Verdade... Aqui na Bahia a perseguição ao candomblé e a umbanda chega a níveis absurdos. É só lembrar do livro do próprio Macedo que fala sobre essas religiões. É um desrespeito gritante contra a religião africana, uma ofensa direta à crença dos outros. E ainda tem gente que defende esse tipo de obra em prol da liberdade de expressão garantida por lei. Isso é um grande estímulo ao preconceito e a intolerância, isso sim.
Não vejo isto como preconceito e nem intolerância... explico... vejo mais como uma estratégia de mercado para captar novos fiéis que insatisfeitos com a religião afro acabam migrando para outra... outra que está se "oferecendo", que está servindo de garganta que vocifera suas insatisfações... pura estratégia e marketing. Não é algo pessoal.
Também é sintomático a alta rotatividade de fiéis que migram de uma designação para outra, trocando de igreja
A para igreja
B e assim sucessivamente, nunca criando vínculos duradouros. Como as religiões afro possuem um paralelo com alguns costumes cristãos (como adotar nomes de "santos" para entidades afros) seus fiéis são atrativos para este pessoalzinho da IURD.
Enfim... templo é dinheiro e money talks.
Culturalmente falando tenho mais simpatia pelos cultos afros e suas interações do que a visão cristã de mundo...