Essa conclusão só teria validade se houver sido feita uma ponderação estatística (% religiosos x % não-religiosos do conjunto da população).
E eu não sei porque mas me soa que eles falam basicamente de cristãos, pela maneira como relata a matéria.
E eu estou com a impressão de que há muitas conclusões falaciosas.
Por exemplo, dizem que idosos que convivem com outras pessoas em atividades religiosas são menos propensas à depressão.
Ora, idosos que convivem com outras pessoas em atividades esportivas (intelectuais, ou literárias, ou artísticas, ou........, e tudo mais) também.