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Bush confunde Apec com Opep e chama australianos de austríacos EFEEm Sydney (Austrália)O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, justificou hoje a sua fama de protagonista de gafes, confundindo o Fórum de Cooperação Econômica (Apec) com a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e transformando as tropas australianas em austríacas.O primeiro tropeço aconteceu pouco após o início do seu discurso a um grupo de líderes empresariais que assistem à cúpula do Apec, em Sydney."Agradeço ao senhor primeiro-ministro, pela sua apresentação", disse, referindo-se ao chefe de Governo australiano, John Howard."Obrigado por ser um excelente anfitrião da cúpula da Opep", acrescentou, provocando as gargalhadas da audiência.Bush, acostumado a situações como essa, aproveitou para fazer uma brincadeira. "Ele me convidou para ir à cúpula da Opep no próximo ano", comentou.Mas não terminou por aí. Minutos depois, Bush lembrou a visita de Howard às tropas "austríacas" no Iraque, quando na realidade se referia aos mais de 1.500 soldados australianos postados no país.Ainda por cima, errou a saída após pronunciar seu discurso. Howard foi em seu auxílio e mostrou a saída correta.Em maio, numa cerimônia de boas-vindas a Washington, Bush disse à rainha da Inglaterra, Elizabeth 2ª, que ela havia visitado os EUA noséculo 18.UM CURRÍCULO DE GAFES O presidente George W Bush é famoso por cometer gafes e usar palavras que não existem. Veja abaixo uma lista de algumas delas: Fevereiro de 2002: "O premiê japonês demonstrou compromisso em atacar a questão da desvalorização"; o presidente trocou a palavra deflação por desvalorização e causou pânico nos mercados asiáticos. Agosto de 2004: "Nossos inimigos são inovadores e engenhosos, e nós também. Eles nunca param de pensar em novas maneiras de prejudicar nossa nação e nosso povo, e nós também não". Setembro de 2004: "Se Saddam Hussein ainda estivesse no poder o mundo seria um lugar melhor". Setembro de 2005: "Brownie, você fez um trabalho tremendo". Ao elogiar a ação do diretor da Agência Federal de Gestão de Emergência, Michael Brown, que se demitiu logo depois. Setembro de 2005: "Acho que preciso de uma pausa para ir ao banheiro. Pode ser?"; em uma nota para a secretária de Estado dos EUA, Condoleeza Rice, durante uma reunião do Conselho de Segurança da ONU. Novembro de 2005: "Estava tentando escapar. Claro que não funcionou"; ao tentar abrir porta cenográfica na China. Junho de 2006: "Você vai me fazer uma pergunta usando esses óculos?"; durante coletiva de imprensa, pergunta feita a um repórter com deficiência visual. Maio de 2007: "O povo americano tem o orgulho de receber Vossa Majestade novamente nos EUA, uma nação que a senhora conhece muito bem. Afinal de contas, já jantou com dez presidentes norte-americanos. Ajudou nossa nação a comemorar o bicentenário em 17... em 1976"
"Nossos inimigos são inovadores e engenhosos, e nós também. Eles nunca param de pensar em novas maneiras de prejudicar nossa nação e nosso povo, e nós também não".
Fevereiro de 2002: "O premiê japonês demonstrou compromisso em atacar a questão da desvalorização"; o presidente trocou a palavra deflação por desvalorização e causou pânico nos mercados asiáticos.
Setembro de 2005: "Brownie, você fez um trabalho tremendo". Ao elogiar a ação do diretor da Agência Federal de Gestão de Emergência, Michael Brown, que se demitiu logo depois.