Fonte:
http://www.edeus.org/edeus/resposta21.htmQual a opinião em relação a Teoria Científica do Big-Bang, a qual diz que o universo começou com uma grande explosão e sem a necessidade de um deus ? e ainda sobre outra teoria que diz que o homem é origem dos seres pré-humanos, seres estes que guardam semelhança maior com os chimpanzés de 4,5 milhões de anos de idade ?EspiritismoO Espiritismo é criacionista, por isto diz que Deus criou todas as coisas que existem, a partir dos elementos gerais do universo: o princípio material e o princípio espiritual.
A teoria do Big-Bang trabalha com a hipótese de uma grande explosão inicial, e a partir dela a expansão do Universo e depois dela a retração. Este eventual fluxo e refluxo do Universo não quer dizer que tudo seja obra do acaso, nem por isso se pode afirmar que tudo começou ali.
Algum cientista sabe explicar como surgiu a energia inicial para a grande explosão ? Algum cientista sabe explicar como surgiu o princípio inteligente, a visa psíquica, as manifestações mediúnicas, as diferenças individuais ? Não importa embasar sua ciência nos dogmas do Realismo de Kant, nem no Positivismo de Comte, como premissas de suas pesquisas científicas, e nem, ainda, importa que todos os materialistas argumentem que Deus e os espíritos não existem, porque, nenhum deles até hoje provou a inexistência desta mesma realidade espiritual por eles negada.
No que se refere a evolução da forma física humana, a partir dos pongídeos, passando pelos australopítecos, homo habilis, homo erectus, homo sapiens, até o atual sapiens sapiens, tudo dentro da Doutrina Espírita está coerente, tanto com a evolução das espécieis de Charles Darwin e tantos outros antropólogos, quanto a evolução animica, justificada pela pluralidade das existências (ver respostas nrs. 5 e 9 ).
Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias - MórmonsCom isto você pode notar o quanto a cabeça do homen é confusa. Quando analisamos as teorias de Darwin ou da evolução, por exemplo, o macaco por mais parecido que seja ao homem, o máximo que faz é a imitação, e mesmo aquele homen menos privilegiado de conhecimento é, mesmo assim, mais superior que o macaco: na sua capacidade de amar; do livre arbítrio; etc.
Eu fico impressionado diante de homens que se dizem cientistas e afirmam isto. O homem carnal é um animal, somente pelo espírito ele é capaz de entender as grandiosidades de Deus e toda a criação, ou seja, achamos que isto é uma grande piada do passado.
JudaismoEliminando Deus, agente perde o sentido da vida. A humildade é por consequência é um objetivo maior. Eu quero acreditar que existe um deus, e é por causa de Deus que eu tenho uma orientação na minha vida. Eu me sinto na obrigação de cumprir uma função espiritual, eu preciso de Deus, tanto quanto Ele precisa de mim.
IslamismoNa opinião do Islam a teoria do Big-Bang é inválida e não reconhecemos-na por todos os motivos que mostra a harmonia deste maravilhoso mundo que não pode Ter sido feito por coincidência. Se um palito não é feito sozinho… então o nascimento do sol e o por do sol e o anoitecer e o amanhecer e as criaturas, tudo na vez dele. Tudo isso indica a existência de um grande organizador que é Deus (Allah). O Islamismo afirma que Deus criou tudo neste mundo para servir ao homem que foi posto na Terra comandado, mas quanto aos donos da teoria que fala que o homem era chimpanzé e desenvolveu-se até aonde chegou, esta teoria é super rejeitada por um pequeno motivo que era melhor ter desenvolvido outras criaturas e passaram a ser humanos e não sobrava bichos. O Islam acha que os donos desta teoria não consideram isso a respeito para a humanidade.
Testemunhas de JeováInicialmente, no que diz respeito a origem no universo:
A dimensão do universo é verdadeiramente assombrosa. Também o é a sua maravilhosa disposição. Desde o infinitamente grande até o infinitesimalmente pequeno, dos aglomerados galácticos aos átomos, o universo se caracteriza por primorosa organização. Declarou a revista Discover : "Percebemos com surpresa a ordem, e nossos cosmologistas e físicos persistem em encontrar novos e estonteantes aspectos dessa ordem. . . . Costumávamos dizer que era um milagre, e ainda nos permitimos referir-nos ao inteiro universo como uma maravilha." Esta estrutura ordeira é reconhecida até na palavra comumente empregada em astronomia para descrever o universo — "cosmo". Certo dicionário a define como "o universo considerado no seu conjunto organizado e harmônico".
O astronauta John Glenn observou "a ordem de todo o universo ao redor de nós", e que as galáxias estavam "percorrendo todas órbitas prescritas em relação umas às outras". Assim sendo, indagou: "Poderia isto ter simplesmente acontecido? Foi por acidente que um punhado de destroços e de cargas alijadas subitamente começou a percorrer tais órbitas por sua livre vontade?" Concluiu ele: "Não posso crer nisso. . . . Algum Poder colocou tudo isto em órbita e o mantém ali."
Deveras, o universo acha-se tão precisamente organizado que o homem pode utilizar os corpos celestes como base para cronometrar o tempo. Mas, qualquer relógio de bom design obviamente é produto de uma mente ordeira que tem a capacidade de design. E só uma pessoa inteligente pode possuir uma mente ordeira capaz de criar designs. Então, que dizer do design muito mais complexo, e da fidedignidade que permeia o universo? Não exigiria isto também um especialista em design, um projetista, uma mente — inteligência? E tem qualquer razão para crer que a inteligência possa existir à parte duma personalidade?
Não podemos negá-lo: Primorosa organização exige um primoroso organizador. Nada em nossa experiência indica que algo organizado aconteça por acaso, acidentalmente. Antes, toda a nossa experiência na vida mostra que tudo que é organizado precisa de um organizador. Toda a máquina, computador, prédio, sim, até um lápis e papel, tiveram um fabricante, um organizador. Lógico é que a organização muito mais complexa e assombrosa do universo também tem de ter um organizador.
Também, o inteiro universo, dos átomos às galáxias, é governado por leis físicas definidas. Há leis que governam o calor, a luz, o som e a gravidade, por exemplo. Como o físico Stephen W. Hawking disse: "Quanto mais examinamos o universo, tanto mais verificamos que não é de jeito nenhum arbitrário, mas obedece a certas leis bem-definidas que regulam diferentes áreas. Parece muito razoável supor que existam alguns princípios unificadores, de modo que todas as leis sejam parte de alguma lei maior."
Wernher von Braun, especialista em foguetes, foi um passo adiante quando declarou: "As leis naturais do universo são tão precisas que não temos nenhuma dificuldade em construir naves espaciais para voar até a lua, e podemos cronometrar o vôo com a precisão duma fração de segundo. Estas leis devem ter sido estabelecidas por alguém." Cientistas que desejam que um foguete orbite a Terra, ou a lua, precisam trabalhar em harmonia com tais leis universais, se hão de ser bem-sucedidos.
Quando pensamos em leis, reconhecemos que elas provêm duma entidade legisladora. Um sinal de trânsito que diga "PARE" certamente tem por trás alguma pessoa ou grupo que deu origem a tal lei. Que dizer, então, das leis abrangentes que governam o universo material? Estas leis, de brilhante concepção, por certo dão testemunho de um legislador supremamente inteligente.
Após comentar todas as condições especiais de ordem e de lei tão evidentes no universo, a revista Science News (Notícias de Ciência) observou: "Contemplar tais coisas perturba os cosmologistas, porque parece que tais condições determinadas e precisas dificilmente poderiam ter surgido por acaso. Um modo de lidar com tal questão é afirmar que tudo foi imaginado, e atribuí-lo à Divina Providência."
Muitos, inclusive muitos cientistas, não estão dispostos a admitir isso. Mas outros se dispõem a reconhecer aquilo que a evidência persiste em insistir — a inteligência. Reconhecem que tal colossal dimensão, a precisão e a lei que permeiam o universo jamais poderiam ser fruto do acaso. Todas estas coisas têm de ser produtos duma mente superior.
Esta é a conclusão expressa por um escritor bíblico, que disse a respeito dos céus literais: "Levantai ao alto os vossos olhos e vede. Quem criou estas coisas? Foi Aquele que faz sair o exército delas até mesmo por número, chamando a todas elas [até mesmo] por nome." Identifica-se o "Aquele" como sendo "o Criador dos céus e o Grandioso que os estendeu". — Isaías 40:26; 42:5.
As leis universais governam a matéria existente. Mas, de onde surgiu toda a matéria? Em Cosmos, Carl Sagan afirma: "No início deste universo, não havia galáxias, estrelas ou planetas, vida ou civilizações." Ele se refere à mudança desse estádio para o atual universo como "a transformação mais aterradora da matéria e da energia que tivemos o privilégio de vislumbrar".
Esta é a chave para se entender como o universo poderia ter surgido: Deve ter envolvido uma transformação de energia e de matéria. Esta relação foi comprovada pela famosa equação de Einstein, E=mc2 (a energia é igual à massa vezes o quadrado da velocidade da luz). Uma conclusão derivada desta equação é que a matéria pode ser produzida da energia, assim como tremenda energia pode ser produzida da matéria. A bomba atômica comprovou esta última asserção. Deste modo, o astrofísico Josip Kleczek declarou: "A maioria, e possivelmente todas as partículas elementares, podem ter sido criadas pela materialização de energia."
Assim, existe evidência científica de que uma fonte de energia ilimitada disporia da matéria-prima para criar a substância do universo. O escritor bíblico já citado observou que esta fonte de energia é uma personalidade viva e inteligente, afirmando: "Devido à abundância de energia dinâmica, sendo ele também vigoroso em poder, não falta nem sequer uma delas [i.e., os corpos celestes]." Destarte, do ponto de vista bíblico, esta fonte de energia infindável estava por trás do que Gênesis 1:1 descreve: "No princípio Deus criou os céus e a terra."
Atualmente, os cientistas em geral admitem que o universo teve deveras um princípio. Destacada teoria que tenta descrever este princípio é conhecida como a Grande Explosão (Big Bang). "Quase todas as discussões recentes sobre a origem do universo se baseiam na teoria da Grande Explosão", observa Francis Crick. Jastrow se refere a esta "explosão" cósmica como "literalmente o momento da criação". Mas, como admitiu o astrofísico John Gribbin na revista New Scientist, embora os cientistas "afirmem, na maior parte, poder descrever em grandes pormenores" o que aconteceu depois deste "momento", o que produziu "o instante da criação continua sendo um mistério". E, cogita ele, "talvez Deus o tenha feito, afinal das contas".
No entanto, a maioria dos cientistas não se dispõem a atribuir a Deus tal "instante". Assim, diz-se geralmente que tal explosão foi caótica, como a explosão duma bomba nuclear. Mas, resulta este tipo de explosão em melhor organização? Produzem as bombas lançadas sobre as cidades durante as guerras quaisquer prédios de requintado projeto, ruas e sinais com leis de trânsito? Pelo contrário, tais explosões provocam destroços, desordem, caos, desintegração. E, quando o artefato explosivo é nuclear, a desorganização é total, conforme sentida pelas cidades nipônicas de Hiroxima e Nagasáqui em 1945.
Não, uma simples "explosão" não poderia criar nosso assombroso universo com sua surpreendente ordem, projeto e lei. Apenas poderoso organizador e legislador poderia dirigir as poderosas forças em operação, de formas que resultassem em primorosa organização e lei. Por conseguinte, a evidência científica e a razão fornecem sólido apoio à declaração da Bíblia: "Os céus declaram a glória de Deus, e a expansão está contando o trabalho das suas mãos." — Salmo 19:1.
Portanto, a Bíblia encara de frente questões que a teoria evolucionista não abrange claramente. Em vez de nos deixar nas trevas quanto ao que está por trás da origem de todas as coisas, a Bíblia nos dá a resposta em termos simples e compreensíveis. Confirma as observações da ciência, bem como as nossas próprias, de que nada vem a existir por si mesmo. Embora nós, pessoalmente, não estivéssemos presentes quando o universo foi feito, torna-se evidente que tinha de ter um Magistral Construtor, como a Bíblia arrazoa: "Cada casa, naturalmente, é construída por alguém, mas quem construiu todas as coisas é Deus." — Hebreus 3:4.
Quanto a questão do homem ter se originado de criaturas pré humanas:
POR muitos anos se tem tido notícias da descoberta de restos fósseis de humanos simiescos. A literatura científica está repleta de concepções artísticas de tais criaturas. São elas as transições evolucionárias entre o animal e o homem? Eram "homens-macacos" os nossos ancestrais? Os cientistas evolucionistas afirmam que eram. É por isso que amiúde lemos expressões tais como o seguinte título de artigo duma revista científica: "Como o Macaco Tornou-se Homem."
Na verdade, alguns evolucionistas não acham que tais ancestrais teóricos do homem devessem ser corretamente chamados de "macacos". Mesmo assim, alguns dos colegas deles não são tão exigentes. Afirma Stephen Jay Gould: "As pessoas . . . evoluíram de ancestrais simiescos." E George Gaylord Simpson declarou: "O ancestral comum certamente seria chamado de símio ou de macaco, na linguagem popular, por qualquer um que o visse. Visto que os termos símio e macaco são definidos pelo emprego popular, os ancestrais do homem eram símios ou macacos."
Por que os fósseis são tão importantes no esforço de documentar a existência de ancestrais simiescos da humanidade? Porque existe enorme abismo entre os humanos e quaisquer animais hoje existentes, incluindo os da família dos símios. Assim, uma vez que o mundo vivo não fornece qualquer elo entre o homem e o macaco, esperava-se que os fósseis fornecessem.
Do ponto de vista da evolução, o óbvio abismo entre o homem e o macaco atualmente é algo estranho. A teoria da evolução sustenta que, à medida que os animais progrediram na escala evolucionária, tornaram-se mais aptos a sobreviver. Por que, então, a família "inferior" dos símios ainda existe, mas não há nenhuma das supostas formas intermediárias, que, presumivelmente, eram mais evoluídas? Hoje em dia, vemos chimpanzés, gorilas e orangotangos, mas nenhum "homem-macaco". Parece provável que cada um dos mais recentes e, supostamente, mais avançados "elos" entre as criaturas simiescas e o homem moderno se tornasse extinto, mas não os símios inferiores?
Pelos relatos da literatura científica, em mostruários de museus e na televisão, ter-se-ia a impressão de que certamente havia abundante evidência de que os humanos evoluíram de criaturas simiescas. Dá-se realmente isto? Por exemplo, que evidência fóssil havia disso nos dias de Darwin? Foi tal evidência que o incentivou a formular sua teoria?
A publicação The Bulletin of the Atomic Scientists (Boletim dos Cientistas Atômicos) nos informa: "As teorias primitivas da evolução humana são realmente muito esquisitas, se a pessoa parar para examiná-las. David Pilbeam descreveu as teorias primitivas como ‘isentas de fósseis’. Isto é, eis aqui teorias a respeito da evolução humana que a g ente julgaria exigirem alguma evidência fóssil, mas, com efeito, havia tão poucos fósseis que eles não exerceram influência alguma sobre a teoria, ou não havia quaisquer fósseis. Assim, entre os presumíveis parentes mais próximos do homem e os primitivos fósseis humanos, só havia a imaginação de cientistas do século dezenove." Esta publicação científica mostra por quê: "As pessoas queriam crer na evolução, na evolução humana, e isto influiu nos resultados de seu trabalho."
Depois de mais de um século de pesquisas, quanta evidência fóssil existe de "homens-macacos"? Declarou Richard Leakey: "Os que trabalham nesse campo dispõem de tão pouca evidência em que basear suas conclusões que é necessário que mudem freqüentemente suas conclusões." A revista New Scientist (Novo Cientista) comentou: "A julgar pela quantidade de evidência sobre o qual se baseia, o estudo do homem-fóssil dificilmente merece ser mais do que uma subdisciplina da paleontologia ou da antropologia. . . . a coleção é mui tantalizadoramente incompleta, e os próprios espécimes amiúde são mui fragmentares e inconclusivos."
Similarmente, admite o livro Origins (Origens): "Ao avançarmos mais na vereda da evolução em direção aos humanos, a caminhada parece distintamente incerta, mais uma vez devido à escassez de evidência fóssil." Acrescenta a revista Science (Ciência): "A evidência científica primária é um acervo lastimavelmente ínfimo de ossos, à base do qual se deve compor a história evolutiva do homem. Um antropólogo comparou a tarefa com a reconstituição do enredo de Guerra e Paz a partir de 13 páginas selecionadas ao acaso."
Exatamente quão esparsos são os fósseis de "homens-macacos"? Observe o seguinte. Revista Newsweek: "‘Poderia colocar todos os fósseis no topo de uma única mesa’, disse Elwyn Simons, da universidade Duke." Jornal The New York Times: "Os restos fósseis conhecidos dos ancestrais do homem caberiam numa mesa de bilhar. Isso resulta num mirante deficiente do qual perscrutar o nevoeiro dos últimos poucos milhões de anos." Revista Science Digest (Sumário de Ciência): "O fato notável é que toda a evidência física que temos a favor da evolução humana ainda pode ser colocada, com espaço de sobra, dentro de um único caixão! . . . Os símios modernos, por exemplo, parecem ter surgido do nada. Não dispõem de passado, de nenhum fóssil. E a verdadeira origem dos humanos modernos — de seres eretos, nus, fabricantes de ferramentas, de cérebro grande — é, se havemos de ser honestos com nós mesmos, um assunto igualmente misterioso."
Os humanos de tipo moderno, com capacidade de raciocínio, de planejar, de inventar, de edificar à base de conhecimento prévio, e de utilizar línguas complexas, surgem subitamente nos fósseis. Gould, em seu livro The Mismeasure of Man (A Dimensão Errônea do Homem), observa: "Não dispomos de evidência alguma de alteração biológica no tamanho ou na estrutura do cérebro desde que surgiu o Homo sapiens nos fósseis, cerca de cinqüenta mil anos atrás." Assim, o livro The Universe Within (O Universo Interno) indaga: "O que moveu a evolução . . . a produzir, como que da noite para o dia, a moderna humanidade, com seu cérebro altamente especializado?" A evolução é incapaz de responder. Mas, poderia a resposta estar na criação de uma criatura muito complexa e diferente?
No entanto, não encontraram os cientistas os necessários "elos" entre os animais simiescos e o homem? Não, segundo a evidência. Science Digest menciona "a ausência de um elo que falta para explicar o aparecimento relativamente súbito do homem moderno". Newsweek observou: "O elo que falta entre o homem e os símios . . . é simplesmente a mais glamourosa de toda uma hierarquia de criaturas fantasmagóricas. Nos fósseis, os elos que faltam são a regra."
Visto não haver elos, "criaturas fantasmagóricas" têm de ser inventadas à base de mínima evidência e ser divulgadas como se realmente tivessem existido. Isso explica por que poderia ocorrer a seguinte contradição, conforme veiculada por uma revista científica: "Os humanos evoluíram em passos graduais de seus ancestrais simiescos e não, como alguns cientistas contendem, em saltos súbitos de uma forma para outra. . . . Mas outros antropólogos, manipulando quase os mesmos dados, alegadamente chegaram à conclusão exatamente oposta."
Assim, podemos entender melhor a observação do respeitado anatomista Solly Zuckerman, que escreveu no Journal of the Royal College of Surgeons of Edinburgh (Revista do Real Colégio de Cirurgiões de Edimburgo): "A busca do proverbial ‘elo que falta’ na evolução do homem, o santo gral de uma seita nunca moribunda de anatomistas e biólogos, dá margem à especulação e ao florescimento de mitos tão facilmente hoje, ou até mais, do que há 50 anos." Observou que, com demasiada freqüência, os fatos foram ignorados, e, em vez disso, aclamava-se o que era popularesco na época, apesar da evidência em contrário.
Em resultado disso, sofre constantes alterações a "árvore genealógica" amiúde esquematizada da suposta evolução do homem a partir de animais inferiores. Para exemplificar, Richard Leakey declarou que uma descoberta mais recente dum fóssil "põe por terra a noção de que todos os fósseis primitivos podem ser dispostos numa seqüência ordeira das mudanças evolucionárias". E dizia certo informe de jornal a respeito dessa descoberta: "Jogue-se no lixo todo o livro de antropologia, todo o artigo sobre a evolução do homem, toda a gravura da árvore genealógica do homem. Estão, pelo visto, errados."
A teórica árvore genealógica da evolução humana está repleta de refugos de "elos" previamente aceitos. Um editorial de The New York Times observou que a ciência evolucionista "dá tanta margem a conjecturas que as teorias de como o homem veio a existir tendem a contar mais sobre seu autor do que sobre seu assunto. . . . O descobridor de novo crânio amiúde parece redesenhar a árvore genealógica do homem, colocando sua descoberta no tronco central que leva ao homem, e os crânios de todo o mundo mais nas linhas laterais, que não conduzem a parte alguma."
Numa crítica literária sobre The Myths of Human Evolution (Os Mitos da Evolução Humana), escrito pelos evolucionistas Niles Eldredge e Ian Tattersall, a revista Discover (Descobrir) observou que os autores eliminaram qualquer árvore genealógica evolucionista. Por quê? Depois de frisar que "os elos que constituem os ancestrais da espécie humana só podem ser adivinhados", esta publicação declarava: "Eldredge e Tattersall insistem que o homem procura em vão seus ancestrais. . . . Se houvesse evidência, contendem, ‘poder-se-ia confiantemente esperar que, à medida que se encontrassem fósseis mais hominídeos, a estória da evolução humana se tornasse mais clara. Ao passo que, se algo ocorreu, foi justamente o contrário.’"
Concluiu Discover: "A espécie humana, e todas as espécies, continuarão sendo uma espécie de órfãos, ficando perdida no passado a identidade de seus genitores." Talvez "perdida" do ponto de vista da teoria evolucionista. Mas, será que a alternativa de Gênesis não "encontrou" nossos pais, da forma como realmente eles se acham nos fósseis — plenamente humanos, como nós somos?
Os fósseis revelam uma origem distinta e separada para os símios e para os humanos. É por isso que inexiste evidência fóssil do elo do homem com animais simiescos. Os elos realmente jamais existiram.
Entretanto, se os ancestrais do homem não eram simiescos, por que tantas gravuras e réplicas de "homens-macacos" inundam as publicações científicas e os museus por todo o mundo? Em que se baseiam? O livro The Biology of Race (A Biologia das Raças) responde: "A carne e os cabelos em tais reconstituições têm de ser supridos por se recorrer à imaginação." Adiciona: "A cor da pele; a cor, a forma e a distribuição dos cabelos; a forma das feições; o aspecto do rosto — não sabemos absolutamente nada sobre todos estes caracteres de quaisquer homens pré-históricos."
Science Digest também comentou: "A ampla maioria das concepções artísticas baseia-se mais na imaginação do que na evidência. . . . Os artistas precisam criar algo entre o símio e o ser humano; quanto mais antigo se diz que é o espécime, tanto mais simiesco o tornam." O caçador de fósseis, Donald Johanson, admitiu: "Ninguém pode estar seguro de qual era exatamente a aparência de qualquer hominídeo extinto."
Deveras, New Scientist noticiou que não existe "suficiente evidência nos materiais fósseis para retirar nossa teorização dos domínios da fantasia". Assim, as gravuras de "homens-macacos" são, como admitiu certo evolucionista, "pura ficção, na maioria dos sentidos . . . simples invenção". Assim, no livro Man, God and Magic (O Homem, Deus e a Mágica), Ivar Lissner comentou: "Assim como aprendemos aos poucos que os homens primitivos não eram necessariamente selvagens, assim também temos de aprender a reconhecer que os homens primitivos da Era Glacial não eram nem animais brutos, nem metade macacos, nem cretinos. Daí a indescritível estupidez de todas as tentativas de se reconstituir o homem de Neanderthal, ou mesmo o de Pequim."
Em seu desejo de encontrar evidência dos "homens-macacos", alguns cientistas se deixaram levar pela crassa fraude, por exemplo, do homem de Piltdown, em 1912. Por cerca de 40 anos, foi aceito como genuíno pela maior parte da comunidade evolucionista. Por fim, em 1953, a farsa foi descoberta, quando técnicas modernas revelaram que ossos humanos e ossos simiescos tinham sido ajuntados e artificialmente envelhecidos. Em outro caso, desenhou-se um "elo que faltava" simiesco, que foi divulgado na imprensa. Mas, reconheceu-se posteriormente que a "evidência" consistia em apenas um dente pertencente a uma forma extinta de porco.
Se as reconstituições de "homens-macacos" não são válidas, então o que eram aquelas criaturas antigas cujos ossos fósseis foram encontrados? Um destes primitivos mamíferos, que se pretende constar da linhagem do homem, é um pequeno animal do tipo roedor que se diz ter vivido há cerca de 70 milhões de anos. Em seu livro Lucy: The Beginnings of Humankind (Lucy: Os Primórdios da Humanidade), Donald Johanson e Maitland Edey escreveram: "Eram quadrúpedes insetívoros, quase do tamanho e do formato dos esquilos." Richard Leakey chamou tal mamífero de "primata ratiforme". Mas, existe qualquer evidência sólida de que tais animaizinhos fossem os ancestrais dos humanos? Não, antes, apenas especulações desiderativas. Nenhum estágio transicional jamais os vinculou com qualquer coisa, exceto com o que eram: mamíferos pequenos, semelhantes a roedores.
Em seguida na lista, que goza de aceitação geral, com admitida lacuna de cerca de 40 milhões de anos, acham-se os fósseis encontrados no Egito, e chamados Aegyptopithecus — símio egípcio. Diz-se que esta criatura vivia há cerca de 30 milhões de anos. Revistas, jornais e livros apresentaram gravuras desta criaturinha com legendas tais como: "Criatura simiesca foi nosso ancestral." (Revista Time) "Primata Africano Simiesco É Chamado de Ancestral Comum do Homem e dos Símios." (The New York Times) "Aegyptopithecus é um ancestral que partilhamos com os símios vivos." (Livro Origins [Origens]) Mas, onde estão os elos entre este e o roedor antes dele? Onde estão os elos que o liguem ao que é colocado depois dele no alinhamento evolutivo? Não se encontrou nenhum.
Em seguida a outra admitidamente grande lacuna nos fósseis, apresentou-se outra criatura fóssil como o primeiro símio humanóide. Dizia-se que vivera há cerca de 14 milhões de anos e era chamado de Ramapithecus — símio de Rama (Rama era um príncipe mítico da Índia). Fósseis dele foram encontrados na Índia há cerca de meio século. À base destes fósseis, montou-se uma criatura simiesca, ereta, sobre dois membros. A respeito dela, Origins declarou: "Tanto quanto uma pessoa possa afirmar no momento, é o primeiro representante da família humana."
Qual era a evidência fóssil para tal conclusão? Observava a mesma publicação: "A evidência a respeito do Ramapithecus é considerável — embora, em termos absolutos, continue tantalizadoramente pequena: fragmentos das mandíbulas superior e inferior, além dum grupo de dentes." Julga ser isto "evidência" bastante "considerável" para a reconstituição de um ancestral "homem-macaco" ereto dos humanos? Todavia, esta criatura quase que totalmente hipotética foi desenhada por ilustradores como "homem-macaco", e gravuras dela inundaram as publicações evolucionistas — tudo à base de fragmentos de mandíbulas e alguns dentes! Mesmo assim, conforme veiculado pelo The New York Times, durante décadas o Ramapithecus "fixou-se tão seguramente quanto qualquer outra coisa à base da árvore evolucionária humana".
Não obstante, isso não mais acontece. As descobertas mais recentes e mais completas de fósseis revelaram que o Ramapithecus assemelhava-se de perto com a família atual dos símios. Assim, a revista New Scientist declara agora: "O Ramapithecus não pode ter sido o primeiro membro da linhagem humana." Estas informações novas provocaram a seguinte pergunta incluída na revista Natural History (História Natural): "Como foi que o Ramapithecus, . . . reconstituído apenas à base de dentes e mandíbulas — sem pélvis, ossos dos membros, ou crânio conhecidos — penetrou furtivamente neste desfile em marcha para se tornar homem?" Obviamente, grande dose de pensamento desiderativo deve ter feito parte deste esforço de fazer com que a evidência afirme aquilo que ela não diz.
Outra lacuna de amplas proporções paira entre tal criatura e a seguinte, alistada como ancestral "homem-macaco". Esta é chamada Australopithecus — símio do sul. Fósseis dele foram encontrados no sul da África na década de 20. Possuía pequena caixa craniana simiesca, pesada mandíbula e foi representado como andando sobre dois membros, encurvado, peludo e de aparência simiesca. Afirmou-se ter começado a viver há cerca de três ou quatro milhões de anos. Com o tempo, veio a ser aceito por quase todos os evolucionistas como ancestral do homem.
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