Quando Voltaire chorou: um esquete monty-pythoniano.
Voltaire: Se Deus não existisse, precisaríamos criá-lo.
Nietzsche: Deus existia, mas está morto.
Voltaire: Mas...
Nietzsche: Morto!
Voltaire: Sequer tivemos tempo de brincar com ele!
Nietzsche: Não quero saber!
Voltaire: Vou fazer outro então...
Nietzsche: Eu mato de novo.
Voltaire: Viado...
Nietzsche: És tu! Esse cabelo encaracoladinho não engana ninguém!
Voltaire: E devo supor que esse teu topete é muito másculo...
Nietzsche: Ora! Tu nem ao menos olhas tua roupa!
Voltaire: Era o que estava na moda na época!
Nietzsche: Haha!
Voltaire: O que disseste? O bigode estava na frente, atrapalhou.
Nietzsche: Deixe o meu bigode.
Voltaire: Deixo, só podias dar uma aparada.
Nietzsche: Eu não sigo teus padrões estéticos.
Voltaire: Ainda bem, não queria pegar sífilis.
Nietzsche: É por isso que não te assumes?
Voltaire: Que disparate! Claro que não! Não teria um caso contigo nunca! (sai)
Nietzsche: Mulheres...
Passa algum tempo, Voltaire volta. Volta, Voltaire, volta. (?)
Voltaire: Olha! Fiz outro Deus!
Nietzsche: Dá aqui isso! (tiros)
Voltaire: Meu Deus!
Nietzsche: Eu avisei que se você fizesse outro eu ia matar.
Voltaire: Idiota! (sai chorando)