Autor Tópico: Que as religiões pensam  (Lida 1529 vezes)

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Offline Vito

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Que as religiões pensam
« Online: 13 de Junho de 2007, 13:07:02 »
Fonte: http://www.edeus.org/edeus/resposta21.htm

Qual a opinião em relação a Teoria Científica do Big-Bang, a qual diz que o universo começou com uma grande explosão e sem a necessidade de um deus ? e ainda sobre outra teoria que diz que o homem é origem dos seres pré-humanos, seres estes que guardam semelhança maior com os chimpanzés de 4,5 milhões de anos de idade ?

Espiritismo

O Espiritismo é criacionista, por isto diz que Deus criou todas as coisas que existem, a partir dos elementos gerais do universo: o princípio material e o princípio espiritual.

A teoria do Big-Bang trabalha com a hipótese de uma grande explosão inicial, e a partir dela a expansão do Universo e depois dela a retração. Este eventual fluxo e refluxo do Universo não quer dizer que tudo seja obra do acaso, nem por isso se pode afirmar que tudo começou ali.

Algum cientista sabe explicar como surgiu a energia inicial para a grande explosão ? Algum cientista sabe explicar como surgiu o princípio inteligente, a visa psíquica, as manifestações mediúnicas, as diferenças individuais ? Não importa embasar sua ciência nos dogmas do Realismo de Kant, nem no Positivismo de Comte, como premissas de suas pesquisas científicas, e nem, ainda, importa que todos os materialistas argumentem que Deus e os espíritos não existem, porque, nenhum deles até hoje provou a inexistência desta mesma realidade espiritual por eles negada.

No que se refere a evolução da forma física humana, a partir dos pongídeos, passando pelos australopítecos, homo habilis, homo erectus, homo sapiens, até o atual sapiens sapiens, tudo dentro da Doutrina Espírita está coerente, tanto com a evolução das espécieis de Charles Darwin e tantos outros antropólogos, quanto a evolução animica, justificada pela pluralidade das existências (ver respostas nrs. 5 e 9 ).


Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias - Mórmons

Com isto você pode notar o quanto a cabeça do homen é confusa. Quando analisamos as teorias de Darwin ou da evolução, por exemplo, o macaco por mais parecido que seja ao homem, o máximo que faz é a imitação, e mesmo aquele homen menos privilegiado de conhecimento é, mesmo assim, mais superior que o macaco: na sua capacidade de amar; do livre arbítrio; etc.

Eu fico impressionado diante de homens que se dizem cientistas e afirmam isto. O homem carnal é um animal, somente pelo espírito ele é capaz de entender as grandiosidades de Deus e toda a criação, ou seja, achamos que isto é uma grande piada do passado.


Judaismo

Eliminando Deus, agente perde o sentido da vida. A humildade é por consequência é um objetivo maior. Eu quero acreditar que existe um deus, e é por causa de Deus que eu tenho uma orientação na minha vida. Eu me sinto na obrigação de cumprir uma função espiritual, eu preciso de Deus, tanto quanto Ele precisa de mim.


Islamismo

Na opinião do Islam a teoria do Big-Bang é inválida e não reconhecemos-na por todos os motivos que mostra a harmonia deste maravilhoso mundo que não pode Ter sido feito por coincidência. Se um palito não é feito sozinho… então o nascimento do sol e o por do sol e o anoitecer e o amanhecer e as criaturas, tudo na vez dele. Tudo isso indica a existência de um grande organizador que é Deus (Allah). O Islamismo afirma que Deus criou tudo neste mundo para servir ao homem que foi posto na Terra comandado, mas quanto aos donos da teoria que fala que o homem era chimpanzé e desenvolveu-se até aonde chegou, esta teoria é super rejeitada por um pequeno motivo que era melhor ter desenvolvido outras criaturas e passaram a ser humanos e não sobrava bichos. O Islam acha que os donos desta teoria não consideram isso a respeito para a humanidade.


Testemunhas de Jeová

Inicialmente, no que diz respeito a origem no universo:

A dimensão do universo é verdadeiramente assombrosa. Também o é a sua maravilhosa disposição. Desde o infinitamente grande até o infinitesimalmente pequeno, dos aglomerados galácticos aos átomos, o universo se caracteriza por primorosa organização. Declarou a revista Discover : "Percebemos com surpresa a ordem, e nossos cosmologistas e físicos persistem em encontrar novos e estonteantes aspectos dessa ordem. . . . Costumávamos dizer que era um milagre, e ainda nos permitimos referir-nos ao inteiro universo como uma maravilha." Esta estrutura ordeira é reconhecida até na palavra comumente empregada em astronomia para descrever o universo — "cosmo". Certo dicionário a define como "o universo considerado no seu conjunto organizado e harmônico".

O astronauta John Glenn observou "a ordem de todo o universo ao redor de nós", e que as galáxias estavam "percorrendo todas órbitas prescritas em relação umas às outras". Assim sendo, indagou: "Poderia isto ter simplesmente acontecido? Foi por acidente que um punhado de destroços e de cargas alijadas subitamente começou a percorrer tais órbitas por sua livre vontade?" Concluiu ele: "Não posso crer nisso. . . . Algum Poder colocou tudo isto em órbita e o mantém ali."

Deveras, o universo acha-se tão precisamente organizado que o homem pode utilizar os corpos celestes como base para cronometrar o tempo. Mas, qualquer relógio de bom design obviamente é produto de uma mente ordeira que tem a capacidade de design. E só uma pessoa inteligente pode possuir uma mente ordeira capaz de criar designs. Então, que dizer do design muito mais complexo, e da fidedignidade que permeia o universo? Não exigiria isto também um especialista em design, um projetista, uma mente — inteligência? E tem qualquer razão para crer que a inteligência possa existir à parte duma personalidade?

Não podemos negá-lo: Primorosa organização exige um primoroso organizador. Nada em nossa experiência indica que algo organizado aconteça por acaso, acidentalmente. Antes, toda a nossa experiência na vida mostra que tudo que é organizado precisa de um organizador. Toda a máquina, computador, prédio, sim, até um lápis e papel, tiveram um fabricante, um organizador. Lógico é que a organização muito mais complexa e assombrosa do universo também tem de ter um organizador.

Também, o inteiro universo, dos átomos às galáxias, é governado por leis físicas definidas. Há leis que governam o calor, a luz, o som e a gravidade, por exemplo. Como o físico Stephen W. Hawking disse: "Quanto mais examinamos o universo, tanto mais verificamos que não é de jeito nenhum arbitrário, mas obedece a certas leis bem-definidas que regulam diferentes áreas. Parece muito razoável supor que existam alguns princípios unificadores, de modo que todas as leis sejam parte de alguma lei maior."

Wernher von Braun, especialista em foguetes, foi um passo adiante quando declarou: "As leis naturais do universo são tão precisas que não temos nenhuma dificuldade em construir naves espaciais para voar até a lua, e podemos cronometrar o vôo com a precisão duma fração de segundo. Estas leis devem ter sido estabelecidas por alguém." Cientistas que desejam que um foguete orbite a Terra, ou a lua, precisam trabalhar em harmonia com tais leis universais, se hão de ser bem-sucedidos.

Quando pensamos em leis, reconhecemos que elas provêm duma entidade legisladora. Um sinal de trânsito que diga "PARE" certamente tem por trás alguma pessoa ou grupo que deu origem a tal lei. Que dizer, então, das leis abrangentes que governam o universo material? Estas leis, de brilhante concepção, por certo dão testemunho de um legislador supremamente inteligente.

Após comentar todas as condições especiais de ordem e de lei tão evidentes no universo, a revista Science News (Notícias de Ciência) observou: "Contemplar tais coisas perturba os cosmologistas, porque parece que tais condições determinadas e precisas dificilmente poderiam ter surgido por acaso. Um modo de lidar com tal questão é afirmar que tudo foi imaginado, e atribuí-lo à Divina Providência."

Muitos, inclusive muitos cientistas, não estão dispostos a admitir isso. Mas outros se dispõem a reconhecer aquilo que a evidência persiste em insistir — a inteligência. Reconhecem que tal colossal dimensão, a precisão e a lei que permeiam o universo jamais poderiam ser fruto do acaso. Todas estas coisas têm de ser produtos duma mente superior.

Esta é a conclusão expressa por um escritor bíblico, que disse a respeito dos céus literais: "Levantai ao alto os vossos olhos e vede. Quem criou estas coisas? Foi Aquele que faz sair o exército delas até mesmo por número, chamando a todas elas [até mesmo] por nome." Identifica-se o "Aquele" como sendo "o Criador dos céus e o Grandioso que os estendeu". — Isaías 40:26; 42:5.

As leis universais governam a matéria existente. Mas, de onde surgiu toda a matéria? Em Cosmos, Carl Sagan afirma: "No início deste universo, não havia galáxias, estrelas ou planetas, vida ou civilizações." Ele se refere à mudança desse estádio para o atual universo como "a transformação mais aterradora da matéria e da energia que tivemos o privilégio de vislumbrar".

Esta é a chave para se entender como o universo poderia ter surgido: Deve ter envolvido uma transformação de energia e de matéria. Esta relação foi comprovada pela famosa equação de Einstein, E=mc2 (a energia é igual à massa vezes o quadrado da velocidade da luz). Uma conclusão derivada desta equação é que a matéria pode ser produzida da energia, assim como tremenda energia pode ser produzida da matéria. A bomba atômica comprovou esta última asserção. Deste modo, o astrofísico Josip Kleczek declarou: "A maioria, e possivelmente todas as partículas elementares, podem ter sido criadas pela materialização de energia."

Assim, existe evidência científica de que uma fonte de energia ilimitada disporia da matéria-prima para criar a substância do universo. O escritor bíblico já citado observou que esta fonte de energia é uma personalidade viva e inteligente, afirmando: "Devido à abundância de energia dinâmica, sendo ele também vigoroso em poder, não falta nem sequer uma delas [i.e., os corpos celestes]." Destarte, do ponto de vista bíblico, esta fonte de energia infindável estava por trás do que Gênesis 1:1 descreve: "No princípio Deus criou os céus e a terra."

Atualmente, os cientistas em geral admitem que o universo teve deveras um princípio. Destacada teoria que tenta descrever este princípio é conhecida como a Grande Explosão (Big Bang). "Quase todas as discussões recentes sobre a origem do universo se baseiam na teoria da Grande Explosão", observa Francis Crick. Jastrow se refere a esta "explosão" cósmica como "literalmente o momento da criação". Mas, como admitiu o astrofísico John Gribbin na revista New Scientist, embora os cientistas "afirmem, na maior parte, poder descrever em grandes pormenores" o que aconteceu depois deste "momento", o que produziu "o instante da criação continua sendo um mistério". E, cogita ele, "talvez Deus o tenha feito, afinal das contas".

No entanto, a maioria dos cientistas não se dispõem a atribuir a Deus tal "instante". Assim, diz-se geralmente que tal explosão foi caótica, como a explosão duma bomba nuclear. Mas, resulta este tipo de explosão em melhor organização? Produzem as bombas lançadas sobre as cidades durante as guerras quaisquer prédios de requintado projeto, ruas e sinais com leis de trânsito? Pelo contrário, tais explosões provocam destroços, desordem, caos, desintegração. E, quando o artefato explosivo é nuclear, a desorganização é total, conforme sentida pelas cidades nipônicas de Hiroxima e Nagasáqui em 1945.

Não, uma simples "explosão" não poderia criar nosso assombroso universo com sua surpreendente ordem, projeto e lei. Apenas poderoso organizador e legislador poderia dirigir as poderosas forças em operação, de formas que resultassem em primorosa organização e lei. Por conseguinte, a evidência científica e a razão fornecem sólido apoio à declaração da Bíblia: "Os céus declaram a glória de Deus, e a expansão está contando o trabalho das suas mãos." — Salmo 19:1.

Portanto, a Bíblia encara de frente questões que a teoria evolucionista não abrange claramente. Em vez de nos deixar nas trevas quanto ao que está por trás da origem de todas as coisas, a Bíblia nos dá a resposta em termos simples e compreensíveis. Confirma as observações da ciência, bem como as nossas próprias, de que nada vem a existir por si mesmo. Embora nós, pessoalmente, não estivéssemos presentes quando o universo foi feito, torna-se evidente que tinha de ter um Magistral Construtor, como a Bíblia arrazoa: "Cada casa, naturalmente, é construída por alguém, mas quem construiu todas as coisas é Deus." — Hebreus 3:4.

Quanto a questão do homem ter se originado de criaturas pré humanas:

    POR muitos anos se tem tido notícias da descoberta de restos fósseis de humanos simiescos. A literatura científica está repleta de concepções artísticas de tais criaturas. São elas as transições evolucionárias entre o animal e o homem? Eram "homens-macacos" os nossos ancestrais? Os cientistas evolucionistas afirmam que eram. É por isso que amiúde lemos expressões tais como o seguinte título de artigo duma revista científica: "Como o Macaco Tornou-se Homem."

Na verdade, alguns evolucionistas não acham que tais ancestrais teóricos do homem devessem ser corretamente chamados de "macacos". Mesmo assim, alguns dos colegas deles não são tão exigentes. Afirma Stephen Jay Gould: "As pessoas . . . evoluíram de ancestrais simiescos." E George Gaylord Simpson declarou: "O ancestral comum certamente seria chamado de símio ou de macaco, na linguagem popular, por qualquer um que o visse. Visto que os termos símio e macaco são definidos pelo emprego popular, os ancestrais do homem eram símios ou macacos."

Por que os fósseis são tão importantes no esforço de documentar a existência de ancestrais simiescos da humanidade? Porque existe enorme abismo entre os humanos e quaisquer animais hoje existentes, incluindo os da família dos símios. Assim, uma vez que o mundo vivo não fornece qualquer elo entre o homem e o macaco, esperava-se que os fósseis fornecessem.

Do ponto de vista da evolução, o óbvio abismo entre o homem e o macaco atualmente é algo estranho. A teoria da evolução sustenta que, à medida que os animais progrediram na escala evolucionária, tornaram-se mais aptos a sobreviver. Por que, então, a família "inferior" dos símios ainda existe, mas não há nenhuma das supostas formas intermediárias, que, presumivelmente, eram mais evoluídas? Hoje em dia, vemos chimpanzés, gorilas e orangotangos, mas nenhum "homem-macaco". Parece provável que cada um dos mais recentes e, supostamente, mais avançados "elos" entre as criaturas simiescas e o homem moderno se tornasse extinto, mas não os símios inferiores?

Pelos relatos da literatura científica, em mostruários de museus e na televisão, ter-se-ia a impressão de que certamente havia abundante evidência de que os humanos evoluíram de criaturas simiescas. Dá-se realmente isto? Por exemplo, que evidência fóssil havia disso nos dias de Darwin? Foi tal evidência que o incentivou a formular sua teoria?

A publicação The Bulletin of the Atomic Scientists (Boletim dos Cientistas Atômicos) nos informa: "As teorias primitivas da evolução humana são realmente muito esquisitas, se a pessoa parar para examiná-las. David Pilbeam descreveu as teorias primitivas como ‘isentas de fósseis’. Isto é, eis aqui teorias a respeito da evolução humana que a g ente julgaria exigirem alguma evidência fóssil, mas, com efeito, havia tão poucos fósseis que eles não exerceram influência alguma sobre a teoria, ou não havia quaisquer fósseis. Assim, entre os presumíveis parentes mais próximos do homem e os primitivos fósseis humanos, só havia a imaginação de cientistas do século dezenove." Esta publicação científica mostra por quê: "As pessoas queriam crer na evolução, na evolução humana, e isto influiu nos resultados de seu trabalho."

Depois de mais de um século de pesquisas, quanta evidência fóssil existe de "homens-macacos"? Declarou Richard Leakey: "Os que trabalham nesse campo dispõem de tão pouca evidência em que basear suas conclusões que é necessário que mudem freqüentemente suas conclusões." A revista New Scientist (Novo Cientista) comentou: "A julgar pela quantidade de evidência sobre o qual se baseia, o estudo do homem-fóssil dificilmente merece ser mais do que uma subdisciplina da paleontologia ou da antropologia. . . . a coleção é mui tantalizadoramente incompleta, e os próprios espécimes amiúde são mui fragmentares e inconclusivos."

Similarmente, admite o livro Origins (Origens): "Ao avançarmos mais na vereda da evolução em direção aos humanos, a caminhada parece distintamente incerta, mais uma vez devido à escassez de evidência fóssil." Acrescenta a revista Science (Ciência): "A evidência científica primária é um acervo lastimavelmente ínfimo de ossos, à base do qual se deve compor a história evolutiva do homem. Um antropólogo comparou a tarefa com a reconstituição do enredo de Guerra e Paz a partir de 13 páginas selecionadas ao acaso."

Exatamente quão esparsos são os fósseis de "homens-macacos"? Observe o seguinte. Revista Newsweek: "‘Poderia colocar todos os fósseis no topo de uma única mesa’, disse Elwyn Simons, da universidade Duke." Jornal The New York Times: "Os restos fósseis conhecidos dos ancestrais do homem caberiam numa mesa de bilhar. Isso resulta num mirante deficiente do qual perscrutar o nevoeiro dos últimos poucos milhões de anos." Revista Science Digest (Sumário de Ciência): "O fato notável é que toda a evidência física que temos a favor da evolução humana ainda pode ser colocada, com espaço de sobra, dentro de um único caixão! . . . Os símios modernos, por exemplo, parecem ter surgido do nada. Não dispõem de passado, de nenhum fóssil. E a verdadeira origem dos humanos modernos — de seres eretos, nus, fabricantes de ferramentas, de cérebro grande — é, se havemos de ser honestos com nós mesmos, um assunto igualmente misterioso."

Os humanos de tipo moderno, com capacidade de raciocínio, de planejar, de inventar, de edificar à base de conhecimento prévio, e de utilizar línguas complexas, surgem subitamente nos fósseis. Gould, em seu livro The Mismeasure of Man (A Dimensão Errônea do Homem), observa: "Não dispomos de evidência alguma de alteração biológica no tamanho ou na estrutura do cérebro desde que surgiu o Homo sapiens nos fósseis, cerca de cinqüenta mil anos atrás." Assim, o livro The Universe Within (O Universo Interno) indaga: "O que moveu a evolução . . . a produzir, como que da noite para o dia, a moderna humanidade, com seu cérebro altamente especializado?" A evolução é incapaz de responder. Mas, poderia a resposta estar na criação de uma criatura muito complexa e diferente?

No entanto, não encontraram os cientistas os necessários "elos" entre os animais simiescos e o homem? Não, segundo a evidência. Science Digest menciona "a ausência de um elo que falta para explicar o aparecimento relativamente súbito do homem moderno". Newsweek observou: "O elo que falta entre o homem e os símios . . . é simplesmente a mais glamourosa de toda uma hierarquia de criaturas fantasmagóricas. Nos fósseis, os elos que faltam são a regra."

Visto não haver elos, "criaturas fantasmagóricas" têm de ser inventadas à base de mínima evidência e ser divulgadas como se realmente tivessem existido. Isso explica por que poderia ocorrer a seguinte contradição, conforme veiculada por uma revista científica: "Os humanos evoluíram em passos graduais de seus ancestrais simiescos e não, como alguns cientistas contendem, em saltos súbitos de uma forma para outra. . . . Mas outros antropólogos, manipulando quase os mesmos dados, alegadamente chegaram à conclusão exatamente oposta."

Assim, podemos entender melhor a observação do respeitado anatomista Solly Zuckerman, que escreveu no Journal of the Royal College of Surgeons of Edinburgh (Revista do Real Colégio de Cirurgiões de Edimburgo): "A busca do proverbial ‘elo que falta’ na evolução do homem, o santo gral de uma seita nunca moribunda de anatomistas e biólogos, dá margem à especulação e ao florescimento de mitos tão facilmente hoje, ou até mais, do que há 50 anos." Observou que, com demasiada freqüência, os fatos foram ignorados, e, em vez disso, aclamava-se o que era popularesco na época, apesar da evidência em contrário.

Em resultado disso, sofre constantes alterações a "árvore genealógica" amiúde esquematizada da suposta evolução do homem a partir de animais inferiores. Para exemplificar, Richard Leakey declarou que uma descoberta mais recente dum fóssil "põe por terra a noção de que todos os fósseis primitivos podem ser dispostos numa seqüência ordeira das mudanças evolucionárias". E dizia certo informe de jornal a respeito dessa descoberta: "Jogue-se no lixo todo o livro de antropologia, todo o artigo sobre a evolução do homem, toda a gravura da árvore genealógica do homem. Estão, pelo visto, errados."

A teórica árvore genealógica da evolução humana está repleta de refugos de "elos" previamente aceitos. Um editorial de The New York Times observou que a ciência evolucionista "dá tanta margem a conjecturas que as teorias de como o homem veio a existir tendem a contar mais sobre seu autor do que sobre seu assunto. . . . O descobridor de novo crânio amiúde parece redesenhar a árvore genealógica do homem, colocando sua descoberta no tronco central que leva ao homem, e os crânios de todo o mundo mais nas linhas laterais, que não conduzem a parte alguma."

Numa crítica literária sobre The Myths of Human Evolution (Os Mitos da Evolução Humana), escrito pelos evolucionistas Niles Eldredge e Ian Tattersall, a revista Discover (Descobrir) observou que os autores eliminaram qualquer árvore genealógica evolucionista. Por quê? Depois de frisar que "os elos que constituem os ancestrais da espécie humana só podem ser adivinhados", esta publicação declarava: "Eldredge e Tattersall insistem que o homem procura em vão seus ancestrais. . . . Se houvesse evidência, contendem, ‘poder-se-ia confiantemente esperar que, à medida que se encontrassem fósseis mais hominídeos, a estória da evolução humana se tornasse mais clara. Ao passo que, se algo ocorreu, foi justamente o contrário.’"

Concluiu Discover: "A espécie humana, e todas as espécies, continuarão sendo uma espécie de órfãos, ficando perdida no passado a identidade de seus genitores." Talvez "perdida" do ponto de vista da teoria evolucionista. Mas, será que a alternativa de Gênesis não "encontrou" nossos pais, da forma como realmente eles se acham nos fósseis — plenamente humanos, como nós somos?

Os fósseis revelam uma origem distinta e separada para os símios e para os humanos. É por isso que inexiste evidência fóssil do elo do homem com animais simiescos. Os elos realmente jamais existiram.

Entretanto, se os ancestrais do homem não eram simiescos, por que tantas gravuras e réplicas de "homens-macacos" inundam as publicações científicas e os museus por todo o mundo? Em que se baseiam? O livro The Biology of Race (A Biologia das Raças) responde: "A carne e os cabelos em tais reconstituições têm de ser supridos por se recorrer à imaginação." Adiciona: "A cor da pele; a cor, a forma e a distribuição dos cabelos; a forma das feições; o aspecto do rosto — não sabemos absolutamente nada sobre todos estes caracteres de quaisquer homens pré-históricos."

Science Digest também comentou: "A ampla maioria das concepções artísticas baseia-se mais na imaginação do que na evidência. . . . Os artistas precisam criar algo entre o símio e o ser humano; quanto mais antigo se diz que é o espécime, tanto mais simiesco o tornam." O caçador de fósseis, Donald Johanson, admitiu: "Ninguém pode estar seguro de qual era exatamente a aparência de qualquer hominídeo extinto."

Deveras, New Scientist noticiou que não existe "suficiente evidência nos materiais fósseis para retirar nossa teorização dos domínios da fantasia". Assim, as gravuras de "homens-macacos" são, como admitiu certo evolucionista, "pura ficção, na maioria dos sentidos . . . simples invenção". Assim, no livro Man, God and Magic (O Homem, Deus e a Mágica), Ivar Lissner comentou: "Assim como aprendemos aos poucos que os homens primitivos não eram necessariamente selvagens, assim também temos de aprender a reconhecer que os homens primitivos da Era Glacial não eram nem animais brutos, nem metade macacos, nem cretinos. Daí a indescritível estupidez de todas as tentativas de se reconstituir o homem de Neanderthal, ou mesmo o de Pequim."

Em seu desejo de encontrar evidência dos "homens-macacos", alguns cientistas se deixaram levar pela crassa fraude, por exemplo, do homem de Piltdown, em 1912. Por cerca de 40 anos, foi aceito como genuíno pela maior parte da comunidade evolucionista. Por fim, em 1953, a farsa foi descoberta, quando técnicas modernas revelaram que ossos humanos e ossos simiescos tinham sido ajuntados e artificialmente envelhecidos. Em outro caso, desenhou-se um "elo que faltava" simiesco, que foi divulgado na imprensa. Mas, reconheceu-se posteriormente que a "evidência" consistia em apenas um dente pertencente a uma forma extinta de porco.

Se as reconstituições de "homens-macacos" não são válidas, então o que eram aquelas criaturas antigas cujos ossos fósseis foram encontrados? Um destes primitivos mamíferos, que se pretende constar da linhagem do homem, é um pequeno animal do tipo roedor que se diz ter vivido há cerca de 70 milhões de anos. Em seu livro Lucy: The Beginnings of Humankind (Lucy: Os Primórdios da Humanidade), Donald Johanson e Maitland Edey escreveram: "Eram quadrúpedes insetívoros, quase do tamanho e do formato dos esquilos." Richard Leakey chamou tal mamífero de "primata ratiforme". Mas, existe qualquer evidência sólida de que tais animaizinhos fossem os ancestrais dos humanos? Não, antes, apenas especulações desiderativas. Nenhum estágio transicional jamais os vinculou com qualquer coisa, exceto com o que eram: mamíferos pequenos, semelhantes a roedores.

Em seguida na lista, que goza de aceitação geral, com admitida lacuna de cerca de 40 milhões de anos, acham-se os fósseis encontrados no Egito, e chamados Aegyptopithecus — símio egípcio. Diz-se que esta criatura vivia há cerca de 30 milhões de anos. Revistas, jornais e livros apresentaram gravuras desta criaturinha com legendas tais como: "Criatura simiesca foi nosso ancestral." (Revista Time) "Primata Africano Simiesco É Chamado de Ancestral Comum do Homem e dos Símios." (The New York Times) "Aegyptopithecus é um ancestral que partilhamos com os símios vivos." (Livro Origins [Origens]) Mas, onde estão os elos entre este e o roedor antes dele? Onde estão os elos que o liguem ao que é colocado depois dele no alinhamento evolutivo? Não se encontrou nenhum.

Em seguida a outra admitidamente grande lacuna nos fósseis, apresentou-se outra criatura fóssil como o primeiro símio humanóide. Dizia-se que vivera há cerca de 14 milhões de anos e era chamado de Ramapithecus — símio de Rama (Rama era um príncipe mítico da Índia). Fósseis dele foram encontrados na Índia há cerca de meio século. À base destes fósseis, montou-se uma criatura simiesca, ereta, sobre dois membros. A respeito dela, Origins declarou: "Tanto quanto uma pessoa possa afirmar no momento, é o primeiro representante da família humana."

Qual era a evidência fóssil para tal conclusão? Observava a mesma publicação: "A evidência a respeito do Ramapithecus é considerável — embora, em termos absolutos, continue tantalizadoramente pequena: fragmentos das mandíbulas superior e inferior, além dum grupo de dentes." Julga ser isto "evidência" bastante "considerável" para a reconstituição de um ancestral "homem-macaco" ereto dos humanos? Todavia, esta criatura quase que totalmente hipotética foi desenhada por ilustradores como "homem-macaco", e gravuras dela inundaram as publicações evolucionistas — tudo à base de fragmentos de mandíbulas e alguns dentes! Mesmo assim, conforme veiculado pelo The New York Times, durante décadas o Ramapithecus "fixou-se tão seguramente quanto qualquer outra coisa à base da árvore evolucionária humana".

Não obstante, isso não mais acontece. As descobertas mais recentes e mais completas de fósseis revelaram que o Ramapithecus assemelhava-se de perto com a família atual dos símios. Assim, a revista New Scientist declara agora: "O Ramapithecus não pode ter sido o primeiro membro da linhagem humana." Estas informações novas provocaram a seguinte pergunta incluída na revista Natural History (História Natural): "Como foi que o Ramapithecus, . . . reconstituído apenas à base de dentes e mandíbulas — sem pélvis, ossos dos membros, ou crânio conhecidos — penetrou furtivamente neste desfile em marcha para se tornar homem?" Obviamente, grande dose de pensamento desiderativo deve ter feito parte deste esforço de fazer com que a evidência afirme aquilo que ela não diz.

Outra lacuna de amplas proporções paira entre tal criatura e a seguinte, alistada como ancestral "homem-macaco". Esta é chamada Australopithecus — símio do sul. Fósseis dele foram encontrados no sul da África na década de 20. Possuía pequena caixa craniana simiesca, pesada mandíbula e foi representado como andando sobre dois membros, encurvado, peludo e de aparência simiesca. Afirmou-se ter começado a viver há cerca de três ou quatro milhões de anos. Com o tempo, veio a ser aceito por quase todos os evolucionistas como ancestral do homem.

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« Última modificação: 13 de Junho de 2007, 13:52:53 por Vito Álvaro »

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Re: Que as religiões pensam
« Resposta #1 Online: 13 de Junho de 2007, 13:07:21 »
Por exemplo, o livro The Social Contract (O Contrato Social), comentou: "Salvo uma ou duas exceções, todos os pesquisadores competentes neste campo concordam agora que os australopitecos . . . são reais ancestrais humanos." Declarou The New York Times: "Foi o Australopithecus . . . que por fim evoluiu no Homo sapiens, ou homem moderno." E no livro Man, Time, and Fossils (O Homem, o Tempo e os Fósseis), Ruth Moore disse: "Segundo toda a evidência, os homens por fim encontraram seus ancestrais primitivos, há muito desconhecidos." Enfaticamente, ela declarou: "A evidência era sobrepujante . . . o elo que faltava tinha finalmente sido descoberto."

Mas, quando é realmente tênue ou inexistente a evidência a favor de algo — ou ela se baseia em patente logro — tal pretensão, mais cedo ou mais tarde, reduz-se a nada. Isto tem acontecido com muitos exemplos passados de supostos "homens-macacos".

O mesmo, também, se deu com o Australopithecus. Maior pesquisa revelou que seu crânio "diferia do dos humanos em muito mais formas do que sua diminuta capacidade cerebral". Escreveu o anatomista Zuckerman: "Quando comparado com os crânios humanos e simiescos, o crânio do Australopithecus tem aparência sobrepujantemente simiesca — e não humana. A proposição contrária poderia ser igualada à asserção de que o preto é branco." Disse também: "Nossas descobertas deixam pouca dúvida de que . . . o Australopithecus se assemelha, não ao Homo sapiens, mas a macacos e símios vivos." Donald Johanson também disse: "Os australopitecos . . . não eram homens." Similarmente, Richard Leakey considerou "improvável que nossos ancestrais diretos sejam descendentes evolucionários dos australopitecos".

Caso fossem encontrados hoje quaisquer australopitecos vivos, eles seriam colocados em zoológicos, junto com outros símios. Ninguém os chamaria de "homens-macacos". O mesmo se dá com outros "primos" fósseis que se assemelham a ele, tais como o tipo menor de australopiteco chamado "Lucy". A respeito dele, Robert Jastrow afirma: "Este cérebro não era grande em tamanho absoluto, tinha o terço do tamanho dum cérebro humano." Obviamente, também era simplesmente um "símio". Com efeito, New Scientist disse que "Lucy" tinha um crânio "bem parecido com o dum chimpanzé".

Outro tipo fóssil é chamado de Homo erectus — homem ereto. O tamanho e o formato de seu cérebro enquadram-se realmente no âmbito menor do homem moderno. Também, a Encyclopædia Britannica comentou que "os ossos dos membros descobertos até agora não podem ser distinguidos dos do H[omo] sapiens." Não obstante, não é claro se era ou não humano. Caso fosse, então era simples ramo da família humana, e desapareceu.

O homem de Neanderthal (assim chamado por causa do distrito de Neander, na Alemanha, onde foi descoberto seu primeiro fóssil) era indubitavelmente humano. De início, foi representado como encurvado, de aspecto atoleimado, peludo e simiesco. Agora se sabe que esta reconstituição errônea se baseava num esqueleto fóssil terrivelmente deformado pela doença. Desde então, encontraram-se muitos fósseis neandertalenses, confirmando que não diferia muito dos humanos modernos. Em seu livro Ice (Gelo), declarou Fred Hoyle: "Não existe evidência de que o homem de Neanderthal fosse, em qualquer sentido, inferior a nós mesmos." Como resultado, recentes gravuras dos neandertalenses têm assumido um aspecto mais moderno.

Outro tipo fóssil freqüentemente encontrado na literatura científica é o homem de Cro-Magnon. Foi assim denominado em honra ao local, no sul da França, onde foram encontrados através de escavação os ossos dele. Estes espécimes "eram tão virtualmente indistinguíveis dos da atualidade que até os mais cépticos tiveram de admitir que eram humanos", dizia o livro Lucy.

Assim, é clara a evidência de que é infundada a crença em "homens-macacos". Antes, os humanos possuem todos os sinais de terem sido criados — de forma separada e distinta de qualquer animal. Os humanos só se reproduzem segundo sua espécie. Fazem-no hoje, e sempre o fizeram no passado. Quaisquer criaturas simiescas que viveram no passado eram exatamente isso — símios, ou macacos — e não humanos. E os fósseis de antigos humanos que diferem ligeiramente dos humanos da atualidade simplesmente demonstram a variedade que existe na família humana, assim como, atualmente, dispomos de muitas variedades que vivem lado a lado. Há humanos de uns 2,10 metros de altura e há pigmeus, com variados tamanhos e formatos de esqueletos. Mas, todos pertencem à mesma "espécie" humana, e não a uma "espécie" animal.

A cronologia bíblica indica que se passou um período de cerca de 6.000 anos desde a criação dos humanos. Por que, então, a pessoa com freqüência lê a respeito de períodos muito mais extensos desde que surgiram tipos de fósseis reconhecidos como humanos?

Antes de concluir que a cronologia bíblica deve estar errada, considere que alguns cientistas criticam acerbamente os métodos de datação radioativa. Certa revista científica fez um relato sobre estudos que mostravam que "as datas determinadas pela decomposição radioativa podem estar equivocadas — não apenas em questão de anos, mas em ordens de magnitude". Dizia: "O homem, em vez de estar andando pela Terra já por 3,6 milhões de anos, talvez esteja por aqui por apenas alguns milhares [de anos]."

Por exemplo, tomemos o "relógio" radiocarbônico. Os cientistas desenvolveram este método de datação pelo radiocarbono, em todo o mundo, por um período de duas décadas. Foi amplamente aclamado pela datação exata de artefatos da história antiga do homem. Daí, porém, realizou-se em Upsala, na Suécia, uma conferência que reuniu os peritos mundiais, incluindo radioquímicos, arqueólogos e geólogos, a fim de trocar idéias. O relatório de sua conferência mostrava que as suposições fundamentais em que se baseavam as medições provaram-se indignas de confiança, em grau maior ou menor. A título de exemplo, verificou-se que a taxa de formação do carbono radioativo na atmosfera não se mantivera estável no passado, e que este método não merece confiança na datação de objetos de cerca de 2000 AEC ou antes.

Tenha presente que a evidência realmente fidedigna da atividade do homem na Terra é suprida, não em milhões de anos, mas em milhares. Por exemplo, no livro The Fate of the Earth (O Destino da Terra), lemos: "Há apenas seis ou sete milhares de anos . . . emergiu a civilização, habilitando-nos a construir um mundo humano." A obra The Last Two Million Years (Os Últimos Dois Milhões de Anos) declara: "No Velho Mundo, a maioria dos passos críticos da revolução agrícola foram dados entre 10000 e 5000 AC." Também afirma: "É somente para os últimos 5.000 anos que o homem dispõe de registros escritos." Mostrarem os fósseis que o homem moderno apareceu subitamente na Terra, e que fidedignos registros históricos são, admitidamente, recentes, harmoniza-se com a cronologia da Bíblia sobre a vida humana na Terra.

Neste sentido, observe o que o físico nuclear W. F. Libby, Prêmio Nobel, um dos pioneiros da datação radiocarbônica, declarou na revista Science : "A pesquisa no desenvolvimento da técnica de datação consistiu em dois estágios — a datação de amostras, respectivamente das épocas histórica e pré-histórica. Eu e Arnold [um colaborador] tivemos o nosso primeiro choque quando nossos consultores nos informaram que a História remontava apenas a uns 5.000 anos. . . . Lêem-se declarações no sentido de que tal e tal sociedade ou sítio arqueológico tem 20.000 anos. Aprendemos um tanto abruptamente que estes números, estas idades antigas, não são conhecidos com exatidão."

Ao fazer a crítica dum livro sobre evolução, o autor inglês Malcolm Muggeridge comentou a falta de evidência a favor da evolução. Observou que, assim mesmo, floresciam loucas especulações. Daí, disse: "O relato de Gênesis parece, por comparação, bastante sóbrio e, pelo menos, possui o mérito de estar validamente relacionado com o que conhecemos sobre os seres humanos e seu comportamento." Disse que as afirmações infundadas de milhões de anos de evolução humana "e os desvairados saltos de crânio em crânio não podem deixar de impressionar todo aquele que não se vê enredado pelo mito [evolucionista] como pura fantasia". Concluiu Muggeridge: "A posteridade sem dúvida ficará pasma — e espero que ache muita graça nisso — de ver como tal teorização desmazelada e nada convincente conseguiu dominar com tanta facilidade as mentes do século 20, e ser tão ampla e irresponsavelmente aplicada."


Catolicismo

A Igreja Católica respeita a teoria científica do Bib-Bang, a qual diz que o universo começou com uma grande explosão da matéria criada. A ciência não diz quem criou a matéria. A revelação bíblica é quem nos diz que Deus é o Criador. Sobre a outra teoria que admite a evolução do macaco para o homem, o estudo neurofisiológico do cérebro humano e do chimpanzé (o macaco mais aperfeiçoado), contesta o evolucionismo de Darwin. O número de neurônios cerebrais do macaco é de apenas quatro bilhões, ao passo que o homem chega a Ter dezesseis bilhões. Somente isto bastaria para invalidar qualquer tentativa no sentido de originar o homem do macaco. Para a neurofisiologia, é impossível que o homem venha do macaco, mas a ciência está continuando os estudos neste campo do evolucionismo humano.


Igreja Presbiteriana

Em relação a Teoria do Big-Bang até o momento nós só gargalhamos. Eu pessoalmente gargalho muito. O que é o Big-Bang ? se alguma coisa explodiu de forma grandiosa era porque esta coisa existia. Se tudo que temos hoje surgiu a partir do Big-Bang, então é o mesmo que pensar que numa tipografia que explodiu com a bomba e surgiu a Enciclopéia Britânica e totalmente organizada.

Então, se você pode acreditar nisto, você está pronto para acreditar no Big-Bang.

Sobre a Teoria da Evolução ? o que temos a dizer que até hoje esta teoria é simplesmente mais uma teoria. Ainda não virou lei. Com toda a evolução do conhecimento humano desde Darwin (século XIX) a teoria da evolução continua sendo uma teoria e esta é tão válida quanto a teoria da criação bíblica. Ambas não se tornaram leis.

Os próprios cientistas ainda não chegaram ao concenso desta Teoria da Evolução, como também não chegaram ao concenso da teoria bíblica.

Se uma determinada espécie A evoluiu até chegar a atual espécie Z, me mostrem o tipo de espécie H, B ou T nas escavações ou descobertas feitas ?

Ou seja, eu não creio nesta teoria porque minha fé é muito pequena para crer nela.


Religião de Deus

Nós, jovens da Religião de Deus, sempre acreditamos em um Deus único, Todo Poderoso, Onisciente e Onipresente. Sempre temos a mente aberta para aprendermos, e sabemos que sempre houve muitas coisas que a Ciência negou, durante muito tempo, e depois, com avançar dos conhecimentos, sabe-se que é verdadeiro. Acontece, também, o contrário, ou seja: afirmar certa coisa como verdade e depois voltar atrás, e reformulando os conceitos. Ora, se o Universo tivesse surgido de um explosão é porque havia algo para explodir e alguma força maior provocou essa explosão. As leis universais do Pai Celestial regem todo o Universo e este (Universo) está em evolução constante, fruto do trabalho de Deus. Aprendemos com o Cristo de Deus, Governante Supremo do planeta Terra, que Deus não cessa de trabalhar e, ainda, que Ele (Jesus) trabalha também.

Quanto à origem humana, concordamos com a teoria científica, pois realmente o ser humano evolui, fisicamente e espiritualmente. A discordância bíblica da teoria científica é porque muitos não entendem a linguagem simbólica utilizada por Moisés para unificar aquele povo. Ao dizer que os integrantes daquele povo eram todos filhos de um mesmo casal, estava conclamando à união, dizendo que todos eram originários de uma mesma família. É claro que Espiritualmente somos filhos do mesmo pai, que é Deus, contudo não é admissível que todas as diferentes raças surgiram de um único casal. Isso é absurdo! Na verdade, Adão e Eva representam a chegada, no orbe terrestre, de espíritos de categoria mais elevada do que os habitantes que aqui já estavam. Esses espíritos vieram de outro planeta( naturalmente através do processo do renascimento ou reencarnação, não em naves espaciais) que passou para a categoria mais elevada, não suportando mais em seu bojo espíritos que não condiziam com sua envergadura. E esses espíritos, pela misericórdia divina, tiveram novas oportunidades, agora no planeta Terra, onde a vida era primitiva e necessitava de espíritos com mais conhecimentos para auxiliar a evolução da Terra, pois embora não tendo inclinado os ouvidos às leis de Deus, dispunham de muitos conhecimentos . Assim se dará com a Terra quando alçar-se à categoria de regeneração: só ficarão nela os que tiveram compreendido que a vivência do Novo Mandamento de Jesus é substancial para a permanência na Terra.


Umbanda e Candomblé

São teorias, como tantas outras formuladas no passado, tanto por teólogos quanto por cientidas. Ambas carecem de comprovação.

Quanto a nós, acreditamos que Deus está na origem de tudo e de todos, e é indissociável tanto do Universo quanto dos seres. E quanto a como Deus criou tudo e todos, só Ele, o Incognoscível, sabe.


Igreja Adventista do Sétimo Dia

Esta resposta acompanha a resposta dada à pergunta anterior. Sempre que o ser humano tenta encontrar a Deus fora da Bíblia ele fala besteira. Portanto, isto é mais uma besteira.

Você acreditar que o universo veio de uma grande explosão. É algo mais insano que possa imaginar. Porque uma explosão somente destroe e não constroe.

Me responda três perguntas, e aí concluiremos que isto é uma besteira:

Primeira: vida sempre vem de vida ? ou não ? para ter uma vida foi porque houve uma vida anterior. O homem não gera galinha e a galinha não gera homem.

Tem que ter muita fé para acreditar numa teoria dessas.
Segunda: se hoje tudo se degenera, por que eu irei acreditar que há quatro bilhões de anos as coisas evoluíram ?
Se o macaco virou homem, cadê o macaco que virará homem daqui há quatro bilhões de ano ?
Terceira: se até hoje o ser humano não conseguiu fazer a datação segura de algo que eu acabei de achar na marginal Bandeirante, próximo ao Aeroporto de Cumbica, por exemplo, como eu irei acreditar que ele é capaz de datar um fóssil que achei de baixo da terra ?
A Terra tem aproximadamente seis mil anos, o que se pode comprovar na Bíblia.

Todos os métodos científicos são perfeitos até que eles mesmo encontram um defeito. Ou seja, tudo é relativo até que se prove o contrário.


Assembléia de Deus

Isso é simplesmente uma teoria, como você já disse, ninguém consegue provar, assim como não podemos aceitar a teoria da evolução, senão ainda hoje haveriam macacos transformando-se em homens, ou minha vovó foi uma macaca. Acreditamos que Deus com o seu poder criou todas as coisas, e Moisés registrou isso no livro de Gênesis (começo). Cremos ser o homem criado por Deus, aliás tudo Ter sido criado por ele. Ler Gn 1 e Jo 1.


Igreja Batista

Nossa teoria é, com certeza, a de que tudo foi criado por Deus. Deus é o princípio de tudo e tudo foi criado por ele e para ele.


Budismo

Em relação a estas questões o Budismo não se pronuncia, não por considerá-las vulgares, mas por considerar o presente, ou seja, o aqui-agora dignos de mais atenção.


Seicho-No-Ie

Como filosofia espiritualista, a Seicho-No-Ie não poderia compartilhar com a teoria do Big-Bang ou da teoria Evolucionista de Darwin. A Seicho-No-Ie acha coerente aquilo que está no Gênesis, Capítulo 1, que se refere à criação verdadeira, ou seja que Deus criou o homem à sua semelhança e imagem.


Hare Krishna

Os cientistas acham que tudo foi criado sozinho e por um arranjo de moléculas, tudo se combinou e gerou todos os seres, minerais e vegetais ? Como algo tão perfeito como a natureza, a rota dos planetas, as estrelas, nosso sistema digestivo e respiratório poderiam surgir sozinhos ? Atrás de tudo tem uma energia superior, uma força que possa administrar e controlar tudo, assim como o homem foi criado também, e não foi do macado ! Existem 8.400.000 espécies de vida, sendo que 400.000 são de seres humanos ! As espécies estão espalhadas por planetas, universos e até dimensões, nós não conhecemos tudo, não sabemos nem o que existe no nosso próprio planeta quanto mais fora dele. Existiram seres parecidos com humanos, mas só porque são parecidos isso não significa que somos parentes, eles acham isso porque foi a única explicação que arranjaram.

Espantoso!  :susto:

Offline Hold the Door

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Re: Que as religiões pensam
« Resposta #2 Online: 14 de Junho de 2007, 16:07:06 »
Umbanda e Candomblé
Quanto a nós, acreditamos que Deus está na origem de tudo e de todos, e é indissociável tanto do Universo quanto dos seres. E quanto a como Deus criou tudo e todos, só Ele, o Incognoscível, sabe.

Seicho-No-Ie

A Seicho-No-Ie acha coerente aquilo que está no Gênesis, Capítulo 1, que se refere à criação verdadeira, ou seja que Deus criou o homem à sua semelhança e imagem.

Umbanda e Candomblé atribuindo a criação a Deus? Seicho-No-Ie concordando com Gênesis? Essas informações são confiáveis?
Hold the door! Hold the door! Ho the door! Ho d-door! Ho door! Hodoor! Hodor! Hodor! Hodor... Hodor...

Offline Luis Dantas

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Re: Que as religiões pensam
« Resposta #3 Online: 14 de Junho de 2007, 17:16:27 »
A Seicho-No-Ie se vê como um sincretismo entre o Budismo (na verdade, Shintoísmo, mas eles não entendem muito bem a diferença) e o Cristianismo, por isso é bem possível que aceite o Gênesis sim.

Até porque a forma de prática religiosa deles não é particularmente preocupada com esses detalhes.  O negócio deles é cultivar gratidão e bons hábitos e pensamentos familiares mesmo.
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The stanza uttered by a teacher is reborn in the scholar who repeats the word

Em 18 de janeiro de 2010, ainda não vejo motivo para postar aqui. Estou nos fóruns Ateus do Brasil, Realidade, RV.  Se a Moderação reconquistar meu respeito, eu volto.  Questão de coerência.

Offline uiliníli

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Re: Que as religiões pensam
« Resposta #4 Online: 14 de Junho de 2007, 21:27:35 »
O texto peca em não dar o nome dos autores de cada resposta.

Offline Wolfischer

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Re: Que as religiões pensam
« Resposta #5 Online: 14 de Junho de 2007, 23:22:00 »
Além de não citar os autores, o texto desconsidera a diversidade dentro de algumas denominações.
Posso citar a igreja presbiteriana, que em sua facção mais reacionária (e politicamente mais forte) concorda com o texto citado, mas que congrega também pessoa de pensamento muito mais científico. Como não há uma centralização total, a diversidade de pensamento é inerente.

 

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