Autor Tópico: Cérebro, música e o sexo oposto.  (Lida 2625 vezes)

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Offline Johnny Cash

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Cérebro, música e o sexo oposto.
« Online: 29 de Setembro de 2007, 19:51:54 »
Não faz muito tempo que lí algo relacionado a Darwin ter dito alguma coisa do tipo: "a música atrai o sexo oposto". E a justificativa viria juntamente à evolução, contemplando algumas relações cerebrais.

Como podem ver, minhas informações são nada precisas. Pesquisei pela internet e não conseguí achar algo relacionado.

Alguém tem informações sobre a música exercer alguma função no cérebro dos indivíduos, agindo como fator "acasalador"?  :histeria:

rizk

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Re: Cérebro, música e o sexo oposto.
« Resposta #1 Online: 29 de Setembro de 2007, 21:45:23 »
Os músicos são os mais gostosos. Você vê o menino dedilhando daquele jeito e você pensa...

:histeria:

Offline Worf

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Re: Cérebro, música e o sexo oposto.
« Resposta #2 Online: 29 de Setembro de 2007, 21:58:55 »
Toque Barry White pra sua namorada, ou Marvin Gaye. Duvido que ela não fique um pouco mais contigo, em sua casa... :D


Offline Johnny Cash

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Re: Cérebro, música e o sexo oposto.
« Resposta #3 Online: 29 de Setembro de 2007, 22:06:52 »
Toque Barry White pra sua namorada, ou Marvin Gaye. Duvido que ela não fique um pouco mais contigo, em sua casa... :D


Haha, nunca toquei nem Barry White, nem Marvin Gaye, mas já toquei várias outras coisas.
Várias vezes, quando solteiro, em alguma rodinha de violão, era nítido que a atenção das garotas presentes ficava maior.

Offline BetinhOzinhO

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Re: Cérebro, música e o sexo oposto.
« Resposta #4 Online: 30 de Setembro de 2007, 00:10:52 »
Eu realmente já li que evolutivamente a música também serve pra que os parceiros se exibam e se aproximem... não é meio ÓBVIO que em festas toca-se música pra que as pessoas se socializem durante a dança? E não só o sexo "oposto", em festas GLS é igual.
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Offline Spitfire

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Re: Cérebro, música e o sexo oposto.
« Resposta #5 Online: 30 de Setembro de 2007, 13:22:23 »


Offline Buckaroo Banzai

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Re: Cérebro, música e o sexo oposto.
« Resposta #6 Online: 30 de Setembro de 2007, 17:04:58 »
Eu realmente já li que evolutivamente a música também serve pra que os parceiros se exibam e se aproximem... não é meio ÓBVIO que em festas toca-se música pra que as pessoas se socializem durante a dança? E não só o sexo "oposto", em festas GLS é igual.

Para considerações evolutivas homossexualismo (ou "atração sexual entre indivíduos do mesmo sexo" para usar um termo aproximadamente PC) pode geralmente ser desconsiderado uma vez que "não interessa" muito para evolução, que requer reprodução (abrindo uma exceção assim para lagartas lésbicas partenogênicas). O funcionamento igual em festas de SHCASNSDNAPCIDSOSHCGNCCÀISSHQSCOAC* é simplesmente subproduto dos comportamentos evoluídos para o heterossexualismo (ou "prática sexual potencialmente procriativamente viável").



* Seres Humanos Cuja Atração Sexual Não Se Dá Apenas Para Com Indivíduos Do Sexo Oposto, Seres Humanos Cuja Genitália Não Coresponde À Identidade Sexual E Seres Humanos Que Simpatizam Com Os Anteriormente Citados - nova sigla PC, aprendam ou estarão insultando os seres humanos dentro dessa categoria se utilizarem as antigas, obsoletas e extremamente ofensivas siglas GLS e LGBT que nada mais são do que uma forma de opressão velada à essas pessoas, mesmo quando pessoas desse mesmo grupo as utilizam, revelando pouca auto-estima, não-aceitação insconsciente dessa condição e ódio aos demais.

Offline Buckaroo Banzai

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Re: Cérebro, música e o sexo oposto.
« Resposta #7 Online: 30 de Setembro de 2007, 17:13:50 »
Citar
Evolution of human music through sexual selection
 

Geoffrey F. Miller

Centre for Economic Learning and Social Evolution

University College London


Introduction: A Darwinian approach to music evolution

“... it appears probable that the progenitors of man, either the males or females or both sexes, before acquiring the power of expressing their mutual love in articulate language, endeavoured to charm each other with musical notes and rhythm.” (Darwin, 1871, pp. 880)

In The descent of man, and Selection in relation to sex, Darwin (1871) devoted ten pages to bird song and six pages to human music, viewing both as outcomes of an evolutionary process called sexual selection.  Darwin’s idea that most bird song functions as a courtship display to attract sexual mates has been fully supported by biological research (e.g. Catchpole & Slater, 1995), but his idea that human music evolved to serve the same function have been strangely neglected.  Although there has been much written about the origins of human music (e.g. Blacking, 1987; Dissanayake, 1988, 1992; Knight, 1991; Rousseau, 1966; Storr, 1992; Tiger, 1992), very few theorists have taken a serious adaptationist approach to the question.  Those who have, have usually searched in vain for music’s survival benefits for the individual or the group, overlooking Darwin’s compelling argument that music’s benefits were primarily reproductive, and best explained by the same sexual selection processes that shaped bird song.  This chapter has the simple goal of reviving Darwin’s original suggestions that human music must be studied as a biological adaptation, and that music was shaped by sexual selection to function mostly as a courtship display to attract sexual partners.  Fortunately, after a century of obscurity, Darwin’s theory of sexual selection itself has already undergone a renaissance in biology over the last two decades, so biology offers many new insights about courtship adaptations, which will be applied here to human music.


[...]


Já li um livro do mesmo autor, ainda não li esse artigo, mas suspeito que concorde apenas em alguns pontos, achando mais provável uma explicação mais exaptativa que adaptativa: suponho que por diversos motivos no decorrer da evolução algumas combinações de sons são inerentemente agradáveis ou mentalmente estimulantes, o que torna a música agradável em si mesma (sem ser um tipo de "afrodisíaco", um "viagra") e isso pode ser novamente exaptado - mas mais como invenção humana do que uma adaptação biológica - para um contexto de acasalamento. Já imagino que o autor coloque a coisa como algo mais biologicamente arraigado.

Offline Guinevere

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Re: Cérebro, música e o sexo oposto.
« Resposta #8 Online: 30 de Setembro de 2007, 17:56:58 »

* Seres Humanos Cuja Atração Sexual Não Se Dá Apenas Para Com Indivíduos Do Sexo Oposto, Seres Humanos Cuja Genitália Não Coresponde À Identidade Sexual E Seres Humanos Que Simpatizam Com Os Anteriormente Citados - nova sigla PC, aprendam ou estarão insultando os seres humanos dentro dessa categoria se utilizarem as antigas, obsoletas e extremamente ofensivas siglas GLS e LGBT que nada mais são do que uma forma de opressão velada à essas pessoas, mesmo quando pessoas desse mesmo grupo as utilizam, revelando pouca auto-estima, não-aceitação insconsciente dessa condição e ódio aos demais.

Oh meu God, olha onde vim parar! :shock: :shock: :shock:

:histeria:

Offline Buckaroo Banzai

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Re: Cérebro, música e o sexo oposto.
« Resposta #9 Online: 30 de Setembro de 2007, 18:10:56 »
Eu já estou prevendo uma grande necessidade de revisão desse termo na parte "sexo oposto", pois implica que os sexos devem ativamente se opor um ao outro, se confrontar, se antagonizar, até mesmo de forma violenta, eternizando a nociva luta do machismo contra o feminismo, quando os seres humanos, de todos os sexos, devem na verdade se unir (sem duplo sentido aqui). Talvez seja melhor alterar para "Outro Sexo", o que é conveniente por apenas trocar a seqüência das letras, assim facilitando a memorização dessa correção para os que já aprenderam o novo termo. :/

Offline BetinhOzinhO

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Re: Cérebro, música e o sexo oposto.
« Resposta #10 Online: 30 de Setembro de 2007, 20:36:27 »
Para considerações evolutivas homossexualismo (ou "atração sexual entre indivíduos do mesmo sexo" para usar um termo aproximadamente PC) pode geralmente ser desconsiderado uma vez que "não interessa" muito para evolução, que requer reprodução (abrindo uma exceção assim para lagartas lésbicas partenogênicas).

"Teoria do tio gay", dã.

* Seres Humanos Cuja Atração Sexual Não Se Dá Apenas Para Com Indivíduos Do Sexo Oposto, Seres Humanos Cuja Genitália Não Coresponde À Identidade Sexual E Seres Humanos Que Simpatizam Com Os Anteriormente Citados - nova sigla PC, aprendam ou estarão insultando os seres humanos dentro dessa categoria se utilizarem as antigas, obsoletas e extremamente ofensivas siglas GLS e LGBT que nada mais são do que uma forma de opressão velada à essas pessoas, mesmo quando pessoas desse mesmo grupo as utilizam, revelando pouca auto-estima, não-aceitação insconsciente dessa condição e ódio aos demais.

Você pode achar que sua palhaçada é refinada, elegante e inteligente, quando é cansativa e enjoada. Mas suponho que eu MEREÇA isso depois de demonstrar hostilidade com outros foristas, you get what you give. Então continue, continue. Ria bem, gargalhe até engasgar. Eu aguento.
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Offline Buckaroo Banzai

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Re: Cérebro, música e o sexo oposto.
« Resposta #11 Online: 30 de Setembro de 2007, 21:14:09 »
Para considerações evolutivas homossexualismo (ou "atração sexual entre indivíduos do mesmo sexo" para usar um termo aproximadamente PC) pode geralmente ser desconsiderado uma vez que "não interessa" muito para evolução, que requer reprodução (abrindo uma exceção assim para lagartas lésbicas partenogênicas).

"Teoria do tio gay", dã.

Mas isso é relativo ao interesse da suposta evolução de SHCASNSDNAPCIDOSs*, ainda "não interessa" que existam porque de modo geral não interferem em nada com a evolução de comportamentos sexuais "padrão" ou de qualquer outra coisa. Seria mais algo a ser explicado (se é que é) por evolução do que uma explicação para algo.

Talvez exceção a isso seja uma teoria de que gays e lésbicas estejam determinando a masculinização das modelos de passarela/mídia influente, e distorcendo assim os padrões de estética que seriam naturalmente vigentes. (o que é de qualquer forma um fenômeno provavelmente apenas cultural, aposto meus dedos mínimos nisso, todos, até os dos pés.... )


* Já foi feita a devida correção do suporte ao confronto desnecessário entre homens e mulheres. Fico feliz de fazer isso pois com iniciativas como essa logo essas coisas vão acabar :)



Citar
* Seres Humanos Cuja Atração Sexual Não Se Dá Apenas Para Com Indivíduos Do Sexo Oposto, Seres Humanos Cuja Genitália Não Coresponde À Identidade Sexual E Seres Humanos Que Simpatizam Com Os Anteriormente Citados - nova sigla PC, aprendam ou estarão insultando os seres humanos dentro dessa categoria se utilizarem as antigas, obsoletas e extremamente ofensivas siglas GLS e LGBT que nada mais são do que uma forma de opressão velada à essas pessoas, mesmo quando pessoas desse mesmo grupo as utilizam, revelando pouca auto-estima, não-aceitação insconsciente dessa condição e ódio aos demais.

Você pode achar que sua palhaçada é refinada, elegante e inteligente, quando é cansativa e enjoada. Mas suponho que eu MEREÇA isso depois de demonstrar hostilidade com outros foristas, you get what you give. Então continue, continue. Ria bem, gargalhe até engasgar. Eu aguento.

É apenas uma crítica bem humorada ao político-corretismo, que eu particularmente acho engraçada. Não é um "ataque" a ninguém, nem particularmente a você, e não acho que "mereça" qualquer enjoação e cansaço proveniente disso. Infelizmente meu humor pode eventualmente causar "danos colaterais", vítimas de "balas perdidas", mas tudo tem um preço, e esse é o preço que o mundo terá que aprender a pagar pelo fato de eu falar essas bobagens para o meu próprio deleite e daqueles que compartilhem de um senso de humor similar. Não é justo, eu sei, mas também não seria para mim e para os outros se eu abdicasse de tais piadas. E essas especificamente são ainda por cima por uma boa causa, contra o politico corretismo que eu considero não apenas inútil para o que objetiva, mas realmente nocivo, conforme já expliquei em outro tópico.

Offline BetinhOzinhO

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Re: Cérebro, música e o sexo oposto.
« Resposta #12 Online: 30 de Setembro de 2007, 21:18:03 »
É apenas uma crítica bem humorada ao político-corretismo, que eu particularmente acho engraçada.

Não se justifique pra mim, primeiro porque você não me deve nada e segundo porque eu não quero achar que estou travando algum diálogo com você, coisa que não tenho o menor interesse em fazer.
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Offline Buckaroo Banzai

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Re: Cérebro, música e o sexo oposto.
« Resposta #13 Online: 30 de Setembro de 2007, 21:51:41 »
não quero achar que estou travando algum diálogo com você, coisa que não tenho o menor interesse em fazer.

INTOLERANCISMO.

"Da discussão nasce a Luz"
~Roberto Gómez Bolaños

Offline Johnny Cash

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Re: Cérebro, música e o sexo oposto.
« Resposta #14 Online: 30 de Setembro de 2007, 22:52:02 »
Eu já estou prevendo uma grande necessidade de revisão desse termo na parte "sexo oposto", pois implica que os sexos devem ativamente se opor um ao outro, se confrontar, se antagonizar, até mesmo de forma violenta, eternizando a nociva luta do machismo contra o feminismo, quando os seres humanos, de todos os sexos, devem na verdade se unir (sem duplo sentido aqui). Talvez seja melhor alterar para "Outro Sexo", o que é conveniente por apenas trocar a seqüência das letras, assim facilitando a memorização dessa correção para os que já aprenderam o novo termo. :/

HAHA, brilhante a crítica.
Porém, em alguns casos opostos se atraem. Poderia ter essa variação de pensamento, sugerindo o amor não finito. Lembrando que hoje em dia, a moda é ser descolado e pensar positivo sempre.

Em uma alternativa mais moderna ainda, poderia ser adotado um termo em inglês "another sex", porque ficaria moderninho, e, como é em inglês ninguém ia contestar.

Offline Rodion

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Re: Cérebro, música e o sexo oposto.
« Resposta #15 Online: 01 de Outubro de 2007, 01:16:16 »
Eu já estou prevendo uma grande necessidade de revisão desse termo na parte "sexo oposto", pois implica que os sexos devem ativamente se opor um ao outro, se confrontar, se antagonizar, até mesmo de forma violenta, eternizando a nociva luta do machismo contra o feminismo, quando os seres humanos, de todos os sexos, devem na verdade se unir (sem duplo sentido aqui). Talvez seja melhor alterar para "Outro Sexo", o que é conveniente por apenas trocar a seqüência das letras, assim facilitando a memorização dessa correção para os que já aprenderam o novo termo. :/

HAHA, brilhante a crítica.
Porém, em alguns casos opostos se atraem. Poderia ter essa variação de pensamento, sugerindo o amor não finito. Lembrando que hoje em dia, a moda é ser descolado e pensar positivo sempre.

Em uma alternativa mais moderna ainda, poderia ser adotado um termo em inglês "another sex", porque ficaria moderninho, e, como é em inglês ninguém ia contestar.

eu achei péssima a proposta.
 como todos sabemos, sexo é construção social, de modo que não faça sentido falar em outro sexo nem sexo oposto, porque a própria distinção homem-mulher é só um discurso construído pelas forças do capital para justificar a opressão capitalista patriarcal.
"Notai, vós homens de ação orgulhosos, não sois senão os instrumentos inconscientes dos homens de pensamento, que na quietude humilde traçaram freqüentemente vossos planos de ação mais definidos." heinrich heine

Offline Pregador

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Re: Cérebro, música e o sexo oposto.
« Resposta #16 Online: 01 de Outubro de 2007, 09:02:52 »
Mulher normalmente se sente atraída por musicos. Geralmente algum sujeiro que toca numa banda qualquer e que é incrivelmente burro. Daí ela até pode casar, mas depois separa e casa com alguém rico...
"O crime é contagioso. Se o governo quebra a lei, o povo passa a menosprezar a lei". (Lois D. Brandeis).

Offline Guinevere

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Re: Cérebro, música e o sexo oposto.
« Resposta #17 Online: 01 de Outubro de 2007, 12:32:48 »
É apenas uma crítica bem humorada ao político-corretismo, que eu particularmente acho engraçada.

Não se justifique pra mim, primeiro porque você não me deve nada e segundo porque eu não quero achar que estou travando algum diálogo com você, coisa que não tenho o menor interesse em fazer.
Tá difícil interpretar texto, hoje, hein, cara?

Offline LIAN

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Re: Cérebro, música e o sexo oposto.
« Resposta #18 Online: 01 de Outubro de 2007, 14:02:01 »
Mulher normalmente se sente atraída por musicos. Geralmente algum sujeiro que toca numa banda qualquer e que é incrivelmente burro. Daí ela até pode casar, mas depois separa e casa com alguém rico...

heheh, Tô esperando o rico!:D
"Não consigo me convencer de que um Deus caridoso e onipotente teria propositalmente criado vespas parasitas com a intenção expressa de alimentá-las dentro de corpos vivos de lagartas." Charles Darwin

Offline BetinhOzinhO

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Re: Cérebro, música e o sexo oposto.
« Resposta #19 Online: 01 de Outubro de 2007, 21:31:20 »
Tá difícil interpretar texto, hoje, hein, cara?

É a desnutrição, você tem que esfregar isso na minha cara?
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Offline Nightstalker

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Re: Cérebro, música e o sexo oposto.
« Resposta #20 Online: 01 de Outubro de 2007, 21:42:22 »
Tá difícil interpretar texto, hoje, hein, cara?

É a desnutrição, você tem que esfregar isso na minha cara?

Desnutrição com tanto acarajé por aí rapá? Conta outra.  :biglol:
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There's no time to run because the Lord is casting fire in the sky.
When you make sin, hope you realize all the sinners gotta die.
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Offline BetinhOzinhO

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Re: Cérebro, música e o sexo oposto.
« Resposta #21 Online: 02 de Outubro de 2007, 10:29:43 »
Desnutrição com tanto acarajé por aí rapá? Conta outra.  :biglol:

Acarajé não tem todos os nutrientes, se fosse assim bastava mandar feijão e azeite pro sertão!!!
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Offline Mussain!

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Re: Cérebro, música e o sexo oposto.
« Resposta #22 Online: 02 de Outubro de 2007, 11:38:24 »
Citar
Alguém tem informações sobre a música exercer alguma função no cérebro dos indivíduos, agindo como fator "acasalador"?
Fiz uma pesquisa séria sobre o assunto e achei isto:


Offline Guinevere

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Re: Cérebro, música e o sexo oposto.
« Resposta #23 Online: 02 de Outubro de 2007, 13:21:16 »
o.O Desnutrição?


Offline Dr. Manhattan

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Re: Cérebro, música e o sexo oposto.
« Resposta #24 Online: 02 de Outubro de 2007, 13:32:36 »
Off-topic:
Esse tópico me fez pensar em um novo rótulo politicamente correto:
indivíduos ironicamente prejudicados.

On-topic: Lembro de uma história sobre um saxofonista de Jazz famoso. Ele havia começado
a vida artística como baterista e um dia um jornalista lhe perguntou o porquê da mudança,
certamente esperando alguma justificativa baseada em diferenças de sonoridade. O músico
respondeu que a vantagem de tocar bateria é que ele podia tocar e ficar paquerando as
meninas ao mesmo tempo. Só que, no final do show, até que ele terminasse de guardar a
bateria, as meninas já tinham ido embora :).
You and I are all as much continuous with the physical universe as a wave is continuous with the ocean.

Alan Watts

 

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