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bom, cá estava eu pensando com meus botões. quando se fala do crescimento populacional e se expressa preocupação a respeito da sustentabilidade, de poder alimentar toda essa gente, não tarda e aparece alguém a gritar seu-neo-malthusiano! ser neo-malthusiano é ruim pois, como se pode ver, malthus estava errado. demos um jeitinho de desenvolver novas técnicas. que a história se repita, no entanto, é crença de tolos, daí o meu espanto em que o xingamento de neo-malthusianismo ainda não seja visto como falácia. podemos e não podemos alimentar toda essa gente (e pra hipótese de não podermos estou desconsiderando a estabilização populacional prevista pra 2050).
de qualquer forma, todos os avanços a que chegamos foram no sentido de cultivar mais em uma menor área. mas isso tem um limite. não se pode cultivar infinitas plantas em determinada área, e a esse limite, me parece, já estamos próximos de chegar, como podem demonstrar áreas em que o plantio de cana é avançado. simplesmente não cabe mais cana no metro quadrado. então é esta a hipótese de que falo, de o crescimento populacional sair do controle e de haver expansão dos biocombustíveis(novo elemento na equação). eventualmente podemos chegar ao limite de eficiência por metro quadrado, o que só nos deixará duas opções; plantar no mar em barcões (ehehe) ou então plantar indoor em vários e vários andares.
a segunda não sei se é possível e queria saber, porque é uma resposta que até responde minhas dúvidas quanto a uma comunidade autosustentável em, sei lá, marte ou na lua.
de que 'componentes' presentes na luz exatamente as plantas precisam pra crescer? lâmpadas fluorescentes já servem ou seria preciso algum tipo de gerador de infravermelho ou sei lá o quê?