Se me permitem por um momento ser o advogado de Ratzinger, penso que, crente ou ateu, o pobre sujeito seria louco do
mesmo jeito. Se ele fosse ateu, talvez criasse a fantasia de que a CIA havia implantado um sensor na sua mao, ou que
alienígenas havia trocado sua mao "verdadeira" por uma mao robótica, etc.
Por outro lado, é verdade que as crenças religiosas que nos rodeiam tendem a reforçar essa loucura.
Como é que um padre que acredita que consome a carne de Jesus na missa vai convencer um maluco desses?