Tópico: Jogos violentos também são benéficos

[Suyndara]

Uma pesquisa publicada no periódico científico Emotion aponta que os jogos de tiro em primeiro pessoa (FPS no acrônimo em inglês) considerados bastante brutais, geram emoções positivas nos jogadores, o que contraria os defensores que querem o fim destes games.

Os cientistas afirmaram que, no cenário virtual dos jogos, a idéia de que um usuário não goste de ser atingido pelos oponentes pode estar errada. Durante o estudo os voluntários se mostraram ansiosos e nervosos enquanto tentavam eliminar um inimigo, mas não incorporavam as emoções esperadas como vitória ou sucesso.

Em contraposição ao eliminar um rival ou a eliminação do próprio personagem desencadeou pensamentos positivos, algo similar ao comprometimento e consolo.



O game utilizado foi o "James Bond 007: Nightfire" e as expressões dos rostos de todos os voluntários foram monitoradas cuidadosamente enquanto jogavam.

Fonte: Tecnocientista

Yes! Yes! Yes! 

[André Luiz]

Até que enfim algo de positivo

Sempre diziam que a unica coisa benefica nos games era o desenvolvimento da coordenaçao motora e nada mais,  que servia apenas para formar soldadinhos robotizados

[gogorongon]

As pessoas que mais ficam hostis por causa de videogames são aquelas que não jogam.

[Suyndara]

As pessoas que mais ficam hostis por causa de videogames são aquelas que não jogam.

Como a minha mãe, por exemplo

Ela sempre ficava brava qdo me via jogando...

[André Luiz]

Boa parte do que eu aprendi de historia, ingles, e cultura em geral se deve aos games.

Nao sei por que este pessoal pega no pé dos jogadores

[Südenbauer]

Espero que continuem com essas pesquisas.

[Nohai]

  Isso é uma noticia otima! Agora tenho mais uma disculpa alem da cordenação motora, principalemnet para jogar meu estilo de jogo predileto em video-games, tiro em primiera pessoa. Medal of honor foi uma revelação..

E aliais, ainda posso dizer que a culpa de que as pessoas associem games com realidade e venham a cometer atos atrozes, não é culpa dos jogos, e sim de uma falha de caracter da pessoa causada por sei lá que, que foi ativada pelos games, mas bem que poderia ser outras coisas, livros, filmes... 

Vai rola game e batata chip esta noite... Se quiserem, é só aparecer! 

off-topic: O problema vai ser levantar amanhã cedo... 

[Buckaroo Banzai]

Será que estou tendo um derrame? Eu não entendi a matéria, o que tem de "bom" nesses jogos.

Pode ser bom que a pessoa não ligue em ser atingida (ou até que goste de ser atingida?) por tiros dos adversários?

É bom que as pessoas jogando fiquem nervosas e anciosas?

Isso de se sentir bem quando morreu ou matou, não me parece nada diferente de estimular uma mentalidade inconsciente de "soldado", não consegui entender o lado bom.



Eu não acho que influencie às pessoas saírem matando por aí também, de qualquer forma; no máximo diminui a tolerância à violência em algum nível, mas isso mesmo os filmes provavelmente já fazem, as coisas para serem escabrosas tem que ir aumentando gradualmente o nível de escabrosidade... depois de algum tempo, as pessoas acostumam e não se chocam tanto com decapitações e etc. Acho que isso é praticamente inegável e facilmente demonstrável com diferentes graus de aversão, ou espanto, de pessoas de diferentes culturas à esse tipo de coisa... mostrando para pessoas que por algum motivo cultural não costumam jogar jogos ou ver filmes violentos, devem ficar mais espantados, e os que tem esse costume, vão se acostumando.

[Dr. Manhattan]

Meu problema com FPS's é outro: por mais que eu tenha vontade de jogá-los, fico sempre muito enjoado quando jogo por mais de 15 mins  .

[gogorongon]

É bom que as pessoas jogando fiquem nervosas e anciosas?

Isso de se sentir bem quando morreu ou matou, não me parece nada diferente de estimular uma mentalidade inconsciente de "soldado", não consegui entender o lado bom.

O ponto não é esse, e não é isso que a matéria quis dizer. O que foi demonstrado é que apesar da excitação sentida durante o jogo, os jogadores não se importam com vencer ou perder. Ou seja, o que vale num jogo é se divertir, e não simplesmente vencer os outros. Como no futebol ou outros esportes.

Soldados são preparados pra vencer a qualquer custo em situações extremas em que as regras não existem mais. É bem diferente.

Eu não acho que influencie às pessoas saírem matando por aí também, de qualquer forma; no máximo diminui a tolerância à violência em algum nível, mas isso mesmo os filmes provavelmente já fazem, as coisas para serem escabrosas tem que ir aumentando gradualmente o nível de escabrosidade... depois de algum tempo, as pessoas acostumam e não se chocam tanto com decapitações e etc. Acho que isso é praticamente inegável e facilmente demonstrável com diferentes graus de aversão, ou espanto, de pessoas de diferentes culturas à esse tipo de coisa... mostrando para pessoas que por algum motivo cultural não costumam jogar jogos ou ver filmes violentos, devem ficar mais espantados, e os que tem esse costume, vão se acostumando.

Violência virtual só diminui a sensibilidade à violência virtual. Apesar das cenas, a gente sempre sabe que aquilo que aparece nos jogos não é um fato real e que ninguém sofreu com aquilo, além do que se a pessoa nunca viu uma cena parecida na vida real tem bastante chance dela duvidar que aquela encenação seja realmente realista. Pessoas que jogam jogos violentos costumam ficar tão chocadas com a violência real quanto as outras pessoas.

Curiosamente, algumas pessoas que têm aversão a jogos ou filmes violentos acabam machucando as outras seriamente durante brigas porque não têm noção do perigo de suas ações.

[zizu]

Não sou muito chegado em FPS. Precisam desenvolver pesquisas semelhantes agora com o GTA.

[Danieli]

Eu não sou base para jogos, mas foi ponderado que os jogos são objetos lúdicos que influenciam os indíviduos, ainda mais pré-adolescentes e adolescentes.
Acho que os benéficios não foram somados aos malefícios para que assim se tivesse uma pesquisa ponderada no que diz respeito a isso.

[Luis Dantas]

Será que estou tendo um derrame? Eu não entendi a matéria, o que tem de "bom" nesses jogos.

Entre outras coisas, eles proporcionam a oportunidade de vivenciar ansiedade, competitividade e alívio sem riscos sociais; essas sensações tem efeitos bioquímicos que talvez sejam inclusive necessários para a boa saúde, mas muitas vezes passamos por situações desagradáveis para vivenciá-las.  Os FPS são uma alternativa segura

Pode ser bom que a pessoa não ligue em ser atingida (ou até que goste de ser atingida?) por tiros dos adversários?

Pode sim, por exemplo como forma de treinar a romper condicionamentos de ansiedade.

É bom que as pessoas jogando fiquem nervosas e ansiosas?

Até pode ser; você já viu como quem está dedicado a algo que realmente gosta fica eufórico, agitado, até mesmo com coração acelerado e pressão alta?

Isso de se sentir bem quando morreu ou matou, não me parece nada diferente de estimular uma mentalidade inconsciente de "soldado", não consegui entender o lado bom.

Ah, mas não é matar ou morrer; é controlar um personagem que mata e morre.  Algo MUITO diferente, entre outros motivos porque não dói.  FPS são uma rara oportunidade de ousar sem correr risco, e atrai exatamente porque não há muito com confundi-los com a vida real

Pessoalmente não entendo por que se preocupam tanto com a suposta violência da TV e dos jogos, mas se fala tão pouco de violência e agressividade doméstica; matar e morrer em um FPS não tem nem chance de ser tão nocivo quanto os horrores urbanos domésticos como por exemplo VER SEU PAI E SUA MÃE SE INSULTANDO NA SUA PRÓPRIA CASA; ISSO sim é perigoso e cria dessensibilizações nocivas, e no entanto acontece tanto e com tão pouco questionamento...

[Iconoclasta SP]

Bora jogar GTA San Andreas!

[Perdulario]

Lá se foi minha desculpa pra poder matar meu vizinho...

[Dodo]

Lá se foi minha desculpa pra poder matar meu vizinho...

Que nada.. a desculpa das "vozes na cabeça" ainda cola.

[Perdulario]

Lá se foi minha desculpa pra poder matar meu vizinho...

Que nada.. a desculpa das "vozes na cabeça" ainda cola.

Cola não.
Já usei com meu cunhado.