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Três homens de aproximadamente 20 anos foram presos ontem em Linköping, Suécia, acusados de estuprar uma menina de 15 anos. Os jornais não dão mais informação alguma sobre os estupradores. Nem nome, nem nacionalidade, nem origem.Você consegue imaginar três suecos estuprando uma menina de 15 anos na Suécia? Até pode acontecer, mas as probabilidades são mínimas. O silêncio dos jornais é sintomático. É óbvio que se trata de estrangeiros, provavelmente árabes, talvez turcos, enfim imigrantes. Com boas chances de serem muçulmanos. Os muçulmanos consideram que todas as suecas são "horor", isto é, putas. Tanto faz como tanto fez que sejam estupradas.O Islã está vencendo em toda a linha na Europa. Em países como Suécia, Alemanha ou França, quando o implicado em um crime é árabe ou africano, a imprensa faz um silêncio sagrado em torno a seu nome.http://cristaldo.blogspot.com/
Talvez fossem brasileiros... ou talvez soldados norte-americanos... ou talvez suecos, alienígenas, aborígenes, dinamarqueses, cristãos... ou talvez a "moçinha" quis fazer um surubão e depois se arrependeu.Bléggggh.
Mas o fato de haver um precedente, de a maior parte dos estupros na suécia serem praticados por islâmicos me possibilita um palpite.
OCIDENTE CEDEA FANATISMO ISLÂMICOTenho comentado freqüentemente a rendição da Europa às práticas bárbaras dos muçulmanos. Não é só a Europa. Até mesmo as universidades norte-americanas estão se islamizando. A universidade de Michigan, em Dearborn, após debater o assunto com a Associação dos Estudantes Muçulmanos, anunciou que instalaria estações de lavagens de pés em diversos de seus banheiros, a um custo de US$ 25 mil. Quando as pias começaram a cair das paredes, foi fácil descobrir a origem do problema. Mais de 10% dos estudantes no campus são muçulmanos e, como parte das abluções requeridas antes de suas cinco preces diárias, alguns deles estavam lavando os pés nas pias. É o que leio no Terra on line.Mais de 12 universidades no país já dispõem de sistemas de lavagem de pés, muitos dos quais instalados em edifícios novos. Em alguns campi, como o da Universidade George Mason, na Virgínia, e o da Universidade do Leste do Michigan, em Ypsilanti, Michigan, até mesmo alguns dos alunos muçulmanos se surpreenderam com a instalação dos novos equipamentos - uma torneira que propicia rajada de 45 segundos de água -, no caso da Universidade do Leste do Michigan em um canto isolado do banheiro da nova união de estudantes. Blogs estão se queixando da islamização da universidade e discutem se esse plano representa forma legítima de acomodar os direitos dos alunos a praticar suas religiões ou uma forma ilegal de apoio do governo a uma religião determinada. Em uma faculdade de Minneapolis, os diretores impediram um café instalado no campus de tocar músicas cristãs em seu sistema de som, mas adotaram atitude diferente com relação ao islamismo. Não seria de espantar que dentro de alguns anos cada universidade tenha um minarete e um muezim com sua voz esganiçada chamando os crentes à prece cinco vezes por dia.Muitos distritos escolares estão discutindo a instalação de salas de oração para os estudantes muçulmanos, a oferta de comida que segue a doutrina islâmica em refeitórios e a incorporação de datas muçulmanas importantes ao calendário escolar. Como o dia sagrado do Islã é a sexta-feira, muito em breve as universidades deixarão as sextas-feiras livres para os estudantes muçulmanos. Mais um pouco, e as sextas-feiras serão também feriado para os funcionários muçulmanos de qualquer empresa.Lenta e inexoravelmente, o Ocidente vai se entregando ao fanatismo islâmico.http://cristaldo.blogspot.com/
FATWAS(Enviadas por Charles Pilger, a partir do blog de Pedro Doria -http://feeds.feedburner.com/~r/pedrodoria/~3/136163496/)A turma da revista Foreign Policy compôs uma lista de fatwas. A fatwa mais conhecida que há - e que trouxe o vocábulo para o noticiário - é a do aiatolá xiita iraniano Ruhollah Khomeini, que pediu a morte, por um fiel, do escritor Salman Rushdie.Fatwas são decretos religiosos, pareceres a respeito de uma questão. Algumas:Rashad Hassan Khalil, ex-reitor da Escola de Lei Islâmica da Universidade al-Azhar, no Cairo, decidiu que todo o casal casado que fizer sexo sem vestir qualquer peça de roupa terá anulado seu casamento.O Comitê para Pesquisa Científica e Lei Islâmica da Arábia Saudita decidiu que jogos baseados no personagem Pókemon induzem ao vício em jogos de azar e a uma simpatia pelo Estado Sionista de Israel.Mulás no interior paquistanês declararam que os pais não devem vacinar seus filhos contra pólio por tratar-se de um plano secreto do ocidente para esterilizar muçulmanos.Ezzat Atiya, professor da boa e velha Universidade al-Azhar, decretou que se uma mulher der de mamar cinco vezes para um colega de trabalho ambos serão considerados membros da mesma família. Esta é a solução, ele diz, para que homens e mulheres possam trabalhar num mesmo escritório sem romper quaisquer leis religiosas que imponham a separação entre pessoas de sexos diferentes.http://cristaldo.blogspot.com/
EUROPA INOVA EM JORNALISMOLeio na BBC Brasil que um motorista parou um ônibus hoje em Lindau am Bodensee, no extremo sul da Alemanha, para reclamar do decote de passageira. O motorista pediu a ela que trocasse de lugar ou saísse do veículo. A assistente de vendas Deborah Moscone, 20, estava sentada em um dos bancos da frente do ônibus vestindo uma camiseta que deixava à mostra boa parte de seus seios. A imagem era bem visível no espelho retrovisor do motorista, que parou o veículo para reclamar do decote. O motorista disse a Deborah que a visão dos seios o estava incomodando e que ela colocava em risco a segurança dos demais passageiros do ônibus.A primeira exigência de uma reportagem é a resposta a quatro perguntas: Quem? Quando? Onde? Como? O texto da BBC responde às três últimas. Só faltou a primeira: quem? Esta resposta está sempre ausente na maioria das reportagens européias que tratam de assuntos semelhantes nos últimos anos. No caso de crimes, há quem alegue que uma pessoa só pode ter o nome citado após ter sido julgada e condenada. Ora, não procede. Quando se trata de crimes políticos ou corrupção, o nome do suspeito passa a freqüentar as primeiras páginas dos jornais, antes mesmo de qualquer julgamento. Sem ir mais longe, Jacques Chirac. (Não vai nisto nenhuma defesa ao homem). É citado a toda hora como implicado em casos de corrupção, sem que jamais por isso tenha sido julgado.Que mais não seja, no episódio ocorrido em Lindau am Bodeense, não houve crime algum. Não haveria prejuízo algum ao motorista caso seu nome fosse citado. O que parece ocorrer é que implicados em crimes políticos ou de corrupção são quase sempre nacionais. E os implicados em faits divers desse tipo, são quase sempre imigrantes ou filhos de imigrantes.Comentei outro dia o caso de um homem que confessou ter assassinado seus três filhos, encontrados mortos na banheira de sua casa em Montélimar, no Estado de Drôme, na região sul da França. Os jornais franceses noticiaram o fato, mas não deram um pio sobre o nome, ou pelo menos a nacionalidade ou origem, do autor do crime. A imprensa européia já não ousa dar nome aos bois, quando os bois são árabes ou africanos. Desde há muito a imprensa européia vem omitindo o quem. No ritmo em que o politicamente correto invade a Europa, em breve a regra de ouro do jornalismo será reduzida a apenas três perguntas.http://cristaldo.blogspot.com/2007_07_01_archive.html
Um exemplo expressivo do risco representado por confundir direitos e privilégios em questão religiosa são os trabalhadores muçulmanos que imigraram do norte da África para Europa.Assim que se constituíram em colônias relativamente numerosas, os islâmicos exigiram o "direito" de interromper o trabalho para fazer suas orações rituais ao longo dia.Sob pressão dos políticos, muitas empresas cederam, no que os muçulmanos agradeceram a concessão com novas exigências – que a comida servida não contenha carne de porco ou derivados, que não haja em seus ambientes de trabalho símbolos que ofendam sua fé, que as mulheres muçulmanas pudessem trabalhar com véu e devidamente segregadas dos homens etc.Resumindo, um exemplo de gente para quem se der um dedo eles voltam para pedir o braço.Melhor exemplo nos dá os Estados Unidos da América.Em uma cidade como New York convivem colônias de religiões diversas, algumas das quais com preceitos particulares rigorosos como judeus ortodoxos, siks indianos e, claro, os próprios muçulmanos.Lá a regra é clara, como diz o juiz de futebol da TV.A lei do Estado laico protege a todos e não dá privilégios a ninguém.Quem não gostar que volte para seu país e não encha o saco.Até hoje ninguém voltou por causa disto.
Ah tá... este tal de Cristaldo então é só mais um racista xenofóbico que acha que tudo de ruim que acontece na Europa é culpa dos imigrantes... deve ser do tipo de pessoa que vai aos estádios chamar os jogadores negros de macaco.
Não que o islão seja alguma coisa de bom... na verdade é lixo... mas o mesmo tipo de lixo que produziu este nazista FDP.
Medo de denunciar? QUÁ QUÁ QUÁ.... boa piada, conta a do papagaio agora.
Não vi nada que me faça ter essa visão.