Esse princípio não é particularmente frequente, não "a sério"; a maioria das divindades, inclusive a Judaica, começou mais como um símbolo panfletário para a superioridade do próprio povo em relação aos demais (e suas respectivas divindades).
Ou seja, a META era que YHWH, Baal ou quem quer que fosse "pudesse fazer tudo", e por isso esse tipo de afirmação fazia parte do discurso motivacional. Mas bastava olhar para os fatos para constatar que a própria comunidade não era "dona do mundo".