Vou dar uma olhada nos "sites" das universidades. Há cerca de 5 anos a Berkeley disponibilizou algumas animações com o que havia de mais recente no conhecimento sobre deriva continental do Pangéa. Entre os dois vídeos apresentados, eu considero o segundo como sendo aquele mais próximo dos dados que eu conheço.
De qualquer modo, além dos dados paleontológicos, usam-se dados litológicos, petrológicos, paleoambientais, tectônicos e geocronologia para se recompor a maneira de como ocorreu a deriva e, consequentemente, a mudança na disposição geométrica e geográfica das massas continentais de então.