Além dos caso apontados no texto acima (preconceito e falta de fiscalização) há outro que me parece mais importante: conheço muitos casos de vagas para deficientes que não são ocupadas porque não se encontra deficientes com conhecimentos suficientes para desempenhar as funções.
Há problemas na formação dessa mão-de-obra específica, que, penso eu, precisa também de processos formadores diferenciados na maioria dos casos.
O empresário (e nem o Estado) pode contratar por contratar. O funcionário deve deter conhecimentos e habilidades necessárias à função.