como algumas nuvens ocasionalmente podem lembrar uma forma animal ou vegetal, o mesmo poderia se dar com pedras. Essa é uma hipótese, que considero incompleta ainda que não possa ser totalmente descartada. Juntamente, há outra hipótese não excludente à essa (exceto para cada caso particular, claro), que compatibiliza esse surpreendente fenômeno com as Escrituras. Para explicá-la, nada mais adequado do que citá-la novamente:
Gênesis 1-4 - E disse Deus: Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies: animais domésticos, répteis, e animais selvagens segundo as suas espécies. E assim foi.
"Produza a terra". A clareza da mensagem divina dispensa maiores explicações. Restam apenas colocações quanto ao desenrolar da história da ciência bíblica e os atrasos no conhecimento promovidos pelos ateus servidores de Satã.
Há muito também já havia sido aventada essa hipótese, de que na verdade os assim chamados fósseis são registros do processo de criação dos seres por ordem divina, processo que mais tarde, sob o rótulo mais famoso de "geração espontânea", os ímpios ateus tentaram corromper, tirando seu caráter divino, e querendo fazer crer que fosse algo que pudesse ocorrer por acaso, sem envolvimento divino. Por essa empreitada dos ateus, muitos cristãos bem intencionados, como Pasteur, se empenharam em refutar a geração espontânea ateísta, e obtiveram relativo sucesso. Era o caminho que lhes parecia mais correto, do lado de Deus.
No entanto houve uma figura histórica, Félix Archimede Pouchet, diretor do Museu Nacional de História de Rouen, que sabiamente soube compreender o milagre divino e seus meios. Via na geração espontânea, não algo que embasasse o materialismo, mas o milagre da vida em operação. Não era uma geração "espontânea", mas guiada, por Deus, e não o enfraquece como as demais teorias ateístas, mas engrandece a "Majestade Divina", como ele mesmo colocou.
É possível até especular que, no anseio de refutar as teorias ateístas, alguns cristãos tenham inclusive apelado ao pecado da mentira, e testemunhado que em seus experimentos a vida não se originou espontâneamente, quando isso ocorreu, conforme testemunhado por cristãos e relatado em diversos registros historicos, mas mais tarde deturpado pelos ateus como fenômeno natural materialista em vez de milagre.
Nos dias de hoje, com o fim que se aproxima, é razoável supor que esses milagres já não estejam mais ocorrendo em tanta freqüência, se não tiverem cessado completamente, com o milagre da vida ocorrendo apenas seres viventes - o que Pouchet chamou de
homogênese - e mesmo assim, nem sempre; dada a assombrosa escalada do número de natimortos e da mortalidade infantil ao redor do mundo.
Assim como o pecado original ocasionou a decadência dos seres, a morte, a longevidade curtíssima (se comparada à Matusalém, o mais longevo dos humanos atuais é um jovenzinho), a doença, o carnivorismo, o canibalismo, o parasitismo, o homossexualismo, a pedofilia, os venenos mortais, a predação, e todas as demais coisas pregadas como corretas por serem naturais pelos ateus darwinistas sociais, talvez o pecado original também esteja gradualmente corrompendo a própria essência vital sobre a Terra, que é o que torna os seres vivos diferentes dos objetos inanimados.
Aquilo que era um processo corriqueiro, foi se tornando mais raro. Primeiro faltou energia vital para que ocorresse a heterogênese das criaturas grandes, como dinossauros e outros "monstros" (ou assim chamados pelos ateus, obsessivos em difamar a criação do Deus que tanto odeiam e desejam que não existisse). Restou energia apenas para, além da homogênese - que talvez seja um processo com melhor aproveitamento termodinâmico dessa energia vital - a heterogênese de pequenos animais, como ratos, conforme registrado nas receitas de Van Helmont, conforme testemunhado por Paracelso e tantos outros ao longo da história. O tempo passou, e à época de Pasteur, ocorria apenas em seres microbióticos. Por culpa dos nefastos ateus, o milagre foi negado, numa jogada de esperteza diabólica, em fazer acreditarem que aquilo que era milagre, era na verdade prova da inexistência de Deus ou de sua fraqueza.
Que esse caso sirva de lição. Os ateus minaram uma das últimas oportunidades da aceitação e observação de uma classe de milagre. E que os verdadeiros cristãos estejam sempre atentos às artimanhas dos infiéis, que usarão de todo tipo de truque sujo para tentar nos controlar, para tentar nos impedir de ver os milagres, para que percamos nossa fé e queimemos com eles no inferno por toda eternidade.
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