Os espíritas ditos "sérios" ridicularizam essas pretensões que certas pessoas têm de se julgarem reencarnações de pessoas famosas, mas não olham o próprio rabo, às vezes. Tomemos como exemplo a psicografia de personagens famosos como São Luiz ou Sêneca, como vemos frequentemente nos livros de Kardec.
Se o que importa é a mensagem, e não o transmissor, porquê assinar com tais nomes: se as pessoas forem se impressionar com os supostos autores, qual o mérito? Além disso tais personagens devem ter tido supostamente várias encarnações antes da psicografia, porquê escolher justamente os nomes mais famosos, um "zé da silva" não adiantaria?? É ridículo pensar em Sêneca psicografando não em grego, mas em francês, ou Victor Hugo usando o português, ele que foi um grande escritor em francês...
Pura vaidade, mas só os espíritas "sérios" não percebem isso: é tão ridículo quanto esse tal de Polidoro se achando.