Os livros sagrados, qualquer um deles, tem somente o intuito de criar códigos políticos, civis e ou de ética para servir como lei moderadora de grandes massas a favor dos poderosos. Lembrando que outrora a população tinha apenas conceitos místicos para explicar os acontecimentos naturais e, neste contexto, até um trovão no céu era traduzido como ira divina. Portanto, a melhor maneira de criar leis, era criar leis divinas.
Qualquer coisa escrita sob o nome de "deus" é pura farsa ou confusão mental (na melhor das hipóteses) de quem escreveu.
Baseando nisso não importa a veracidade do autor.