Autor Tópico: Até onde vai a ignorância cristã?  (Lida 998 vezes)

0 Membros e 1 Visitante estão vendo este tópico.

Offline Týr

  • Nível 36
  • *
  • Mensagens: 3.126
  • Sexo: Masculino
  • ?
    • »Costa Advocacia«
Até onde vai a ignorância cristã?
« Online: 18 de Maio de 2008, 11:10:41 »
Debaixo da "bondosa" proteção estatal às minorias e às mulheres, a matança dos inocentes

Resumo: Deficientes, negros, mulheres, homossexuais e todo o restante da população precisam muito mais de Jesus do que do Estado. Ao contrário do Estado que, quando não mata, é indiferente, Jesus não mata nem é indiferente. Ele não faz vista grossa aos bebês em gestação e às crianças índias ameaçadas de assassinato. É por isso que Seus seguidores são campeões na luta contra o aborto e o infanticídio.

O modismo politicamente correto da atualidade é defender as minorias. Supostamente, alguns grupos humanos são frágeis e vulneráveis e merecem proteção. Não, os modistas não querem dizer as centenas de milhares de inocentes bebês em gestação que precisam de real proteção contra as insanas intenções de políticas, legisladores, médicos e mulheres que aprovam cruéis procedimentos de aborto. Eles também não estão se referindo às criancinhas que se encontram ameaçadas de serem adotadas por homens que praticam o homossexualismo.

Os legisladores querem que entendamos que as leis de proteção às minorias têm o propósito de atender às necessidades dos fracos. Não, definitivamente eles também não estão pensando nos bebês em gestação… Por algum motivo que só o diabo poderia explicar, a mente estatal remove os bebês da lista de seres humanos em necessidade de proteção. Aliás, os legisladores chegam a colocar os bebês em gestação na sua lista de itens a serem descartados. Não é a toa que o Ministro da Saúde defenda a legalização do aborto como questão de saúde — como se aprovar a matança de bebês fosse melhorar a saúde das mulheres. Se o Estado continuar com essa mentalidade, os idosos, os deficientes e outros "inúteis" poderão também entrar na lista dos descartáveis — para melhorar a saúde econômica da nação.

Se as leis de proteção às minorias não defendem os fracos e indefesos, então qual é seu propósito?

Essas leis beneficiam principalmente 4 grupos: Índios, homossexuais, negros e aidéticos (que querem a etiqueta de deficientes). Embora sejam maioria, as mulheres também são alvo dos "benefícios" do Estado.

Para cada um desses grupos, o Estado dá um tipo especial de "proteção" — não que tudo o que o Estado faz seja totalmente errado, mas o papel de bonzinho nunca lhe caiu bem e nunca conseguiu camuflar suas más intenções. A verdade é que a "bondade" do Estado sempre tem um preço amargo para os cidadãos. De que maneira então a "bondade" estatal acaba virando opressão por meio de suas leis que favorecem as minorias e as mulheres?

DEFICIENTES: Os ativistas homossexuais lutam para que os aidéticos sejam, mesmo não o sendo, classificados como deficientes físicos. A maioria dos aidéticos escolheu propositadamente viver um estilo de vida imoral, porém são agraciados com proteções especiais por sofrerem as conseqüências de suas más escolhas. Não há nenhuma lei para proteger a população contra alguns imorais portadores do HIV que, como maliciosa vingança, continuam arrumando e infectando parceiros — entre os quais há maridos adúlteros que acabam prejudicando esposas inocentes. Recebendo tanta proteção, como é que os números da AIDS diminuirão? O aidético imoral tem carta branca estatal para matar. Sem mencionar, é claro, que considerável parte das gigantescas verbas para "combater" a AIDS acaba justamente nas mãos de grupos que promovem o sexo antes do casamento e de grupos gays que promovem leis anti-homofobia, "casamentos" gays, etc. Numa só cajadada, esses grupos promovem o homossexualismo e a imoralidade geradora de AIDS, com pleno patrocínio estatal. Apesar da propaganda enganosa, a propagação da AIDS continua ocorrendo predominantemente através das condutas de alto risco dos homossexuais, conforme recente confissão de um dos maiores ativistas gays dos EUA. É preciso dizer mais?

NEGROS: A bruxaria está tão impregnada na "cultura" afro-descendente que é praticamente impossível distingui-las. O Estado se recusa a ver a bruxaria como problema. Assim, de acordo com a suprema sabedoria estatal, milênios de bruxaria dominante nas sociedades africanas não tiveram nenhum impacto negativo nas condições de vida dos descendentes de africanos. O problema da pobreza e vícios entre eles é, segundo o Estado, resultado da escravidão que acabou há mais de cem anos, não dos milênios de bruxaria. Para compensar tal "injustiça", o Estado dá preferência à bruxaria africana! A sociedade moderna, por imposição das leis de minorias, obriga todos a respeitar tal bruxaria como cultura dos negros, inclusive tornando-a matéria obrigatória para crianças de escola. Ai de quem se atrever a criticar a bruxaria — correrá o risco de ser flagrado como criminoso preconceituoso! Usando o pretexto da valorização dos costumes e cultura dos negros, o Estado pode promover a bruxaria à vontade. Entretanto, uma genuína conversão ao Evangelho pode fazer por um negro em um único ano o que o Estado não conseguiria fazer em mil anos.

HOMOSSEXUAIS: Com toda essa onda de proteger as minorias, os que adotam as práticas homossexuais não querem ficar de fora da festa. Se os negros e os aidéticos podem ter direitos especiais, por que os homossexuais também não podem ter uma parte do bolo? Alguns ficarão até com acúmulo de privilégios. Já pensou nas possibilidades de um pai-de-santo negro, homossexual e aidético? Sim, já soube de um caso assim, de um pai-de-santo negro, homossexual e aidético que aliciava meninos. Só lhe faltava o direito à pedofilia. Para deixar bem claras as suas intenções, o Estado tem seu programa oficial "Brasil Sem Homofobia". Se o clima social lhe permitisse, o Estado alegremente trocaria esse título por "Brasil Sem Cristianismo" ou "Brasil Sem Deus" — um programa federal para erradicar o maior concorrente, nos corações das pessoas, às ambições estatais.

MULHERES: A Bíblia diz que as mulheres são o sexo fraco, porém o Estado não reconhece essa verdade. O Estado impõe uma igualdade artificial, desafiando as leis de Deus. Mas ao estabelecer leis de proteção às mulheres, o próprio Estado acaba reconhecendo que as mulheres são mais vulneráveis do que os homens! Por isso, para impor sua igualdade artificial, o Estado faz três coisas pelas mulheres: enfraquece o casamento, destrói a liderança masculina no lar (que existe por determinação divina) e dá as mulheres o "direito" de interromper a gravidez. Assim, um caso de violência doméstica (que a Bíblia jamais aprova) acaba virando desculpa para as feministas e o Estado intervirem para destruir o papel de cabeça do marido no lar e exigir o direito de as mulheres abortarem bebês em gestação. O marido que dá um tapa na esposa vira criminoso, porém a mulher que aborta os filhos não cometeu crime algum: ela está apenas exercendo um direito legal! A mulher passa de "oprimida" para opressora e assassina de seus próprios filhos. Utilizando as questões das mulheres, o Estado pode promover o aborto e ainda ocupar o lugar de "cabeça" e "provedor" em cada lar — que passa a ser uma entidade onde homens e mulheres devem se submeter aos caprichos estatais.

ÍNDIOS: No que depender do Estado, o único tipo de representação aceita dos índios é a imagem de pessoas inocentes que desconhecem a maldade e vivem em pureza angelical, necessitando ser protegidos da cultura branca (Cristianismo). A fim de proteger a originalidade dos índios da "selvageria" de missionários cristãos que querem destruir as "culturas" indígenas, o Estado intervém com sua habitual justiça, condenando como prejudiciais e ameaçadores os esforços dos missionários que levam o Evangelho aos índios.

A "interferência" missionária reduz a clientela dos pajés — feiticeiros tribais — e atrapalha a continuidade de costumes que, por incrível que pareça, são protegidos pelo Estado como "cultura" inofensiva, sem maiores conseqüências. Um desses "costumes" é matar crianças depois do nascimento.

Em matéria importante intitulada "O garoto índio que foi enterrado vivo", a revista Istoé relata: "A Funai esconde números e casos, mas os pesquisadores já detectaram a prática do infanticídio em pelo menos 13 etnias, como os ianomâmis, os tapirapés e os madihas. Só os ianomâmis, em 2004, mataram 98 crianças".

Istoé prossegue na chocante denúncia: "Os motivos para o infanticídio variam de tribo para tribo, assim como variam os métodos usados para matar os pequenos. Além dos filhos de mães solteiras, também são condenados à morte os recém-nascidos portadores de deficiências físicas ou mentais. Gêmeos também podem ser sacrificados. Algumas etnias acreditam que um representa o bem e o outro o mal e, assim, por não saber quem é quem, eliminam os dois. Outras crêem que só os bichos podem ter mais de um filho de uma só vez. Há motivos mais fúteis, como casos de índios que mataram os que nasceram com simples manchas na pele – essas crianças, segundo eles, podem trazer maldição à tribo. Os rituais de execução consistem em enterrar vivos, afogar ou enforcar os bebês. Geralmente é a própria mãe quem deve executar a criança, embora haja casos em que pode ser auxiliada pelo pajé".

É um duelo espiritual mortal. A "cultura" que é insistentemente classificada de inocente mata crianças, enquanto o Cristianismo, que é acusado de intrometido e ameaçador, as resgata. Debaixo dos olhos, nariz e indiferença da FUNAI (um órgão estatal), tribos do Brasil estão assassinando impunemente crianças indefesas. Mas com a ajuda de missionários evangélicos, corajosos índios convertidos ao Evangelho estão ajudando a salvar essas crianças da morte.

Contudo, mesmo quando são levadas para longe da tribo, as crianças correm perigo — exatamente por causa das leis de minorias. A política oficial da FUNAI é enviar de volta essas crianças à selva, efetivamente entregando-as nas mãos de seus executores. Aliás, a política da FUNAI — que reflete perfeitamente a futilidade estatal em questões de vida e morte — hostiliza os esforços dos missionários que querem resgatar as crianças índias.

"É um absurdo fechar os olhos para o genocídio infantil, sob qualquer pretexto", diz Edson Suzuki na matéria da revista Istoé. Ele é evangélico e diretor da ONG Atini. "Não se pode preservar uma cultura que vai contra a vida".

Suzuki cria a garota índia Hakani, que tem 13 anos hoje. A menina nasceu com dificuldades para caminhar e foi condenada à morte por costumes tribais reforçados por feiticeiros, mas foi resgatada por cristãos.

Nesse duelo espiritual, o papel do Estado é atrapalhar os resgatadores e ajudar os executores. Mas, segundo a reportagem da Istoé, vozes estão se levantando:

"E o pior é que a Funai está contagiada com esse relativismo cultural que coloca o genocídio como correto", ataca o deputado Henrique Afonso, do PT do Acre, autor de um projeto de lei que pune qualquer pessoa não índia que se omita de socorrer uma criança que possa ser morta.

Por trás das leis de proteção às minorias, está o Estado com cara de bonzinho. É o mesmo Estado que hostiliza os missionários cristãos que ajudam os índios. É o mesmo Estado que faz vista grossa ao infanticídio entre os índios. É o mesmo Estado que condena criminalmente um tapa, mas quer o assassinato de bebês em gestação consagrado como direito legal das mulheres, transformando-as em opressoras e assassinas.

Quanto mais se moderniza, mais a sociedade volta às sombras de um passado pagão, cruel e ignorante.

Nos tempos do Antigo Testamento, Israel, que tinha as leis de Deus, era cercado de nações pagãs que sacrificavam crianças aos deuses da bruxaria. Essas nações adotavam o sistema matriarcal, onde as mulheres podiam ocupar importantes posições de liderança, onde a prostituição era comum, onde o sacrifício de bebês era uma prática normal e sagrada e onde o homossexualismo estava intimamente ligado à bruxaria. O sistema patriarcal de Israel (onde o homem era cabeça e líder) se distinguia do sistema matriarcal das nações pagãs, onde a liderança não pertencia exclusivamente ao homem.

Um exemplo notável do poder matriarcal é a rainha Jezabel, considerada até hoje como a mulher mais má de toda a Bíblia. Ela era originária de uma nação matriarcal pagã, mas havia se casado com o rei de Israel. Ela exercia um poder maligno enorme no governo de Israel. Sua filha, a rainha Atalia, foi a segunda mulher mais má da Bíblia, tomando o governo e imediatamente ordenando a execução de seus próprios netos, para que nenhum homem usurpasse sua liderança feminista. Tanto mãe quanto filha eram frutos do sistema matriarcal.

No passado, Jezabel era ávida por poder e liderança, era promotora da "cultura" de Baal (que o Judaísmo condenava como bruxaria) e praticante do sacrifício de crianças a essa cultura. Atualmente, ela seria apenas um feminista, ávida por poder e liderança, promotora das religiões sincréticas afro-brasileiras (que o Estado laico-louco classifica e protege como "cultura" dos negros e que o Cristianismo condena como bruxaria) e defensora do direito de a mulher abortar, onde igualmente crianças são sacrificadas a uma cultura!

As diferenças entre o sistema matriarcal pagão e o sistema patriarcal da Bíblia eram abismais. No sistema matriarcal, a feitiçaria era uma prática predominantemente feminina e homossexual protegida pelo governo, o homossexualismo era um estilo de vida sagrado (que não se podia criticar, sob pena de morte), a matança de crianças era aprovada pelo governo e pelas religiões pagãs e as mulheres podiam também liderar, tanto no governo quanto nas religiões.

No sistema patriarcal da Bíblia, oficialmente a feitiçaria era proibida, o homossexualismo era condenado, a matança de bebês não tinha aceitação nem do governo nem do Judaísmo e as mulheres não tinham o espaço de liderança que o sistema matriarcal lhes proporcionava.

Hoje, o direito ao aborto está se tornando legalmente sagrado, e com a proteção ao homossexualismo vem a proteção à "cultura" afro, que aceita muito bem o homossexualismo. É a volta do paganismo, com o apoio do Estado, que também promove descaradamente na sociedade o feminismo (que nada mais é do que o sistema matriarcal pagão em embalagem moderna).

O Estado moderno, que se orgulha de ser "laico", está — reconhecendo ou não — abraçando e promovendo o paganismo e está mais do que pronto para classificar o aborto como direito das mulheres. (O direito das mulheres é supremo no sistema matriarcal.) O Estado está também pronto para criminalizar a oposição bíblica ao homossexualismo e à "cultura" afro e anular completamente o papel do marido como cabeça da família, e ao mesmo tempo isentar de crime de assassinato os casos de aborto propositado e infanticídio entre os índios.

No entanto, se as leis não protegerem os seres humanos mais indefesos e sancionarem matanças de crianças, para que servirá o Estado? Para que tantas leis de minorias e de mulheres quando os inocentes continuam sendo massacrados?

Para que leis para proteger portadores do HIV imorais e irresponsáveis, que continuam disseminando impunemente o comportamento homossexual e uma doença infecciosa mortal? Para que leis de negros, para proteger como cultura o paganismo e a bruxaria vindos da África? Para que leis de mulheres, para proteger um suposto direito de aplicar a pena de morte do aborto em bebês inocentes e indefesos? Para que leis de índios, para proteger o "costume" do infanticídio?

Quem de fato está ajudando e resgatando as crianças inocentes são aqueles que colocam Deus acima do Estado, pois eles obedecem a leis maiores e sabem que um dia, tanto eles quanto os mortais legisladores estatais, terão de prestar contas ao Supremo Juiz do universo.

Aidéticos, negros, mulheres, homossexuais e todo o restante da população precisam muito mais de Jesus do que do Estado. Ao contrário do Estado que, quando não mata, é indiferente, Jesus não mata nem é indiferente. Ele não faz vista grossa aos bebês em gestação e às crianças índias ameaçadas de assassinato. É por isso que Seus seguidores são campeões na luta contra o aborto e o infanticídio.


FONTE

Offline Perdulario

  • Nível 10
  • *
  • Mensagens: 119
  • Sexo: Masculino
  • Nada a declarar. Tudo a dizer.
    • Mundo Obscuro
Re: Até onde vai a ignorância cristã?
« Resposta #1 Online: 31 de Maio de 2008, 21:51:39 »
O mundo só será um lugar melhor quando a cabeça de todos os líderes religiosos e seus asseclas estiverem espetadas em lanças.
Esses caras querem a nossa morte e a morte da Razão.
Eles querem você de joelho pro resto da vida e com seus descendentes igualmente submissos.
Se depender deles, voltamos à Idade Média.

Pobre daquele que é tolerante ou omisso com esses cães...

Offline Eremita

  • Nível 38
  • *
  • Mensagens: 3.833
  • Sexo: Masculino
  • Ecce.
Re: Até onde vai a ignorância cristã?
« Resposta #2 Online: 01 de Junho de 2008, 20:10:30 »
Peraí que vou buscar água morna e mostarda. O texto dá vontade de vomitar.

Quanto mais conheço o cristianismo, mais me orgulho de ser ateu.
Latebra optima insania est.

Offline Donatello

  • Nível 39
  • *
  • Mensagens: 3.864
  • Sexo: Masculino
Re: Até onde vai a ignorância cristã?
« Resposta #3 Online: 01 de Junho de 2008, 21:20:23 »
Hoje eu estou numa fase contemporizadora e acho que vou começar por aqui mesmo. É MUITO COMPLICADO se referir aOS CRISTÃOS a partir de um texto imbecil como este. Eu há sete anos era cristão e não compartilhava de nenhuma das "idéias" do texto. Conheço um bocado de cristãos que não hesitariam em soltar um PUTA QUE A PARIU!!! se lessem uma merda desta. E para ser sincero o texto é de uma imbecilidade tão grande que é difícil eu encontrar no meu rol de conhecidos cristãos algum que fosse elogiar esta bosta.

Offline Eremita

  • Nível 38
  • *
  • Mensagens: 3.833
  • Sexo: Masculino
  • Ecce.
Re: Até onde vai a ignorância cristã?
« Resposta #4 Online: 01 de Junho de 2008, 23:45:56 »
Hoje eu estou numa fase contemporizadora e acho que vou começar por aqui mesmo. É MUITO COMPLICADO se referir aOS CRISTÃOS a partir de um texto imbecil como este. Eu há sete anos era cristão e não compartilhava de nenhuma das "idéias" do texto. Conheço um bocado de cristãos que não hesitariam em soltar um PUTA QUE A PARIU!!! se lessem uma merda desta. E para ser sincero o texto é de uma imbecilidade tão grande que é difícil eu encontrar no meu rol de conhecidos cristãos algum que fosse elogiar esta bosta.

Donatello, não sei se você falou para mim, mas você tem razão. Eu deveria ter omitido a segunda linha do meu comentário, ou soltado em outro contexto.

Mas, numa opinião sincera minha [talvez errada, mas sincera], acho que o cristão que não têm esse tipo de opinião, como a do texto, é meio hipócrita: porque a maior parte das idéias do cara [homofobia, bruxaria-fobia, intolerância cultural] são bíblicas. Não tava na hora de fazerem remake da Bíblia??? rsrsrs

Abraços!
Latebra optima insania est.

Offline Luis Dantas

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 15.195
  • Sexo: Masculino
  • Morituri Delendi
    • DantasWiki
Re: Até onde vai a ignorância cristã?
« Resposta #5 Online: 02 de Junho de 2008, 04:16:31 »
Ah, isso com certeza.  A própria idéia de que se _deva_ dar a uma escritura o tratamento que alguns fundamentalistas garantem ser necessário dar à Bíblia é absurda.
Wiki experimental | http://luisdantas.zip.net
The stanza uttered by a teacher is reborn in the scholar who repeats the word

Em 18 de janeiro de 2010, ainda não vejo motivo para postar aqui. Estou nos fóruns Ateus do Brasil, Realidade, RV.  Se a Moderação reconquistar meu respeito, eu volto.  Questão de coerência.

Offline Luiz Souto

  • Nível 33
  • *
  • Mensagens: 2.356
  • Sexo: Masculino
  • Magia é 90% atitude
Re: Até onde vai a ignorância cristã?
« Resposta #6 Online: 02 de Junho de 2008, 23:21:08 »
A violência e a mentalidade bárbara subjacentes ao texto são puramente medievais.
Não se vê o fogo mas se sente o cheiro da fogueira.
Se não queres que riam de teus argumentos , porque usas argumentos risíveis ?

A liberdade só para os que apóiam o governo,só para os membros de um partido (por mais numeroso que este seja) não é liberdade em absoluto.A liberdade é sempre e exclusivamente liberdade para quem pensa de maneira diferente. - Rosa Luxemburgo

Conheça a seção em português do Marxists Internet Archive

 

Do NOT follow this link or you will be banned from the site!