Tópico: Incêndio em apartamento com urna eletrônica

[Arcanjo Lúcifer]

http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2008/interna/0,,OI3231742-EI11839,00-MS+apartamento+pega+fogo+e+quase+destroi+urna+eletronica.html


"MS: apartamento pega fogo e quase destrói urna eletrônica"

"Um princípio de incêndio em um apartamento localizado no bairro Nova Bandeirantes, em Campo Grande (MS), quase destruiu uma urna eletrônica nesta manhã. A residência pertence a um mesário, que não estava no local no momento do acidente....

....Em Campo Grande, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) confiou as urnas eletrônicas aos presidentes de cada seção eleitoral, que ficam responsáveis pelo equipamento até o dia das eleições. O Estado do Mato Grosso do Sul contará com 5.897 urnas, sendo 1.381 delas somente na capital."


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É a segurança  e transparência das eleições brasileiras, cansei de postar links aqui mostrando apreensões de urnas falsas que vem acontecendo desde 2002 e agora vejo que cada mesário de uma cidade pode guardar a urna em casa .

Grande segurança.

[Fabulous]

Não sabia dessa, o mesário guardar a urna em casa... Hahahahahaha... essa é boa.

[Fabulous]

Vou aproveitar o tópico e fazer uma pergunta: Existe alguma maneira de saber para quem uma pessoa votou? Esse negócio do voto é secreto é mentira e que o alto escalão sabe através do cpf e consulta para quem foi o voto? Igual o prefeito da cidade, ou o vereador... mas o povão não sabe.

[Arcanjo Lúcifer]

É..fiquei sabendo agora tb...imaginava que o troço ficava guardado em um galpão tipo "Casa da Moeda" cheio de alarmes  e brucutus armados com um pau-de-fogo calibre .50...

Grande segurança essa...inclusive contra fraude.

[Andre]

As informações ainda são guardadas em disquete? Deve ser idiotamente fácil mudar os valores.

[Fabulous]

Ou mudar os disquetes...

[Arcanjo Lúcifer]

As informações ainda são guardadas em disquete? Deve ser idiotamente fácil mudar os valores.

Deve ser mesmo, na última eleição tb postei um link que mostrava que quase 90% das urnas de uma cidade tinham irregularidades que iam desde número de eleitores registrados serem  menores  que o número de votos computados até que uma urna registrava ter sido ligada e desligada várias vezes durante a votação .

Acabaram com o registro de votos impresso pela urna como contra-prova...

[Luis Dantas]

Na época do escândalo Proconsult (outra oportunidade para aquela besta do Brizola se fazer de vítima) foi divulgado que havia subtotais cruzados que tornariam esse tipo de fraude (via alteração do disquete) mais difícil.

Mas isso tudo, é claro, é relativo. A rigor é muito fácil falsificar apurações eletrônicas, e muito complicado fiscalizá-las.

[Fabulous]

04/10/2008 - 18h11

Sistema eletrônico de votação é conferido e técnicos consideram fraude 'inviável'
Claudia Andrade
Do UOL Notícias
Em Brasília
O sistema eletrônico de votação que será utilizado neste domingo em todo o país passou por uma conferência final no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), neste sábado (4), em Brasília. O processo foi acompanhado por representantes do Ministério Público, da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e de partidos políticos.

Depois da última checagem, o secretário de tecnologia da informação do TSE, Giuseppe Janino, disse que o processo "visa a transparência e a segurança" do processo eleitoral. Em sua avaliação, uma fraude no sistema é "inviável" já que exigiria um trabalho complexo para superar as barreiras de segurança.

Neste sentido, a rapidez na totalização dos votos é aliada. "A velocidade é um componente essencial no processo de segurança, porque o tempo para se quebrar um único dado criptografado é muito curto. Seria necessário um supercomputador, trabalhando vários dias, para quebrar uma etapa desta estrutura que foi montada", exemplificou.

A análise é a mesma de Ricardo Selling de Oliveira, analista da secretaria de tecnologia da informação da Procuradoria Geral da República. "Várias barreiras teriam de ser rompidas para violar o sistema, o que seria inviável. E o processo de conferência é feito com bastante transparência", afirmou.

Os cartórios eleitorais também podem verificar a integridade dos programas e as próprias urnas fazem uma auto verificação dos dados. Os sistemas são desenvolvidos internamente pelo TSE e a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) participa da etapa de criptografia para transmissão dos dados gerados nas urnas.

Esta participação da Abin, que ocorre por meio do Centro de Pesquisa para Segurança das Comunicações, fez com que parlamentares questionassem a segurança das urnas. A polêmica surgiu em meio à investigação de suspeitas de escutas telefônicas clandestinas feitas pela Abin, envolvendo autoridades do Legislativo e do Judiciário.

Janino afastou as dúvidas. "Quando as urnas totalizam os votos, os dados são impressos antes de serem criptografados para se evitar fraudes durante sua transmissão. Então, é possível checar os resultados", disse. "Os dados também ficam armazenados depois para conferência, caso haja alguma dúvida dos partidos", completou.

Anrrã... sei.

[Sr. Bradley P. Richfield]

A fraude não está necessariamente na urna eletronica ou nos dados.

Pessoas votando por outras é bem comum.

[FxF]

04/10/2008 - 18h11

Sistema eletrônico de votação é conferido e técnicos consideram fraude 'inviável'
Claudia Andrade
Do UOL Notícias
Em Brasília
O sistema eletrônico de votação que será utilizado neste domingo em todo o país passou por uma conferência final no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), neste sábado (4), em Brasília. O processo foi acompanhado por representantes do Ministério Público, da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e de partidos políticos.

Depois da última checagem, o secretário de tecnologia da informação do TSE, Giuseppe Janino, disse que o processo "visa a transparência e a segurança" do processo eleitoral. Em sua avaliação, uma fraude no sistema é "inviável" já que exigiria um trabalho complexo para superar as barreiras de segurança.

Neste sentido, a rapidez na totalização dos votos é aliada. "A velocidade é um componente essencial no processo de segurança, porque o tempo para se quebrar um único dado criptografado é muito curto. Seria necessário um supercomputador, trabalhando vários dias, para quebrar uma etapa desta estrutura que foi montada", exemplificou.

A análise é a mesma de Ricardo Selling de Oliveira, analista da secretaria de tecnologia da informação da Procuradoria Geral da República. "Várias barreiras teriam de ser rompidas para violar o sistema, o que seria inviável. E o processo de conferência é feito com bastante transparência", afirmou.

Os cartórios eleitorais também podem verificar a integridade dos programas e as próprias urnas fazem uma auto verificação dos dados. Os sistemas são desenvolvidos internamente pelo TSE e a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) participa da etapa de criptografia para transmissão dos dados gerados nas urnas.

Esta participação da Abin, que ocorre por meio do Centro de Pesquisa para Segurança das Comunicações, fez com que parlamentares questionassem a segurança das urnas. A polêmica surgiu em meio à investigação de suspeitas de escutas telefônicas clandestinas feitas pela Abin, envolvendo autoridades do Legislativo e do Judiciário.

Janino afastou as dúvidas. "Quando as urnas totalizam os votos, os dados são impressos antes de serem criptografados para se evitar fraudes durante sua transmissão. Então, é possível checar os resultados", disse. "Os dados também ficam armazenados depois para conferência, caso haja alguma dúvida dos partidos", completou.

Anrrã... sei.

TSE...