Autor Tópico: Sobre programas de transferencia de renda na América Latina  (Lida 1399 vezes)

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Offline Fabi

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Sobre programas de transferencia de renda na América Latina
« Online: 27 de Dezembro de 2007, 19:46:10 »
Os programas de transferência condicionada de renda na América Latina - aqueles que, como o Bolsa Família, repassam recursos aos pobres, mas exigem contrapartidas - ainda não dispõem de estratégias adequadas para que as famílias deixem de depender desses benefícios. A avaliação é dos economistas Fabio Veras Soares e Tatiana Britto, do Centro Internacional de Pobreza, uma instituição de pesquisa do PNUD, resultado de uma parceria com o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).

Em artigo intitulado "'Dores do crescimento': desafios-chave para novos programas de transferência condicionada de renda na América Latina", os autores dizem que esse é um assunto ainda "não resolvido", apesar de dezenas de países da região adotarem políticas desse tipo.

A questão crucial, indica o texto, é a dificuldade de os programas cumprirem simultaneamente seus dois objetivos: diminuir a pobreza no curto prazo (por meio da transferência de renda) e quebrar o ciclo de pobreza (por meio das contrapartidas, geralmente ligadas a educação e saúde). "É razoável, por exemplo, emancipar famílias antes que as crianças beneficiadas completem um ciclo de ensino ou mesmo um ciclo de vacinação?", questiona o artigo.

O texto se debruça sobre dois programas mais antigos (Oportunidades, do México, e Chile Solidário) e sobre dois mais novos (Tekoporã, do Paraguai, e Red Solidaria, de El Salvador). O Bolsa Família não é mencionado.

No México, onde o programa existe desde 1997 e estimula a permanência das crianças na escola, apenas 0,11% das famílias se emanciparam. No Chile, onde a ênfase no que os autores chamam de "capital humano" não é tão grande, os beneficiários recebem auxílio por tempo limitado: durante dois anos obtêm "apoio psicossocial intenso". Embora esse recurso seja visto por alguns analistas como uma "porta de saída", várias famílias deixam o programa e passam a concorrer a benefícios de outros projetos de transferência de renda no país, observam os pesquisadores do Centro Internacional de Pobreza.

O Paraguai e El Salvador adotaram modelos híbridos. Como no México, "dão grande ênfase a condicionalidades que assegurem a acumulação de capital humano", diz o artigo. E, como no Chile, criaram um tempo limite para que as famílias permaneçam no programa: três anos. Depois desse período, o programa reavalia o padrão de pobreza das famílias e estuda medidas para emancipá-las.

Na avaliação dos autores, o prazo de três anos "não é consistente" com a ênfase em formação de capital humano, que requer "um período maior de cobertura". Na Colômbia, exemplificam, o estabelecimento de um tempo limite - também de três anos - foi abandonado em razão da ênfase nas contrapartidas ligadas a capital humano.
Fonte: http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI2176895-EI6579,00.html
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Offline Raphael

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Re: Sobre programas de transferencia de renda na América Latina
« Resposta #1 Online: 28 de Dezembro de 2007, 01:41:40 »
Se não me engano, com o que o Lulinha falou ontém em rede nacional, o bolsa família beneficiou não sei quantos milhões de famílias a saírem da classe D e E a irem para classe C. Que coisa não? :o

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Offline Fabi

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Re: Sobre programas de transferencia de renda na América Latina
« Resposta #2 Online: 28 de Dezembro de 2007, 01:49:49 »
Se não me engano, com o que o Lulinha falou ontém em rede nacional, o bolsa família beneficiou não sei quantos milhões de famílias a saírem da classe D e E a irem para classe C. Que coisa não? :o

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Você ganha 100 reais por mês... e digamos que pra ser da classe E o salário é de 0 até 100 reais... mas se o governo te dá 25,00 reais por mês você fica com 125,00 reais... e para 125,00 reais a categoria é classe D 125,00 até 200 reais...e voi lá... você milagrosamente tá na classe D... que simples né? rs... claro que se cortar esses 25,00 reais você volta pra classe E de novo... isso porque não resolveu o problema...apenas camuflou...e é disso que o texto fala quando diz que não resolve os problemas a longo prazo como propõe... se resolvesse quando cortasse esse tipo de auxilio você continuaria na classe D e não voltaria para a E... e não é isso que acontece...
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Re: Sobre programas de transferencia de renda na América Latina
« Resposta #3 Online: 28 de Dezembro de 2007, 02:17:51 »
Eu entendi, Fabi, e concordo com você.
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Offline Alenônimo

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Re: Sobre programas de transferencia de renda na América Latina
« Resposta #4 Online: 28 de Dezembro de 2007, 07:33:04 »
* Alenônimo cai de páraquedas no tópico:
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Sobre programas de transferencia de renda na América Latina
Alguém sabe onde posso fazer o download de um desse programas com crack?
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Offline Spitfire

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Re: Sobre programas de transferencia de renda na América Latina
« Resposta #5 Online: 28 de Dezembro de 2007, 20:51:29 »
* Alenônimo cai de páraquedas no tópico:
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Sobre programas de transferencia de renda na América Latina
Alguém sabe onde posso fazer o download de um desse programas com crack?

astalavista.com  :hihi:

Offline Fabi

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Re: Sobre programas de transferencia de renda na América Latina
« Resposta #6 Online: 28 de Dezembro de 2007, 20:57:08 »
;P
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Offline HSette

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Re: Sobre programas de transferencia de renda na América Latina
« Resposta #7 Online: 28 de Dezembro de 2007, 20:58:16 »
* Alenônimo cai de páraquedas no tópico:
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Sobre programas de transferencia de renda na América Latina
Alguém sabe onde posso fazer o download de um desse programas com crack?

Procure um vereador corrupto.

PS: desculpe o pleonasmo.  :biglol:
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Chaves

Offline Adriano

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Re: Sobre programas de transferencia de renda na América Latina
« Resposta #8 Online: 28 de Dezembro de 2007, 21:09:41 »
Se não me engano, com o que o Lulinha falou ontém em rede nacional, o bolsa família beneficiou não sei quantos milhões de famílias a saírem da classe D e E a irem para classe C. Que coisa não? :o

:lol:
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Você ganha 100 reais por mês... e digamos que pra ser da classe E o salário é de 0 até 100 reais... mas se o governo te dá 25,00 reais por mês você fica com 125,00 reais... e para 125,00 reais a categoria é classe D 125,00 até 200 reais...e voi lá... você milagrosamente tá na classe D... que simples né? rs... claro que se cortar esses 25,00 reais você volta pra classe E de novo... isso porque não resolveu o problema...apenas camuflou...e é disso que o texto fala quando diz que não resolve os problemas a longo prazo como propõe... se resolvesse quando cortasse esse tipo de auxilio você continuaria na classe D e não voltaria para a E... e não é isso que acontece...
Também concordo, mas tem duas alternativas para isso. Uma é querer resolver essa situação através de alternativas que ofereçam condições reais das famílias se desenvolverem, de forma a complementar os programas. Constatam uma falha e buscam uma solução.

Outra é querer cortar esses programas por não ver resultados práticos. Assim, com o corte desses programas é possível diminuira a tributação e promover um desafogamento da economia, propiciando o crescimento.

Eu, por motivos ideológicos, que acredito não estarem bem claros ainda para todos, fico com a primeira.
« Última modificação: 28 de Dezembro de 2007, 21:17:10 por Adriano »
Princípio da descrença.        Nem o idealismo de Goswami e nem o relativismo de Vieira. Realismo monista.

Offline HSette

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Re: Sobre programas de transferencia de renda na América Latina
« Resposta #9 Online: 28 de Dezembro de 2007, 21:16:41 »
Acho também que, no momento, os programas devem ser mantidos.
Essas políticas só não devem ser entendidas como solução mágica.
E também acho que falta um acompanhamento mais isento desses programas para se evitar o uso político-eleitoreiro dos mesmos.

O caminho é mesmo a retomada de um crescimento sustentável, e parece que isso está sendo conseguido.
Apesar de críticas às taxas de crescimento ainda baixas, mesmo na casa de 5%, considero-as como seguras diante de possíveis riscos de instabilidade financeira, sem falar que não temos infra-estrutura para suportar um crescimento mais acelerado.
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Chaves

Offline Fabi

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Re: Sobre programas de transferencia de renda na América Latina
« Resposta #10 Online: 28 de Dezembro de 2007, 21:28:59 »
Outra é querer cortar esses programas por não ver resultados práticos. Assim, com o corte desses programas é possível diminuira a tributação e promover um desafogamento da economia, propiciando o crescimento.

Eu, por motivos ideológicos, que acredito não estarem bem claros ainda para todos, fico com a primeira.
Crescimento não é bom? Por ideologia é melhor socializar pobreza do que resolver o problema?
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Offline Adriano

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Re: Sobre programas de transferencia de renda na América Latina
« Resposta #11 Online: 28 de Dezembro de 2007, 21:37:05 »
Outra é querer cortar esses programas por não ver resultados práticos. Assim, com o corte desses programas é possível diminuira a tributação e promover um desafogamento da economia, propiciando o crescimento.

Eu, por motivos ideológicos, que acredito não estarem bem claros ainda para todos, fico com a primeira.
Crescimento não é bom?
Crescimento é bom, mas no meu entendimento não resolve tão bem as questões sobre pobreza. Algo relacionado com a sua frase de que o capitalismo não se propõe a resolver a pobreza.

Por ideologia é melhor socializar pobreza do que resolver o problema?
Ideologia é uma maneira de ver o mundo e não necessariamente uma visão entorpecida do mesmo. Escolho teorias que para mim melhor representam o mundo e contém as melhores propostas. E dentro desse meu pensamento não ocorre nenhuma socialização da pobreza, como você sugere em sua pergunta.

Acredito que também tenha sua ideologia, sua forma de ver o mundo, que lhe dão diretrizes sobre o seu pensamento político. E por existirem grandes diferenças entres essas ideologias, algo que fica claro para mim, no decorrer de muitas discussões, então deixo claro esse distanciamento de pensamento com a palavra ideologia, uma forma de abreviar e ser mais suscinto sobre isso.

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Offline HSette

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Re: Sobre programas de transferencia de renda na América Latina
« Resposta #12 Online: 28 de Dezembro de 2007, 21:59:19 »
Outra é querer cortar esses programas por não ver resultados práticos. Assim, com o corte desses programas é possível diminuira a tributação e promover um desafogamento da economia, propiciando o crescimento.

Eu, por motivos ideológicos, que acredito não estarem bem claros ainda para todos, fico com a primeira.
Crescimento não é bom? Por ideologia é melhor socializar pobreza do que resolver o problema?


Nem sempre.
Aliás, não tem dessa de crescimento econômico, por si só, ser bom ou ruim.

O governo chinês, por exemplo, tem agido vigorosamente no sentido de frear a economia em função de fortes desequilíbrios que o constante e elevado crescimento têm provocado.
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Offline Adriano

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Re: Sobre programas de transferencia de renda na América Latina
« Resposta #13 Online: 28 de Dezembro de 2007, 22:14:51 »
Outra é querer cortar esses programas por não ver resultados práticos. Assim, com o corte desses programas é possível diminuira a tributação e promover um desafogamento da economia, propiciando o crescimento.

Eu, por motivos ideológicos, que acredito não estarem bem claros ainda para todos, fico com a primeira.
Crescimento não é bom? Por ideologia é melhor socializar pobreza do que resolver o problema?


Nem sempre.
Aliás, não tem dessa de crescimento econômico, por si só, ser bom ou ruim.

O governo chinês, por exemplo, tem agido vigorosamente no sentido de frear a economia em função de fortes desequilíbrios que o constante e elevado crescimento têm provocado.

O fato é que temos que pensar no social e também no ambiental. Eu distingo crescimento de desenvolvimento econômico com base nisso.
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Offline Dodo

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Re: Sobre programas de transferencia de renda na América Latina
« Resposta #14 Online: 29 de Dezembro de 2007, 03:26:11 »
Se não me engano, com o que o Lulinha falou ontém em rede nacional, o bolsa família beneficiou não sei quantos milhões de famílias a saírem da classe D e E a irem para classe C. Que coisa não? :o

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Re: Sobre programas de transferencia de renda na América Latina
« Resposta #15 Online: 29 de Dezembro de 2007, 03:36:16 »
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Bolsa Família exigirá mais tempo na escola
03/12/2007 - 11:21

Jornal do Brasil

Marcelo Migliiaccio

Preocupado com o número de crianças e adolescentes que trabalham mesmo com suas famílias cadastradas nos programas oficiais de transferência de renda - como mostrou o Jornal do Brasil em reportagem publicada ontem - o governo federal decidiu fazer mudanças no Bolsa Família em 2008. A partir do ano que vem, as crianças beneficiadas pelo projeto terão de cumprir uma jornada complementar além do período normal de aulas nas escolas.

- Serão atividades sócio-educativas, com esportes, cultura, lazer, reforço escolar, noções de cidadania - explica a secretária nacional de Assistência Social, Ana Lígia Gomes. - A execução ficará a cargo das prefeituras, que poderão usar as próprias escolas ou outros espaços, como galpões.

O governo vai exigir frequência de 85% não só nas aulas como nas atividades complementares. Com isso, espera diminuir ainda mais o número de crianças que trabalham no Brasil - hoje estimado em 3 milhões, segundo a Pnad (pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios). Mesmo assim, Ana Lígia sabe que não é uma tarefa fácil impedir que famílias carentes coloquem suas crianças nas ruas para buscar mais dinheiro.

- Mesmo estudando e participando da jornada complementar, é possível que algumas até trabalhem à noite - reconhece a secretária.

Na reportagem de ontem, o JB mostrou o caso da desempregada Elizângela dos Santos Silva, que mantém os três filhos matriculados numa escola em Costa Barros (Zona Norte), mas nos fins de semana ruma com eles para Copacabana, onde engorda a renda com as crianças limpando pára-brisas ou vendendo balas.

O sistema de jornada complementar já está sendo testado pelo governo, mas só em 2008 haverá condições de aferir se as famílias estão cumprindo as exigências, através do Sistema de Controle e Monitoramento da Erradicação do Trabalho Infantil (Sispet). Em setembro, os municípios brasileiros informaram a freqüência escolar de 12 milhões de estudantes cadastrados no Bolsa Família. No Rio, são cerca de 490 mil famílias contempladas.

Prefeituras vão exigir dinheiro para implementar esse projeto, como é ano eleitoral e o PT não é dono de todas as prefeituras do país com certeza o Congresso inteiro vai se mobilizar para tirar essa grana de algum lugar.
Eu acredito que haja um acordo para ressuscitar a CPNF com outro nome, pois se for imposto, só poderá ser cobrada no ano seguinte ao de sua criação. 
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Re: Sobre programas de transferencia de renda na América Latina
« Resposta #17 Online: 29 de Dezembro de 2007, 03:54:42 »
Estatisticas não dizem muita coisa.
Faltam alguns dados vou ver se acho eles e posto mais tarde.

- as familias beneficiadas ha muito tempo melhoraram?
- houve alguem que cancelou o beneficio porque conseguiu melhorar de renda ? (o engraçadinho que falar que a mãe da Grazi Massafera foi uma delas se considere amaldiçoado  )
- diminuiram os casos de fraude?
- quantoas familias entraram e sairam do programa nesses anos todos?

coisas assim .. se alguem achar antes que eu

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Re: Sobre programas de transferencia de renda na América Latina
« Resposta #18 Online: 29 de Dezembro de 2007, 03:59:08 »
Estatisticas não dizem muita coisa.
Faltam alguns dados vou ver se acho eles e posto mais tarde.

- as familias beneficiadas ha muito tempo melhoraram?
- houve alguem que cancelou o beneficio porque conseguiu melhorar de renda ? (o engraçadinho que falar que a mãe da Grazi Massafera foi uma delas se considere amaldiçoado  )
- diminuiram os casos de fraude?
- quantoas familias entraram e sairam do programa nesses anos todos?

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Não
Não
Não
E não.

Acredito que não precise de alguma fonte pra isso.
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