Eu nem me lembro bem exatamente, mas acho (acho) que mais ou menos as duas coisas, que se misturam...
O que ele queria fazer, deveria ser, como fizeram mais recentemente, células tronco/embrionárias via células adultas de alguém (ou seja, criar um embrião-clone), e não um clone de um embrião simplesmente, que não deve ser muito difícil (até certo estágio, basta dividir em dois mecanicamente, se não estou muito enganado). Se ele tivesse feito esse "clone de embrião", ele teria obtido as células tronco automaticamente porque embriões são praticamente bolos de células tronco.
Quanto a mudança de assunto, o problema principal acho que deve ser o mesmo que houve com a Dolly: as células parecem ter nos genes mesmo (talvez também fora deles) algo que é um tipo de marcador da idade do organismo, algo que regula quantas vezes cada célula irá se reproduzir ou algo assim. A Dolly teve um tipo de progeria, envelhecimento precoce.
Essa coisa toda me lembrou algo meio engraçado... você pega duas coisas que a igreja e os religiosos comumente condenam, e mistura numa só, e obtém algo que eles aprovam... com essas células tronco obtidas a partir de células diferenciadas, que conseguiram fazer mais recentemente, o que se tem essencialmente são embriões clonados. Mas estão chamando de "células com pluripotência induzida" para tentar driblar a condenação moral dos religiosos, que estão vendo isso como algo diferente de clonagem - já que a idéia não é fazer alguém adulto com o mesmo ADN, e nem células-tronco embrionárias - já que o embrião não vem da fecundação, mas é feito a partir de células adultas.