Pessoal, não aprecio posts longos, mas olhem só a pérola que encontrei na net (para quem quiser o texto completo, está em
http://matluz.blogspot.com/). No livro "Materializações Luminosas", do famoso J. Ranieri, está descrita uma "experiência" tão ridícula quanto calhorda e perigosa, até mesmo irresponsável: o uso de substâncias fosforecentes para provocar efeitos luminosos numa sessão espírita. O incrível é que o Ranieri usa o termo "radioatividade" livremente para a coisa, enfatizando que as supostas "entidades" teriam "neutralizado" a radioatividade do ambiente. Se eu não tivesse lido não acreditaria! Tirem vocês mesmos suas conclusões...
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XII
FENOMENOS COM RADIOATIVIDADE
(...)
Assim, quando menos esperávamos, o Zé Grosso nos anunciou:
— Meus amigos, agora vamos fazer uma experiência interessante: vamos saturar o ambiente com radioatividade.
— Mas... perguntei-lhe, saturando o ambiente com radioatividade, nós encarnados não corremos risco?
Ao que o espírito, rindo alegremente, respondeu:
— Nós, os espíritos, derramaremos no ambiente um outro elemento que os homens ainda não conhecem e que equilibra a ação prejudicial do radiam.
Em vista da resposta, ficamos silenciosos e aguardamos o desenrolar-se dos acontecimentos.
De repente, o Márcio Cattônio deu um grito de alegria e de espanto ao mesmo tempo:
— Olhem, olhem para a minha roupa, para o meu suspensório! Está saindo luz!
Todos nos voltamos imediatamente para o Márcio e contemplamos um fenômeno notável: à medida que o Márcio passava as mãos na roupa ou no suspensório, dele saia luz, luz fosforescente, luz de luar, Luz igual à que os espíritos, pelo Peixotinho, apresentavam nos seus tecidos do outro mundo.
Imediatamente, o César Burnier, uma das pessoas presentes, advogado e fiscal do Estado de Minas Gerais, experimentou fazer a mesma coisa e o fenômeno se reproduziu com ele.
Todos nós tentamos realizar o mesmo fenômeno e o fenômeno se revelou com todos que o tentaram. Alguns passavam as mãos nos cabelos e os cabelos derramavam luz fosforescente. Eu passei as mãos na minha roupa, nos meus suspensórios e nos meus cabelos e vi a luz desprender-se deles.
Eram quase trinta pessoas a realizar o mesmo fenômeno, a reproduzir a mesma experiência.
Tempos depois, o Zé Grosso disse que iam retirar a radioatividade do ambiente. Retirada a radioatividade, todos tentaram continuar realizando o fenômeno, esfregando as próprias roupas, os suspensórios e os cabelos, mas apenas a escuridão respondia ao apelo. Nada mais acontecia. Como por encanto, a luz fosforescente desaparecera do ambiente como um anjo de luz que houvesse desaparecido nas trevas.
Muitos outros fenômenos se realizaram até o final da sessão, notáveis, mas diante desse, não nos referiremos aos outros, seria acumular material inutilmente.
Naquela reunião, nós não comprovamos a existência dos espíritos apenas por vê-los e ouvi-los. De espectadores passivos passamos a ser parte no programa. Éramos nós mesmos a verificar em nossas pessoas, em nossa roupa, em nossos cabelos, a existência da radioatividade trazida do mundo espiritual. Passou-se conosco, com trinta pessoas, um fato psíquico autentico, verdadeiro. E após a retirada da radioatividade ninguém mais conseguiu coisa alguma. Alguém seria capaz de reproduzir o que acabamos de relatar?
Não havia aparelho terrestre algum no ambiente, no recinto. Mas eu vou mais longe: existe alguém que possua no nosso mundo um aparelho capaz de realizar semelhante fenômeno? Sabemos que por enquanto não existe. 0 acontecimento é daqueles de deixar os homens, vermes da Terra, assombrados diante das forças da vida que existem espalhadas por toda a parte e que nós desconhecemos.
Os espíritos nos vêm revelar que eles habitam o mundo das forças invisíveis, mas reais, e que essas forças podem-se projetar no nosso mundo no momento que desejarem.
Se não o fazem é porque obedecem a um programa superior. A Terra não marcha desgovernada nem Deus se esqueceu dela. A evolução processa-se lenta, mas seguramente. 0 mal é apenas um estado transitório da imperfeição humana.
Há somente necessidade de trabalho por parte do homem no sentido de descobrir-se a si mesmo. Vencendo o orgulho que o torna cego, tornando-se humilde para ver com os olhos imparciais, poderá atingir novas formas de viver e fará deste plano que, se não é o melhor também não é o pior do Universo, um plano de paz, de trabalho, de investigação. Investigar consciêntemente todos os ângulos da Vida Universal.
Observar, experimentar, comparar e concluir para o bem, é essa a estrada que deve pertencer ao homem emancipado do futuro, livre de todos os preconceitos, filho da Verdade e herdeiro da Justiça.
Outro fato importante se realizara para nós, e era a revelação feita pelo Zé Grosso de que existe no mundo invisível um elemento desconhecido na Terra, ignorado pelos homens, e que regula a ação da radioatividade equilibrando-a, não causando assim mau a ninguém.
É um elemento químico ou aparelho?
Não sabemos. 0 espirito não revelou. É possível que qualquer dia seja descoberto pelo homem.
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Em outro ocasião eles repetem esta experiência, mas agora com balas (docês), que Ranieri leva um saquinho delas para uma reunião para dar aos espíritos e ver o resultado, mas ocorre algo surpreendente, os espiritos põem radioatividade nas balas. Estas começam a emitem luz verde assim que são levadas a boca, quando se abre a boca começou a sair luz delas, jatos de luz saiam das bocas dos participantes. Foi muito interessante e também que eles podiam levar para casa e mostrar para família, a ação desta balas durariam até o dia seguinte, e eles confirmaram o que foi dito. ....