Autor Tópico: SOBRE DEUS E SOBRE ÉTICA  (Lida 2820 vezes)

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Offline Quereu

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SOBRE DEUS E SOBRE ÉTICA
« Online: 12 de Agosto de 2007, 14:38:16 »
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SOBRE DEUS E SOBRE ÉTICA



(Excertos da entrevista de Richard Dawkins publicada no Estadão de hoje. Cientista britânico, Dawkins é professor de Compreensão Pública da Ciência na Universidade de Oxford e autor do ensaio Deus é um delírio, a ser lançado no Brasil na próxima quinta-feira pela Cia. de Letras)


Sobre o acidente da TAM:

Se eu tivesse religião, me preocuparia com o Deus que deixou uma coisa dessas acontecer. Você não? Deus sempre leva o crédito pelas coisas boas, mas nunca a culpa pelas coisas ruins. Ele deixou que a tragédia acontecesse! É incrível. Não sei se alguém sobreviveu a esse acidente, mas se for o caso, seria capaz de apostar que alguém disse: 'Vejam que maravilhoso, Deus salvou meu filho, minha filha, ou seja lá quem for.' Ninguém parece se dar conta de que esse mesmo Deus deixou todas as outras pessoas morrerem.

Sobre ética:

Jogar fora a religião não significa jogar fora a ética. Ética é algo completamente diferente. Qualquer um que disser que baseia sua ética na religião está quase certamente enganado. Ninguém tira seus conceitos morais da Bíblia, porque isso significaria ser a favor da escravidão, da opressão das mulheres, do apedrejamento de homossexuais etc. O que as pessoas fazem é selecionar versos da Bíblia que as agradam, mas a ética e a moral elas pegam de outro lugar. Muita gente também acredita que sem a religião todos se transformariam em pessoas más, que não haveria nada que lhes impedisse de praticar atos ruins. Se isso é verdade, essas pessoas não são realmente boas. Elas só são boas porque têm medo de serem punidas por Deus, e não acho que essa seja uma forma honrosa de bondade.


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Offline BrunoSette

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Re: SOBRE DEUS E SOBRE ÉTICA
« Resposta #1 Online: 12 de Agosto de 2007, 18:30:24 »
Oi quereu. Essa entrevista saiu no www.estadao.com.br ?

Offline FSeNn

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Re: SOBRE DEUS E SOBRE ÉTICA
« Resposta #2 Online: 13 de Agosto de 2007, 08:43:23 »
Sobre a Tam. Exatamente por isso que inventaram o diabo! Para o culpar das coisas ruins. :O

Offline Quereu

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Re: SOBRE DEUS E SOBRE ÉTICA
« Resposta #3 Online: 13 de Agosto de 2007, 19:22:32 »
A Irlanda é uma porca gorda que come toda a sua cria - James Joyce em O Retrato do Artista Quando Jovem

Offline Brasília em Chamas

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Re: SOBRE DEUS E SOBRE ÉTICA
« Resposta #4 Online: 13 de Agosto de 2007, 20:43:44 »
Sobre a Tam. Exatamente por isso que inventaram o diabo! Para o culpar das coisas ruins. :O

Quem possui ou ja leu algo acerca( pois é, existem pessoas que vivem de pulsão em pulsão emulando o que os outros dizem por aí) não comenta, não faz, não tem uma opião deste nivel.

Deus, não significa necessariamente uma entidade, um Ser que pode ser visto ou ouvido por alguem, pois isso ja possui um ponto final. O que cabe nesta discursão, não é a pessoa de Deus, mas a ideia de deus. Ora penso que Dawkins sabe o que fala, ora é notável seu desconhecimento quanto ao tema. Como um pessoa em sã conciencia pode se perde entre PESSOA/IDEIA. Entende-se como ideia deus,(isso cabe a cada um definir como bem enteder) o pensamento positivo que é elevdo ao nivel mais espiritual, superticioso, divinizado. E o que existe de mal nisto? a confiança veemente que algo vai dar certo, nada de malo vai lhe acontecer e, se algo o acontecer este, com paciencia, superará. Agora, como o que deve ser tratado é a ideia de deus, Fato é, que quando se coloca em jogo o quesito religião, todas as especies de entendimentos são assemelhados, como? Se existem pessoas boas em todos os segmentos religiosos. Por que estipar da existencia humana a ideia de Deus, pois é só isso que é verificavel, pois a pessoa de deus não cabe nesse frame.

O ateismo militante de Dawkins e Cia tá virando modinha.
Os que se perdem como vocês sobrevivem de uma fixação perfeccionista, ou de uma nostalgia culposa. Por hora, meu juízo absolutiza quase tudo para todos e relativiza quase tudo para mim mesmo, dependendo de onde eu estou como ser

Offline Adriano

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Re: SOBRE DEUS E SOBRE ÉTICA
« Resposta #5 Online: 13 de Agosto de 2007, 21:23:33 »
Os aspectos positivos da idéia de deus são ótimos, mas o problemas é que com base nisso querem justificar ações negativas e teorias opostas aos conhecimentos científicos já estabelecidos. Dawkins critica a ignorancia, que é institucionalizada através da religião. Veja bem, essa é a minha opinião, e vai de encontro com o que Dawkins escreve, mas é algo difícil de expressar, pois logo sou tachado de intolerante.  E isso acontece com Dawkins, ele está na linha de frente do ateísmo, defendendo a ciência. Eu tenho muita afinidade com as idéias dele.
Princípio da descrença.        Nem o idealismo de Goswami e nem o relativismo de Vieira. Realismo monista.

Offline Brasília em Chamas

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Re: SOBRE DEUS E SOBRE ÉTICA
« Resposta #6 Online: 15 de Agosto de 2007, 08:51:38 »
Esse é o novo modelo de aspecto religioso que tende seguir os demais segmentos religiosos
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Os Emiratos Árabes Unidos (ou Emirados Árabes Unidos) foram formados em 1971, tendo adquirido independência do Reino Unido.

Nascido por volta de 1918. O Sheikh Zayed é o mais jovem dos quatro filhos do Sheikh Sultan Bin Zayed, governador de Abu Dhabi de 1922 a 1922. Quando o Sheikh Zayed nasceu, Abu Dhabi era um emirado pobre e não desenvolvido, como os outros emirados. A economia dependia basicamente da pesca, da caça de pérolas e da agricultura primitiva. A vida, inclusive para a família real, era simples. A educação se limitava a ensinar a ler e escrever e aos ensinamentos da religião islâmica. O transporte era o camelo ou o barco.

O clima árido e cruel significava que a maior preocupação era a sobrevivência.

Nos anos vinte e trinta, começou a despertar a curiosidade de Sheikh Zayed pelo conhecimento, e iniciou suas viagens pelo deserto aprendendo sobre a vida das pessoas e o meio ambiente. Em suas viagens pelo deserto, o Sheikh Zayed começou a compreender a importância do meio ambiente e a necessidade de assegurar o seu uso sustentável, abandonou o uso da arma na caça, consciente de que seu uso poderia levar a extinção da vida selvagem. Suas viagens às áreas distantes em Abu Dhabi, ajudaram-no a obter uma profunda compreensão de seu povo e pais.

No começo de 1930, quando os primeiros grupos de companhias de petróleo chegaram a concluir uma pesquisa geológica preliminar, era o Sheikh Zayed o encarregado de guiar-lhes pelo deserto. Ele executou bem sua tarefa, e em 1946, aparentava ser a escolha certa para preencher o cargo de governante no oásis de Al Ain, que na época era um agrupamento de aldeias pequenas, e hoje em dia, é uma cidade próspera.

O cargo de governador não só envolvia à tarefa de administrar a cidade, como também toda a região vizinha, dando-lhe a oportunidade de aprender as técnicas de governabilidade, e experiências políticas em um plano mais amplo.

Uma tarefa fundamental era o próprio Al Ain em desenvolvimento, onde ele garantiu a construção de novos canais de água subterrâneos, ajudando dessa maneira a estimular a agricultura na área. Iniciou um programa de combate a desertificação e arborização que tornou a cidade de Al Ain em uma das cidades mais verdes da península Arábica.

Em 1953, acompanhando seu irmão, Sheikh Zayed fez sua primeira visita a Inglaterra e a França, e ficou impressionado com as escolas e hospitais e com o desenvolvimento naqueles países. Posteriormente decidiu que seu próprio povo tinha que ter o mesmo tipo de beneficias com instalações semelhantes. ‘Eu tinha muitos sonhos. Sonhava que o nosso pais alcançava o mundo moderno, mas eu não podia fazer nada porque não tinha meios disponíveis para realizar tais sonhos. Porém eu tinha a certeza de que um dia estes sonhos se tornariam realidade”. Contudo, até mesmo faltando recursos, e durante os vinte anos que passou em Al Ain, Sheikh Zayed conseguiu com que o desenvolvimento chegasse muito mais rápido do que qualquer um teria previsto.

A pouco mais de trinta anos, com a descoberta de petróleo, e quando as rendas da exportação de petróleo proporcionaram a possibilidade de desenvolvimento para o emirado como um todo, Sheikh Zayed era a escolha obvia para a família Al Nahyan, governadores de Abu Dhabi há 250 anos, para enfrentar os desafios que viriam mais adiante. Ele tinha muita pressa, com os rendimentos crescendo, estava determinado a utilizá-los em beneficio de seu povo, elaborando programas de construção de estradas, escolas e hospitais. Ao consentir em tomar posse em 1966, começou a trabalhar incessantemente para formar a Federação entre os sete emirados, para realizar tal objetivo. “Federação é um modo para se dar poder, força, bem-estar, é uma reputação privilegiada, é assim que os países menores entram para a historia”.

Sem duvida, a experiência da federação tem sido um sucesso e a chave para as conquistas dos EAU, foi o papel central assumido pelo Sheikh Zayed.

Durante seu governo em Al Ain, ele foi capaz de desenvolver uma visão de como o país deveria desenvolver-se, e desde que se tornou governante do Abu Dhabi - e depois presidente dos Emirados Árabes Unidos - dedicou três décadas e meio para transformar esta visão em realidade.

Um dos princípios da sua filosofia como líder e presidente é que os recursos do país devem ser totalmente usados em beneficio do povo. Os Emirados Árabes Unidos tiveram a sorte de serem abençoados com missivas reservas de petróleo e gás natural, e através do uso cuidadoso e sábio dessas reservas, os recursos financeiros necessários para a realização dos programas de desenvolvimento têm sido sempre viáveis. O Sheikh Zayed sempre considerou os recursos financeiros como instrumento para facilitar o desenvolvimento o que ele acredita ser a verdadeira riqueza do país e o povo, e, em particular, a nova geração.

O Sheikh Zayed diz: “ A riqueza não é o dinheiro. A riqueza depende dos homens, e é ai onde se encontra o verdadeiro poder que valorizamos. É o que nos convenceu a direcionar todos nossos recursos para a formação dos indivíduos e usar essa riqueza que Deus nos deu – para servir a nação para crescer e progredir. Se a riqueza não for usada com conhecimento e sabedoria para planeja-la, e se não houver intelectuais conscientes para direcioná-la, estará destinada a desaparecer. A maior utilização que poderá ser feita dessa riqueza é investi-la na criação de uma geração de pessoas formadas e treinadas”.

O Sheikh Zayed acredita que todos os cidadãos do país têm um papel a desempenhar para o seu desenvolvimento

A história é uma cadeia continua de acontecimentos. O presente nada mais é que extensão do passado, e quem não conhece seu passado não conseguirá fazer o melhor para seu presente e futuro, porque nos aprendemos do passado, adquirimos a expediência e tiramos proveito das lições e resultados do passado e logo adotamos o que melhor combina com as nossas necessidades atuais, ao mesmo tempo que evitamos os erros que nossos pais e ancestrais cometeram

A Nação "Emirados Árabes Unidos" é constituída de 7 regiões administrativas; os 7 Emirados. Cada emirado é uma monarquia controlada por uma família real, com uma certa soberania sobre o território regional. Dessas 7 divisões regionais, o Emirado de Abu Dhabi, que cobre 86.7 % da área total do país, é dividido em 3 sub-emirados: o sub-emirado que compreende a cidade de Abu Dhabi, um sub-emirado leste e um sub-emirado oeste. Existe um Supremo Conselho Federal: formado pelos 7 emires, que se reúne regularmente 4 vezes ao ano, sendo que os emires de Abu Dhabi e de Dubai tem o poder de veto. A cada 5 anos o conselho de emires se reúne para eleger um Presidente e um Vice-presidente entre eles. Zayed Bin Sultan Al Nahyan, emir de Abu Dhabi desde 1966 e líder político da nação desde sua independência, em 1971, foi reeleito sucessivas vezes pelos emires até sua morte, em 2 de novembro de 2005. Como Emir em seu lugar, assumiu seu filho, Khalifa Bin Zayed Al Nahyan, e inclusive foi eleito unânimamente Presidente em 3 de novembro de 2005 para estar a frente do país. Em eleição realizada entre os emires. O Vice-presidente do país é Muhammad bin Rashid al-Maktum, Emir de Dubai, que teve seu mandato reafirmado dia 3 de novembro de 2005 em eleição unânime entre os mesmos emires.
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Offline Quereu

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Re: SOBRE DEUS E SOBRE ÉTICA
« Resposta #7 Online: 15 de Agosto de 2007, 18:04:47 »
Sobre a Tam. Exatamente por isso que inventaram o diabo! Para o culpar das coisas ruins. :O

Quem possui ou ja leu algo acerca( pois é, existem pessoas que vivem de pulsão em pulsão emulando o que os outros dizem por aí) não comenta, não faz, não tem uma opião deste nivel.

Deus, não significa necessariamente uma entidade, um Ser que pode ser visto ou ouvido por alguem, pois isso ja possui um ponto final. O que cabe nesta discursão, não é a pessoa de Deus, mas a ideia de deus. Ora penso que Dawkins sabe o que fala, ora é notável seu desconhecimento quanto ao tema. Como um pessoa em sã conciencia pode se perde entre PESSOA/IDEIA. Entende-se como ideia deus,(isso cabe a cada um definir como bem enteder) o pensamento positivo que é elevdo ao nivel mais espiritual, superticioso, divinizado. E o que existe de mal nisto? a confiança veemente que algo vai dar certo, nada de malo vai lhe acontecer e, se algo o acontecer este, com paciencia, superará. Agora, como o que deve ser tratado é a ideia de deus, Fato é, que quando se coloca em jogo o quesito religião, todas as especies de entendimentos são assemelhados, como? Se existem pessoas boas em todos os segmentos religiosos. Por que estipar da existencia humana a ideia de Deus, pois é só isso que é verificavel, pois a pessoa de deus não cabe nesse frame.

O ateismo militante de Dawkins e Cia tá virando modinha.

A única coisa capaz de tirar a idéia de deus da mente dos homens é uma lobotomia - fique sossegado.
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Re: SOBRE DEUS E SOBRE ÉTICA
« Resposta #8 Online: 16 de Agosto de 2007, 11:09:57 »
Sobre a Tam. Exatamente por isso que inventaram o diabo! Para o culpar das coisas ruins. :O

Quem possui ou ja leu algo acerca( pois é, existem pessoas que vivem de pulsão em pulsão emulando o que os outros dizem por aí) não comenta, não faz, não tem uma opião deste nivel.

Deus, não significa necessariamente uma entidade, um Ser que pode ser visto ou ouvido por alguem, pois isso ja possui um ponto final. O que cabe nesta discursão, não é a pessoa de Deus, mas a ideia de deus. Ora penso que Dawkins sabe o que fala, ora é notável seu desconhecimento quanto ao tema. Como um pessoa em sã conciencia pode se perde entre PESSOA/IDEIA. Entende-se como ideia deus,(isso cabe a cada um definir como bem enteder) o pensamento positivo que é elevdo ao nivel mais espiritual, superticioso, divinizado. E o que existe de mal nisto? a confiança veemente que algo vai dar certo, nada de malo vai lhe acontecer e, se algo o acontecer este, com paciencia, superará. Agora, como o que deve ser tratado é a ideia de deus, Fato é, que quando se coloca em jogo o quesito religião, todas as especies de entendimentos são assemelhados, como? Se existem pessoas boas em todos os segmentos religiosos. Por que estipar da existencia humana a ideia de Deus, pois é só isso que é verificavel, pois a pessoa de deus não cabe nesse frame.

O ateismo militante de Dawkins e Cia tá virando modinha.

A única coisa capaz de tirar a idéia de deus da mente dos homens é uma lobotomia - fique sossegado.

pois é, e esse bando de Leucotomicos insistem em dizer que a religião não faz bem.
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Offline Adriano

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Re: SOBRE DEUS E SOBRE ÉTICA
« Resposta #9 Online: 16 de Agosto de 2007, 14:41:54 »
Esse é o novo modelo de aspecto religioso que tende seguir os demais segmentos religiosos
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Os Emirados Árabes Unidos tiveram a sorte de serem abençoados com missivas reservas de petróleo e gás natural, e através do uso cuidadoso e sábio dessas reservas, os recursos financeiros necessários para a realização dos programas de desenvolvimento têm sido sempre viáveis.
.
.
.
É o que nos convenceu a direcionar todos nossos recursos para a formação dos indivíduos e usar essa riqueza que Deus nos deu – para servir a nação para crescer e progredir.


Bela análise econômica.  ::)

 Apesar de toda a retórica secular do texto tem esses trechos que explicam o "aspecto religioso" da riqueza dos Emirados Árabes.
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Offline Brasília em Chamas

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Re: SOBRE DEUS E SOBRE ÉTICA
« Resposta #10 Online: 16 de Agosto de 2007, 14:47:55 »
Esse é o novo modelo de aspecto religioso que tende seguir os demais segmentos religiosos
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Os Emirados Árabes Unidos tiveram a sorte de serem abençoados com missivas reservas de petróleo e gás natural, e através do uso cuidadoso e sábio dessas reservas, os recursos financeiros necessários para a realização dos programas de desenvolvimento têm sido sempre viáveis.
.
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É o que nos convenceu a direcionar todos nossos recursos para a formação dos indivíduos e usar essa riqueza que Deus nos deu – para servir a nação para crescer e progredir.


Bela análise econômica.  ::)

 Apesar de toda a retórica secular do texto tem esses trechos que explicam o "aspecto religioso" da riqueza dos Emirados Árabes.

LIBERDADE DE EXPRESSÃO
cada um tira da vida o signifido que lhes convém.

fonte:o texto foi retirado do wiki
« Última modificação: 16 de Agosto de 2007, 14:51:45 por Brasília em Chamas »
Os que se perdem como vocês sobrevivem de uma fixação perfeccionista, ou de uma nostalgia culposa. Por hora, meu juízo absolutiza quase tudo para todos e relativiza quase tudo para mim mesmo, dependendo de onde eu estou como ser

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Re: SOBRE DEUS E SOBRE ÉTICA
« Resposta #11 Online: 16 de Agosto de 2007, 14:54:44 »
Esse é o novo modelo de aspecto religioso que tende seguir os demais segmentos religiosos
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Os Emirados Árabes Unidos tiveram a sorte de serem abençoados com missivas reservas de petróleo e gás natural, e através do uso cuidadoso e sábio dessas reservas, os recursos financeiros necessários para a realização dos programas de desenvolvimento têm sido sempre viáveis.
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É o que nos convenceu a direcionar todos nossos recursos para a formação dos indivíduos e usar essa riqueza que Deus nos deu – para servir a nação para crescer e progredir.


Bela análise econômica.  ::)

 Apesar de toda a retórica secular do texto tem esses trechos que explicam o "aspecto religioso" da riqueza dos Emirados Árabes.

LIBERDADE DE EXPRESSÃO
cada um tira da vida o signifido que lhes convém.

fonte:o texto foi retirado do wiki

E do petróleo também  :hihi:
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Offline Brasília em Chamas

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Re: SOBRE DEUS E SOBRE ÉTICA
« Resposta #12 Online: 16 de Agosto de 2007, 20:14:20 »
Esse é o novo modelo de aspecto religioso que tende seguir os demais segmentos religiosos
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Os Emirados Árabes Unidos tiveram a sorte de serem abençoados com missivas reservas de petróleo e gás natural, e através do uso cuidadoso e sábio dessas reservas, os recursos financeiros necessários para a realização dos programas de desenvolvimento têm sido sempre viáveis.
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É o que nos convenceu a direcionar todos nossos recursos para a formação dos indivíduos e usar essa riqueza que Deus nos deu – para servir a nação para crescer e progredir.


Bela análise econômica.  ::)

 Apesar de toda a retórica secular do texto tem esses trechos que explicam o "aspecto religioso" da riqueza dos Emirados Árabes.
Sinceramente, não entendi sua analise. Não acrescenta nada dentro do nosso discurso.

Poderia esplanar melhor seu pensamento?
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Re: SOBRE DEUS E SOBRE ÉTICA
« Resposta #13 Online: 16 de Agosto de 2007, 20:20:37 »
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pois é, e esse bando de Leucotomicos insistem em dizer que a religião não faz bem.

Fazer bem ou mal não torna verdade as idéias das religiões.
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Offline Adriano

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Re: SOBRE DEUS E SOBRE ÉTICA
« Resposta #14 Online: 16 de Agosto de 2007, 20:21:32 »
Esse é o novo modelo de aspecto religioso que tende seguir os demais segmentos religiosos
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Os Emirados Árabes Unidos tiveram a sorte de serem abençoados com missivas reservas de petróleo e gás natural, e através do uso cuidadoso e sábio dessas reservas, os recursos financeiros necessários para a realização dos programas de desenvolvimento têm sido sempre viáveis.
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É o que nos convenceu a direcionar todos nossos recursos para a formação dos indivíduos e usar essa riqueza que Deus nos deu – para servir a nação para crescer e progredir.


Bela análise econômica.  ::)

 Apesar de toda a retórica secular do texto tem esses trechos que explicam o "aspecto religioso" da riqueza dos Emirados Árabes.
Sinceramente, não entendi sua analise. Não acrescenta nada dentro do nosso discurso.

Poderia esplanar melhor seu pensamento?

O texto que você apresentou, não tem nada de religioso, poderia muito bem ser apresentado como um texto ateu, de um país ateu, com a excessão das frases que destaquei, que citam o país abençoado devido a uma riqueza dada por deus. Tirando esses trechos não tem nada mais que confira um caráter religioso. Não tem nada de religioso no texto, nem nada indicando uma influência religiosa no desenvolvimento econômico dos Emirados Árabes Unidos, e sim um postura bem secular.
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Re: SOBRE DEUS E SOBRE ÉTICA
« Resposta #15 Online: 16 de Agosto de 2007, 20:43:45 »
Esse é o novo modelo de aspecto religioso que tende seguir os demais segmentos religiosos
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Os Emirados Árabes Unidos tiveram a sorte de serem abençoados com missivas reservas de petróleo e gás natural, e através do uso cuidadoso e sábio dessas reservas, os recursos financeiros necessários para a realização dos programas de desenvolvimento têm sido sempre viáveis.
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É o que nos convenceu a direcionar todos nossos recursos para a formação dos indivíduos e usar essa riqueza que Deus nos deu – para servir a nação para crescer e progredir.


Bela análise econômica.  ::)

 Apesar de toda a retórica secular do texto tem esses trechos que explicam o "aspecto religioso" da riqueza dos Emirados Árabes.
Sinceramente, não entendi sua analise. Não acrescenta nada dentro do nosso discurso.

Poderia esplanar melhor seu pensamento?

O texto que você apresentou, não tem nada de religioso, poderia muito bem ser apresentado como um texto ateu, de um país ateu, com a excessão das frases que destaquei, que citam o país abençoado devido a uma riqueza dada por deus. Tirando esses trechos não tem nada mais que confira um caráter religioso. Não tem nada de religioso no texto, nem nada indicando uma influência religiosa no desenvolvimento econômico dos Emirados Árabes Unidos, e sim um postura bem secular.
Caralho, puta que pariu!!! muitos tosca sua analise.

O que eu te disse la atras?

em abu dabi o islamismo é religião de estado, mas possui liberdade  religiosa, ou seja, você tambem pode ser ateu.

O meu questionamento é justamente esses, hoje, grande maioria dos que creem em deus não estão interessados em discutir, ou ficam falando o nome de deus em 8 palavras que pronuciam.

Se voce quer informações segurar ligue na Embaixada dos Emirados Arabes
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« Resposta #16 Online: 16 de Agosto de 2007, 20:54:18 »
O texto que você apresentou, não tem nada de religioso, poderia muito bem ser apresentado como um texto ateu, de um país ateu, com a excessão das frases que destaquei, que citam o país abençoado devido a uma riqueza dada por deus. Tirando esses trechos não tem nada mais que confira um caráter religioso. Não tem nada de religioso no texto, nem nada indicando uma influência religiosa no desenvolvimento econômico dos Emirados Árabes Unidos, e sim um postura bem secular.
Caralho, puta que pariu!!! muitos tosca sua analise.

O que eu te disse la atras?

em abu dabi o islamismo é religião de estado, mas possui liberdade  religiosa, ou seja, você tambem pode ser ateu.

O meu questionamento é justamente esses, hoje, grande maioria dos que creem em deus não estão interessados em discutir, ou ficam falando o nome de deus em 8 palavras que pronuciam.

Se voce quer informações segurar ligue na Embaixada dos Emirados Arabes
Não estou interessado em mais informações, quem fica pregando os Emirados como exemplo de estado religioso é você.

Mas considerando que existe a liberdade religiosa, qual seria o motivo para haver uma religião oficial do estado? Apenas um aspecto cultural? Qual o motivo de não ser um estado secular sem uma religião oficial de estado?

São apenas alguns questionamentos sobre a necessidade de uma religião oficial de estado. Pense ser o secularismo melhor, pois deixa a opção religiosa para os indivíduos e não para o estado, mesmo considerando a liberdade religiosa em ambos.
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Re: SOBRE DEUS E SOBRE ÉTICA
« Resposta #17 Online: 16 de Agosto de 2007, 21:05:04 »
COMO COISA DO TIPO TAMBEM SE APLICA EM DUBAI
Art. 1º Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero.


"Eu aderi ao boicote. Ninguém vai insultar minha religião e sair impune", afirmou Ahmed Tolba, um comerciante de origem egípcia em Sharjah, nos Emirados. "Não vou comprar nem um alfinete feito por esses países. Esta é nossa forma de mostrar ao mundo que não podem passar por cima da gente", disse, por sua vez, Ayman Sheriff, um jordaniano especialista em informática radicado em Dubai. Entretanto, outros discordam da medida. "Eu não sei se esses boicotes ou atos de violência são a resposta adequada. Talvez devessem ter sido precedidos por um diálogo aberto e negociações", afirmou Rolla Ismail, um libanês que trabalha como gerente de uma empresa em Dubai.

Por outro lado, a postura de muitos intelectuais islâmicos se viu refletida nos jornais. O diário saudita Al Watan defendeu o boicote em sua edição do dia 2: "Não há poder na Terra capaz de nos forçar a comprar sua manteiga, assim como eles (os dinamarqueses) dizem que não podem obrigar o jornal a impedir a publicação de determinados assuntos". No entanto, Mona al Bahr, um intelectual dos Emirados, expressou, no jornal Al Bayan, seu descontentamento com a reação islâmica às caricaturas. "Fomos igualmente atingidos tanto pelos desenhos abusivos quanto pelas represálias contra os edifícios das embaixadas da Dinamarca e Noruega, pois esses ataques confirmaram a mensagem implícita nas caricaturas: que o Islã chama a violência",
http://www.mwglobal.org/ipsbrasil.net/nota.php?idnews=1507
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Re: SOBRE DEUS E SOBRE ÉTICA
« Resposta #18 Online: 16 de Agosto de 2007, 21:27:16 »


E do petróleo também  :hihi:


Economia : a economia de Dubai não se baseia primordialmente na exploração do [[petróleo]. Apenas 7% da renda do emirado é obtida dessa fonte. A maior parte dos recursos provêm da Zona Franca Jebel Ali, onde se localiza o porto de Dubai (o 13° mais movimentado do mundo) e empresas multinacionais que gozam de vantajosas isenções comerciais e fiscais. As atividades relacionadas ao [[turismo]] também têm aumentado sua participação na economia.
Os que se perdem como vocês sobrevivem de uma fixação perfeccionista, ou de uma nostalgia culposa. Por hora, meu juízo absolutiza quase tudo para todos e relativiza quase tudo para mim mesmo, dependendo de onde eu estou como ser

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Re: SOBRE DEUS E SOBRE ÉTICA
« Resposta #19 Online: 16 de Agosto de 2007, 21:31:45 »
O texto que você apresentou, não tem nada de religioso, poderia muito bem ser apresentado como um texto ateu, de um país ateu, com a excessão das frases que destaquei, que citam o país abençoado devido a uma riqueza dada por deus. Tirando esses trechos não tem nada mais que confira um caráter religioso. Não tem nada de religioso no texto, nem nada indicando uma influência religiosa no desenvolvimento econômico dos Emirados Árabes Unidos, e sim um postura bem secular.
Caralho, puta que pariu!!! muitos tosca sua analise.

O que eu te disse la atras?

em abu dabi o islamismo é religião de estado, mas possui liberdade  religiosa, ou seja, você tambem pode ser ateu.

O meu questionamento é justamente esses, hoje, grande maioria dos que creem em deus não estão interessados em discutir, ou ficam falando o nome de deus em 8 palavras que pronuciam.

Se voce quer informações segurar ligue na Embaixada dos Emirados Arabes
Não estou interessado em mais informações, quem fica pregando os Emirados como exemplo de estado religioso é você.

Mas considerando que existe a liberdade religiosa, qual seria o motivo para haver uma religião oficial do estado? Apenas um aspecto cultural? Qual o motivo de não ser um estado secular sem uma religião oficial de estado?

São apenas alguns questionamentos sobre a necessidade de uma religião oficial de estado. Pense ser o secularismo melhor, pois deixa a opção religiosa para os indivíduos e não para o estado, mesmo considerando a liberdade religiosa em ambos.

 A religião oficial é o islã, havendo também templos hindus e cristãos.
"em ABU DHABI sera construida a maior mesquita do mundo"


Os que se perdem como vocês sobrevivem de uma fixação perfeccionista, ou de uma nostalgia culposa. Por hora, meu juízo absolutiza quase tudo para todos e relativiza quase tudo para mim mesmo, dependendo de onde eu estou como ser

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Re: SOBRE DEUS E SOBRE ÉTICA
« Resposta #20 Online: 16 de Agosto de 2007, 21:57:15 »
O texto que você apresentou, não tem nada de religioso, poderia muito bem ser apresentado como um texto ateu, de um país ateu, com a excessão das frases que destaquei, que citam o país abençoado devido a uma riqueza dada por deus. Tirando esses trechos não tem nada mais que confira um caráter religioso. Não tem nada de religioso no texto, nem nada indicando uma influência religiosa no desenvolvimento econômico dos Emirados Árabes Unidos, e sim um postura bem secular.
Caralho, puta que pariu!!! muitos tosca sua analise.

O que eu te disse la atras?

em abu dabi o islamismo é religião de estado, mas possui liberdade  religiosa, ou seja, você tambem pode ser ateu.

O meu questionamento é justamente esses, hoje, grande maioria dos que creem em deus não estão interessados em discutir, ou ficam falando o nome de deus em 8 palavras que pronuciam.

Se voce quer informações segurar ligue na Embaixada dos Emirados Arabes
Não estou interessado em mais informações, quem fica pregando os Emirados como exemplo de estado religioso é você.

Mas considerando que existe a liberdade religiosa, qual seria o motivo para haver uma religião oficial do estado? Apenas um aspecto cultural? Qual o motivo de não ser um estado secular sem uma religião oficial de estado?

São apenas alguns questionamentos sobre a necessidade de uma religião oficial de estado. Pense ser o secularismo melhor, pois deixa a opção religiosa para os indivíduos e não para o estado, mesmo considerando a liberdade religiosa em ambos.

noticia: Os ulémas e pregadores religiosos, incluindo religiosos do Egito, Síria e Bósnia, condenaram "os atos criminosos feitos em nome da religião, que atingem centenas de inocentes no Iraque".


Eles ressaltaram ainda que o Islã proíbe "atacar um muçulmano, qualquer que seja a sua confissão" e chamam os líderes e pregadores "a assumir as suas responsabilidades para pôr um fim nesses ataques (...) antes que seja tarde demais".
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