Faz todo o sentido isso, pela lógica de que "Jesus morreu para nos salvar". Judas não deveria ser exatamente lembrado como "traidor" nesse sentido, e relembrado através de rituais que simbolizam um linchamento, mas no máximo como um idiota fundamental para a salvação, um tipo de peão no jogo de xadrez divino, cujo movimento de traição foi uma jogada antecipada e necessária para o cheque-mate que seria a crucificação.