Autor Tópico: Biblioteca quer mostrar lado de artista gráfico de Picasso  (Lida 2319 vezes)

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Offline Unknown

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Biblioteca quer mostrar lado de artista gráfico de Picasso
« Online: 23 de Junho de 2008, 20:23:56 »
Biblioteca quer mostrar lado de artista gráfico de Picasso; veja fotos
 
A Biblioteca de Artes de Berlim adquiriu a maior coleção de artes gráficas do pintor espanhol Pablo Picasso e pretende exibir "em um futuro próximo" os trabalhos na capital alemã.

Além de suas famosas pinturas, Picasso fez ao longo de sua vida várias ilustrações para jornais, capas de livros e até programas de teatro.

A coleção inclui 400 obras de Picasso publicadas entre 1902 e 1972, que pertenciam ao colecionador suíço Bruno Margadant.

Entre os objetos estão desenhos publicados em jornais, revistas, capas de cadernos e brochuras de peças de teatro, assim como vários pôsteres.

Segundo os diretores da biblioteca, foi a amizade do pintor com músicos, atores e editores que o levou a fazer a maioria das ilustrações.

Em alguns casos, ele também quis colaborar com causas que lhe pareciam justas. Um exemplo disso foi um pôster que o pintor fez para o Segundo Congresso Mundial pela Paz em Londres, em 1950.

Ele também se envolveu na campanha em favor da resistência francesa e no movimento republicano na Espanha, além de ter feito vários pôsteres para o partido comunista francês.

A compra da coleção pela Biblioteca de Artes de Berlim foi possibilitada por doações particulares. O valor da transação não foi revelado.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/06/080623_picassobermil.shtml

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Picasso, artista gráfico


A Biblioteca de Artes de Berlim adquiriu a maior coleção de artes gráficas do pintor espanhol Pablo Picasso, que inclui este pôster para uma exposição em 1952.


Além de suas famosas pinturas, Picasso ilustrou também meios de comunicação com uma vida útil mais curta, como esta capa do jornal francês L'Humanité de 1953.


A coleção adquirida pela biblioteca berlinense inclui 400 obras de Picasso, inclusive esta ilustração para a capa do jornal francês Libération de 1959.


Ilustração do pintor espanhol para a capa do catálogo da mostra de cerâmicas Cent cinquante céramique originales ("Cento e cinqüenta cerâmicas originais") em Paris, 1958.


A dança dos centauros, ilustração para o programa do Balé das Champs Elysées de 1948. A amizade de Picasso com músicos, atores e editores o levou a fazer a maioria da ilustrações.


Capa do caderno de notas Ragtime, do compositor Igor Strawinsky, de 1922. As obras da exposição em Berlim abrangem o período que vai de 1902 a 1972.


Ilustração para o caderno de notas A la Jeunesse, do compositor Paul Arma. A biblioteca ainda não tem data para expor os trabalhos, mas pretende fazê-lo "em um futuro próximo".


Picasso quis colaborar com causas que lhe pareciam justas, como no caso deste pôster anunciando o 2º Congresso Mundial pela Paz em Londres, em 1950.

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Offline Oceanos

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Re: Biblioteca quer mostrar lado de artista gráfico de Picasso
« Resposta #1 Online: 23 de Junho de 2008, 20:36:40 »
Por que tanta gente paga tanto pau para esse cara? Eu faria um desenho semelhante com 5 anos de idade.

Offline Eremita

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Re: Biblioteca quer mostrar lado de artista gráfico de Picasso
« Resposta #2 Online: 24 de Junho de 2008, 21:05:09 »
Por que tanta gente paga tanto pau para esse cara? Eu faria um desenho semelhante com 5 anos de idade.
BINGO. Como eu disse no tópico das pinturas do Hitler, só não chamo Picasso de bosta porque ofenderia à bosta.
Latebra optima insania est.

Offline Bogoton

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Re: Biblioteca quer mostrar lado de artista gráfico de Picasso
« Resposta #3 Online: 28 de Junho de 2008, 11:39:51 »
Picasso é um verdadeiro mistério. Artistas  muito gabaritados (Salvador Dali, por exemplo) achavam que ele era o máximo.
Mas quem, que ilustrador profissional totalmente honesto pode olhar para as obras acima e dizer que são trabalho de um gênio? De um mestre? Vá lá, de um bom amador?
O traço é vacilante. As cores são feias. Tudo é feio.
Ele fazia de propósito? Que se dane! Um artista é julgado pelo que faz, não pelo que poderia ter feito.
Só tem valor pela assinatura!
Assine José da Silva e as obras não vão valer nada.
O mundo das belas artes sofre desse cancro. Pegue uma obra de Wassily Kandinsky que vale "X"
milhões de dólares (posso estar exagerando nos milhões). Posteriormente se descobre que a obra não foi pintada por Kandinsky, mas por um discípulo. Pronto! A obra já não vale nada. Ela continua tendo os mesmos aspectos estéticos, as mesmas cores, nada mudou, mas como não foi feita pelo mestre russo...
O nome disso é coleção de autógrafos.

 

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