Sabemos que segundo a curiosidade do ser humano querer entender a origem de todas as coisas acabou criando os seus deuses.
Segundo as escrituras judaica(O torá), o monoteísmo começou primeiro segundo a criação de Adão e Eva e com a multiplicação dos povos outras culturas foram criando outros deuses.
Já para aqueles que não acreditam em Deus afirmam que tudo começou pelo politeísmo e que um ser supremo jamais visitou ser humano algum.
Analisando uma das mitologias mais antigas do mundo(gilgamesh) em contraste com o torá deparamos com uma frase: Gênesis 1:26 (
E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança ).
Observamos aqui que Deus não estava sózinho, pois usou a frase
façamos.
O que o autor ao escrever esta frase estaria pensando
Outros deuses não poderia ser, pois a cultura dos judeus são monoteísta, assim nunca ensinaria uma prática diferente.
A verdade é que este Deus não estava só e a metáfora da escrita indica haver uma pequena variedade de várias interpretações.
As semelhanças narrativas encontradas entre Epopéia de Gilgamesh e o Livro do Gênesis iniciam-se logo nos primeiros versículos da bíblia, ou seja, na criação do homem. O povo de Uruk, descontente com a arrogância e luxúria do rei Gilgamesh, exige dos seus deuses a criação de um homem que fosse o reflexo do rei, e tão poderoso quanto ele para que pudesse enfrentá-lo e redimi-lo. O deus Anu, ouvindo o lamento da população, ordenou a Aruru, deusa da criação, que fizesse Enkidu:
“A deusa então concebeu em sua mente uma imagem cuja essência era a mesma de Anu, o deus do firmamento. Ela mergulhou as mãos na água e tomou um pedaço de barro; ela o deixou cair na selva, e assim foi criado o nobre Enkidu”.(SANDARS, 1992, p. 94).
Para quem estuda mitologias nota-se uma diferença enorme entre as duas mensagens: A de gilgamesh pede a criação de um homem que fosse reflexo ao rei e tão poderoso quanto ele e o homem que foi criado pelo Deus do torá está bem abaixo ao nível do criador.
A verdade é que se segundo o torá a narração da criação do mundo, formação do homem, dilúvio etc..., são relatos mais antigos que qualquer mitologias e por falta de provas estes documentos(escritos originais) tenham sido perdidos.
A única prova que a arqueologia tem em mãos é a epopéia de gilgamesh em que os estudiosos se apoiam para afirmar que os antigos hebreus copiaram suas crenças de mitologias da antiga mesopotâmia.
Uma prova arqueológica não implica que todas as verdades foram concretizadas. Dê um dia para outro novas descobertas ainda estão vindo para modificar muitas coisas que pensavam ser ao contrário.
Ainda existe uma outra pergunta: A epopéia de gilgamesh não póderia ter copiado suas crenças dos antigos escritos do Tora?

Vamos aguardar, pois provas ninguém tem.
As evidências do torá indicam evidências que os pagãos para aborrecerem o Deus dos hebreus copiaram suas mitologias para provocarem a cultura religiosa hebraica. São estudos que ainda não podem ser provados, mas enquanto as provas não chegam nada pode ser provado. Concordam?
Como tudo é baseado em provas eu defendo o torá e exigo as provas dentro de todas as possibilidades que podem vir a serem verdades, pois se de hoje para amanhã encontrarem originais antigos da cultura hebraica tudo irá mudar.
Abração a todos. Erivelton