"Ao contrário do que dizem as religiões, os pecados não são perdoados ou castigados
por um ser todo-poderoso. Não há recompensa, não há castigo, há consequências.
Cada um deve suportar as consequências do que faz. Cada um deve colher o que
plantou. Esta é a lei invisível e implacável da Natureza, que não pode ser subornada.
Não respeita nenhum poder, não há ouro que a faça deter-se. Esta verdade é, segundo
penso, o evangelho da moral. Se todos os homens soubessem que devem suportar
inevitavelmente as consequências de suas ações, que não podem ferir a outros sem
ferir a si mesmos, o mundo, penso eu, seria muito melhor do é" (adaptado deRobert G.
Ingersoll, respondendo às críticas a seu "Sermão de Natal", publicado no "Evening
Telegraph" de 19/12/1891).