Autor Tópico: RACISMO das mulheres contra os homens, o sexo/grupo racial oprimido  (Lida 1471 vezes)

0 Membros e 1 Visitante estão vendo este tópico.

Offline Buckaroo Banzai

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 38.735
  • Sexo: Masculino
RACISMO das mulheres contra os homens, o sexo/grupo racial oprimido
« Online: 07 de Junho de 2007, 02:58:38 »
MACCHIETTO: In what ways did men have an equivalent experience to
blacks or to slaves?

FARRELL: Blacks were forced, via slavery, to risk their lives in cotton
fields so that whites might benefit economically while blacks died
prematurely. Men were forced, via the draft, to risk their lives on
battlefields so that everyone else might benefit economically while men
died prematurely. Both slaves and men died to make the world safe for
freedom--someone else's.

Slaves had their own children involuntarily taken away form them; men
have their own children involuntarily taken away from them. To this day
we still tell women they have the right to children and tell men they
have to fight for children.

Blacks were forced, via slavery, into society's most- hazardous jobs;
men are forced, via socialization, into society's most-hazardous jobs.
Both slaves and men used to make up almost 100% of the "death
professions." Men still do.

When slaves gave up their seats for whites, we called it subservience;
when men give up their seats for women, we call it politeness.
Similarly, we called it a symbol of subservience when slaves stood up
as their master entered a room; but a symbol of politeness when men
stand up as a woman enters.

Blacks are more likely than whites to be homeless; men are more likely
than women to be homeless. Blacks are more likely than whites to be in
prison; men are about 20 times as likely as women to be in prison.
Blacks die 6 years earlier than whites; men die 7 years earlier than
women. Blacks are less likely than whites to attend college or graduate
from college. Men are less likely than women to attend college (46% vs.
54%) or graduate from college.

Apartheid forced blacks to mine diamonds for whites; socialization
expected men to work in different mines to pay for diamonds for women.
Nowhere in history has there been a ruling class working to afford
diamonds they could give to a group that could get away with calling
themselves the oppressed (even as they accepted the diamonds).

Blacks are more likely than whites to volunteer for war in the hopes of
earning money and gaining skills; men are more likely than women to
volunteer for war for the same reasons. Blacks are more likely than
whites to subject themselves to the child abuse of boxing and football
in the hopes of earning money, respect, and love; men are more likely
than women to subject themselves to the child abuse of boxing and
football, with the same hopes.

It would be hard to find a single example in history in which a group
that cast more than 50% of the vote got away with calling itself the
victim. Or an example of an oppressed group which chooses to vote for
their "oppressors" more than it chooses to have its own members take
responsibility for running. Women are the only minority group that is a
majority, the only group that calls itself "oppressed" that is able to
control who is elected to every office in virtually every community in
the country. Power is not in who holds the office, power is in who
chooses who holds the office. Blacks, Irish, and Jews never had more
than 50% of America's vote.

Women are the only "oppressed" group to share the same parents as the
"oppressor;" to be born into the middle-class and upper-class as
frequently as the "oppressor;" to own more of the culture's luxury
items than the "oppressor;" the only "oppressed" group whose "unpaid
labor" enables them to buy most of the fifty billion dollars' worth of
cosmetics sold each year; the only "oppressed" group that spends more
on high-fashion, brand name clothing than their "oppressors;" the only
"oppressed" group that watches more TV during every time category than
their "oppressors."


http://groups.google.co.ma/group/alt.love/browse_thread/thread/5fad16c7d5bb12be/0077ddd9320918a9?hl=en


:D

Offline Rodion

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 9.872
Re: RACISMO das mulheres contra os homens, o sexo/grupo racial oprimido
« Resposta #1 Online: 07 de Junho de 2007, 03:10:03 »
haha
e não é que é mesmo?
"Notai, vós homens de ação orgulhosos, não sois senão os instrumentos inconscientes dos homens de pensamento, que na quietude humilde traçaram freqüentemente vossos planos de ação mais definidos." heinrich heine

Offline Herf

  • Nível 37
  • *
  • Mensagens: 3.380
Re: RACISMO das mulheres contra os homens, o sexo/grupo racial oprimido
« Resposta #2 Online: 08 de Junho de 2007, 06:37:43 »
Faz sentido.

Apesar disso, me lembrei daquele texto de Ana Kessler:

Citar
"São 7hs. O despertador canta de galo e eu não tenho forças nem para atirá-lo contra a parede. Estou TÃO acabada, não queria ter que trabalhar hoje. Quero ficar em casa, cozinhando, ouvindo música, cantarolando...
Se tivesse filhos, gastaria a manhã brincando com eles, se tivesse cachorro, passeando pelas redondezas. Aquário? Olhando os peixinhos nadarem.
Espaço? Fazendo alongamento. Leite condensado? Brigadeiro. Tudo menos sair da cama, engatar uma primeira e colocar o cérebro pra funcionar. Gostaria de saber quem foi a mentecapta, a matriz das feministas que teve a infeliz idéia de reivindicar direitos à mulher e por quê ela fez isso conosco, que nascemos depois dela. Estava tudo tão bom no tempo das nossas avós, elas passavam o dia a bordar, a trocar receitas com as amigas, ensinando-se mutuamente segredos de molhos e temperos, de remédios caseiros, lendo bons livros das bibliotecas dos maridos, decorando a casa, podando árvores, plantando flores, colhendo legumes das hortas, educando crianças, freqüentando saraus, a vida era um grande curso de artesanato, medicina alternativa e culinária. Aí vem uma fulaninha qualquer que não gostava de sutiã tampouco de espartilho, e contamina várias outras rebeldes inconseqüentes com idéias mirabolantes sobre ‘vamos conquistar o nosso espaço’. Que espaço, minha filha? Você já tinha a casa inteira, o bairro todo, o mundo aos seus pés. Detinha o domínio completo sobre os homens, eles dependiam de você para comer, vestir, e se exibir para os amigos, que raio de direitos requerer?
Agora eles estão aí, todos confusos, não sabem mais que papéis desempenhar na sociedade, fugindo de nós como o diabo da cruz. Essa brincadeira de vocês acabou é nos enchendo de deveres, isso sim. E nos lançando no calabouço da solteirice aguda. Antigamente, os casamentos duravam para sempre, tripla jornada era coisa do Bernard do vôlei – e olhe lá, porque naquela época não existia Bernard e, se duvidar, nem vôlei.
Por quê, me digam por quê um sexo que tinha tudo do bom e do melhor, que só precisava ser frágil, foi se meter a competir com o macharedo? Olha o tamanho do bíceps deles, e olha o tamanho do nosso. Tava na cara que isso não ia dar certo. Não agüento mais ser obrigada ao ritual diário de fazer escova, maquiar, passar hidratantes, escolher que roupa vestir, que sapatos, acessórios, que perfume combina com o meu humor, de ter que sair correndo, ficar engarrafada, correr risco de ser assaltada, de morrer atropelada, passar o dia ereta na frente do computador, com o telefone no ouvido, resolvendo problemas. Somos fiscalizadas e cobradas por nós mesmas a estar sempre em forma, sem estrias, depiladas, sorridentes, cheirosas, unhas feitas, sem falar no currículo impecável, recheado de mestrados, doutorados, e especializações.
Viramos super mulheres, continuamos a ganhar menos do que eles. Não era muito melhor ter ficado fazendo tricô na cadeira de balanço? Chega, eu quero alguém que pague as minhas contas, abra a porta para eu passar, puxe a cadeira para eu sentar, me mande flores com cartões cheios de poesia, faça serenatas na minha janela – ai, meu Deus, 7h30, tenho que levantar!, e tem mais, que chegue do trabalho, sente no sofá, coloque os pés pra cima e diga ‘meu bem, me traz uma dose de whisky, por favor?’ Descobri que nasci pra servir. Cês pensam que eu tô ironizando? Tô falando sério! Estou abdicando do meu posto de mulher moderna...
Troco pelo de Amélia. Alguém se habilita?"

 :histeria:

 

Do NOT follow this link or you will be banned from the site!