Grande avanço da I.A. 
Na verdade, não é tanto da IA. Não é lá um grande avanço também, se me permite dizer... Não tem nada de novo para a IA mesmo, pelo que estou vendo, o interessante é a aplicação de técnicas já maduras da própria IA.
Eu não gosto muito da idéia de que IA seja isso de recriar comportamentos humanos artificialmente... Prefiro dizer que ela é um conjunto de problemas genéricos (e razoavelmente estáveis; como classificação, predição, etc) e de técnicas que resolvem esses problemas.
Eu não li o paper (e nem sei se tem) e só vi essa e outra notícia sobre esse caso, mas, pelo que vi eles não fizeram nada de novo na definição acima, só aplicaram técnicas conhecidas. Traçando um paralelo, seria a mesma coisa que um engenheiro civil construir um prédio muito bonito com técnicas batidas e dizer que é um grande avanço para a engenharia civil...
Bom saber disso, mas de qualquer maneira é uma boa aplicação prática dessas técnicias. Isso me chama a atenção pelo empreendedorismo.
Sobre a IA ser uma tentativa de reprodução de comportametos humanos é algo questionável, já que a própria comunidade científica considera as respostas emocionais como respostas bioquímicas a estímulos externos, mesmo que através da configuração genética individual de cada ser humano.
Muito legal estes avanços
O problema vai ser quando estes robôs começarem a dizer " hasta la vista baby" 
Piada velha, ignorem
To imaginando alguém olhar com cara feia para esse robôs e dái escutar:
Tá olhando o que, monte de carne?
A questão de robos virem, através do desenvolvimento tecnológico, superarem os humanos é algo que está no insconsciente coletivo e sempre é tema de muitas histórias a respeito, seja no cinema, nos quadrinhos ou na literatura.
Não vi nada demais. Na verdade a notícia me pareceu até contraditória.
No início diz que os robôs poderão "sentir empatia" por humanos. Depois diz que eles vão reconhecer nossos sentimentos e agir de acordo. Onde está o sentir aí? É apenas lógica básica. Se o humano X expressa irritação, vou me afastar até que a irritação passe ou vou fazer algo que ele goste. Não é óbvio?
E o que há de tão incrível em reconhecer emoções? Todas elas tem um padrão. Alterações na voz, na respiração, batimentos cardíacos, expressões faciais... É só uma questão de registrar todas e depois comparar o que se detecta com o que foi previamente registrado.
Sei lá... será que fui eu que não entendi a reportagem?
A questão realmente importante, para mim, é: queremos máquinas que sentem ou simulam sentimentos andando por aí? Precisamos disso?
Eu já vejo pelo lado contrário. Não adianta nos questionar-mos se isso é bom ou não, já que é algo inevitável o desenvolvimento cada vez maior da IA. O interessante são os novos questionamentos que surgem em torno da questão que diferencia o corpo humano de uma máquina avançada. O que não vejo é motivos para pensar que isso possa ser ruim, como acontece em algumas histórias de ficção.