Alguns meses depois da posse da atual legislatura saiu um artigo sobre a reforma do gabinete do Clô.
Alguns móveis exóticos, alguma coisa degosto duvidoso, mas no geral bem sóbrio, sem lustres espelhados.
E, o que ele fez questão de salientar, a reforma foi paga do bolso dele, não de verba de gabinete.
Pode ser uma figura estranha no Congresso, mas tem mais bom senso do que a maioria dos que estão lá.