Não há indícios de cópia e maquiagem só do Zoroastrismo, há também muita cópia das crenças pagãs e até da religião da tumba (egípcia). O nascimento e ressurreição de Cristo é muito semelhante ao ciclo natural de vida, representado entre o Deus pagão e a grande Deusa Pagã, embora antes dava-se mais enfoque a grande Deusa, agora, passou-se a dar mais enfoque a um Grande Deus. Mas Maria "mãe de Deus", continua existindo, mas com menos enfoque, igual era com o Deus pagão, consorte da Deusa. A história da Santíssima trintade também é muito interessante para dar a um politeísmo a maquiagem de monoteísmo. Todos os santos representam coisas e idéias que antes eram representadas por deuses pagãos, como Santo Antonio e Eros. O Diabo também também é análogo a Hades ou Plutão, Deuses do submundo.
Em relação a religião egípcia, o Deus monoteísta cristão, também é uma versão melhorada do deus Amon, o primeiro a ter "jurisdição" universal sobre todo e qualquer canto da Terra, antes, cada Deus tinha alçada limitada ao território, e o Amon foi o primeiro Deus invisível e viajante, que acompanhava o egípcio em qualquer lugar onde ele fosse, logo, não haveria problema se ele morresse fora do território egípcio. Quando este Deus tomou corpo no Egito, este país começou a expandir seu território, já que havia um Deus em terras estrangeiras. A grande sacada do cristianismo foi dar ao Deus Amon a característica do "amor universal", ou seja, além de estar em todo e qualquer lugar, acompanhando a todos, ele também acompanha não só o egípcio, mas também o hebreu, o hitita, o romano etc, basta aceitá-lo. Não é a toa que o cristianismo se expandiu.
Vejam que o Deus dos Judeus, na verdade, atem-se a Israel, ao "povo de Deus". Já Jesus, não enfocou tanto nesta história de "povo escolhido de Israel", mas os escolhidos, que temem a Deus, que serão salvos, seja em que lugar estejam, não importando também a sua etnia.