Autor Tópico: Lagosta sofre na panela quente? Estudo diz que não  (Lida 5057 vezes)

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Offline Euzébio

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Lagosta sofre na panela quente? Estudo diz que não
« Online: 21 de Fevereiro de 2005, 09:34:29 »
Lagosta sofre na panela quente? Estudo diz que não
Pesquisa afirma que lagostas e siris não sentem dor quando colocados na água fervente. Ativistas dizem que conclusão foi "encomendada"



Portland (EUA)
- Um estudo norueguês está suavizando o sentimento de culpa daqueles que atiram uma lagosta ou um siri, ainda com vida, dentro de uma panela de água fervente para cozinhar. Pesquisadores da Universidade de Oslo afirmam que estes invertebrados não sentem dor.

Aquelas reações dramáticas que estes animais têm ao cair na água quente são simples mecanismos de escape, e não uma resposta consciente ou indicação de dor, garantem os autores do trabalho. "Lagostas e siris têm alguma capacidade de aprendizado, mas não se pode afirmar que sejam capazes de sentir dor", conclui o documento.

Financiada pelo governo norueguês, a pesquisa não serve apenas para apaziguar a consciência de cozinheiros. O principal objetivo era determinar se os invertebrados devem ser incluídos na legislação de bem-estar dos animais.

Mas o relatório já está sendo usado também para defender a indústria da pesca contra os ativistas que lutam pelos direitos dos animais. A ONG Tratamento Ético para Animais tem se mobilizado em favor das lagostas, com slogans como "Ser fervido dói, deixe as lagostas viverem". O Festival da Lagosta do Maine é palco destas manifestações.

Para a ativista Karin Robertson, o estudo norueguês foi feito sob encomenda para proteger a indústria da pesca. "É exatamente como a indústria do cigarro faz, apregoando que fumar não dá câncer", disse ela.

Segundo Karin, muitos cientistas afirmam que lagostas e siris sentem dor. Ela lembrou um documento de zoólogos que, em 1994, protestaram contra um chef que desmembrou e salgou uma lagosta viva durante um programa de TV.

Especialistas em lagosta no Maine, ao contrário, sustentam há anos que o primitivo sistema nervoso destes animais e seu cérebro não desenvolvido são similares aos dos insetos. "Sem cérebro, sem dor", afirma Mike Loughlin, biólogo da Comissão Atlântica do Salmão, que estudou as lagostas quando estava na Universidade do Maine.

O estudo da Universidade de Oslo admite que são necessárias mais pesquisas sobre o tema, lembrando que as conclusões sobre o "cozimento indolor" são preliminares.

AP

fonte:
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Offline Alenônimo

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Re.: Lagosta sofre na panela quente? Estudo diz que não
« Resposta #1 Online: 21 de Fevereiro de 2005, 10:06:03 »
Com dor ou sem dor, não é muita crueldade jogar o bicho vivo na panela não? Eu digo que tudo o que esperneia quando se machuca, sente dor. E pelo que eu li, eles fazem exatamente isso!

Tenho orgulho de dizer que nunca comi uma lagosta... pra mim ela é tão nojento quanto um inseto... :hihi:
“A ciência não explica tudo. A religião não explica nada.”

Anonymous

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Re.: Lagosta sofre na panela quente? Estudo diz que não
« Resposta #2 Online: 21 de Fevereiro de 2005, 13:22:34 »
O problema é que se matar antes, ela poderá perder energia vital.. rs


(Eu sou sarcástico, eu sei)

Offline Euzébio

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Re.: Lagosta sofre na panela quente? Estudo diz que não
« Resposta #3 Online: 22 de Fevereiro de 2005, 10:13:32 »
Bom mesmo é não matar bicho algum, na panela com água fervente ou no matadouro...
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Offline Alenônimo

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Re: Re.: Lagosta sofre na panela quente? Estudo diz que não
« Resposta #4 Online: 22 de Fevereiro de 2005, 10:31:10 »
Citação de: Euzébio
Bom mesmo é não matar bicho algum, na panela com água fervente ou no matadouro...


Se conseguirem criar comidas cross-overs (que parecem de animais mas não são de animais) já é um bom passo.
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Anonymous

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Re.: Lagosta sofre na panela quente? Estudo diz que não
« Resposta #5 Online: 22 de Fevereiro de 2005, 10:31:13 »
Mas eu não gosto de comer vivos... dá má digestão.

Offline Euzébio

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Re: Re.: Lagosta sofre na panela quente? Estudo diz que não
« Resposta #6 Online: 23 de Fevereiro de 2005, 14:08:12 »
Citação de: Alenônimo
Se conseguirem criar comidas cross-overs (que parecem de animais mas não são de animais) já é um bom passo.


Eu costumo me alimentar com soja texturizada. Após preparada, com shoyu, fica parecendo carne.
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Offline Guinevere

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Re: Lagosta sofre na panela quente? Estudo diz que não
« Resposta #7 Online: 10 de Fevereiro de 2006, 15:32:13 »
resolveram por "estudo diz" ao inves de "diz estudo", mas nao mudou nadinha...

Offline uiliníli

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Re: Lagosta sofre na panela quente? Estudo diz que não
« Resposta #8 Online: 10 de Fevereiro de 2006, 15:42:10 »
Citação de: Euzébio
Eu costumo me alimentar com soja texturizada. Após preparada, com shoyu, fica parecendo carne.

E por que você não experimenta carne? Parece mais com carne do que soja testurizada com shoyu...

Offline Guinevere

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Re: Lagosta sofre na panela quente? Estudo diz que não
« Resposta #9 Online: 10 de Fevereiro de 2006, 15:45:50 »
Não tente levar o menino para o mau caminho, Willy! :(

Offline Diego

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Re: Lagosta sofre na panela quente? Estudo diz que não
« Resposta #10 Online: 10 de Fevereiro de 2006, 17:29:13 »
Já temos um forte concorrente para o premio IgNobel desse ano!

Offline Hold the Door

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Re: Re.: Lagosta sofre na panela quente? Estudo diz que não
« Resposta #11 Online: 10 de Fevereiro de 2006, 18:03:19 »
Eu costumo me alimentar com soja texturizada. Após preparada, com shoyu, fica parecendo carne.
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Hold the door! Hold the door! Ho the door! Ho d-door! Ho door! Hodoor! Hodor! Hodor! Hodor... Hodor...

Offline uiliníli

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Re: Lagosta sofre na panela quente? Estudo diz que não
« Resposta #12 Online: 10 de Fevereiro de 2006, 18:17:29 »
Eu costumo me alimentar com soja texturizada. Após preparada, com shoyu, fica parecendo carne.
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soja 1

As fontes são confiáveis? O autor me pareceu muito anti-soja...

Offline Hold the Door

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Re: Lagosta sofre na panela quente? Estudo diz que não
« Resposta #13 Online: 10 de Fevereiro de 2006, 18:27:16 »
Eu costumo me alimentar com soja texturizada. Após preparada, com shoyu, fica parecendo carne.
soja 1

soja 2

As fontes são confiáveis? O autor me pareceu muito anti-soja...
É que o primeiro link é só um resumo traduzido e não apresenta as referências. Elas estão no segundo link.
Hold the door! Hold the door! Ho the door! Ho d-door! Ho door! Hodoor! Hodor! Hodor! Hodor... Hodor...

APODman

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Re: Lagosta sofre na panela quente? Estudo diz que não
« Resposta #14 Online: 10 de Fevereiro de 2006, 18:54:59 »
Eu costumo me alimentar com soja texturizada. Após preparada, com shoyu, fica parecendo carne.

Pobres plantas !  Seu monstro !


Citar

Experiências mostram que as plantas reagem como seres humanos, possuindo emoções e mostrando alegria, medo, angústia, depressão.
 
Texto por: Paulo Francis
Imagens: Arsenio Hypollito Junior
 
 
A maioria de nós sabe (aprendeu no colégio e esqueceu na maturidade) que sem as plantas não haveria vida na terra, seria impossível converter a energia solar em comida.   

A verdade é que as plantas reagem a pensamentos sobre o bem-estar delas, sofrem com a morte de formas de vida e simpatizam com seres humanos que as cultivam e são capazes de comunicar-se sensorialmente com estes, a centenas de quilômetros de distância.   

"Desmaiam" em momentos de catástrofe, talvez tenham memória e, provavelmente, podem aconselhar-nos sobre problemas amorosos ou de matemática.   

Plantas prestam-se ao papel de "sensores" ou "detectores", de sentinelas, em suma. Há a possibilidade de que venham a ser integradas em sistemas de computadores que entrariam em ação, se nós, humanos, dermos a ordem a elas, telepaticamente. 

São mais inteligentes e sensíveis do que qualquer animal doméstico.   

Os céticos dirão que isso é fantasia. Peter Tomkis e Christopher Bird publicaram A Vida Secreta das Plantas (The Secret Life of Plants), Harper & Row, New York, 400 págs., que  se tornou um best-seller mundial.

Apesar de os autores tentarem comercializar o que é pesquisa já fundamentada, ainda assim, lançaram luz sobre um tema relativamente desconhecido no Ocidente.


As plantas reagem como gente  

Na URSS jornais científicos do nível de Indústria Socialista divulgaram extensos estudos sobre a "capacidade de envolvimento emocional das plantas" (sic), ratificados pelo órgão oficial do Governo, Pravda ("As Plantas Falam" é o título de um editorial do Pravda, baseado em pesquisas de cientistas soviéticos).   

Não estamos muito mal no Ocidente, se formos às fontes certas. Uma das maiores testemunhas é Cleve Backster, criador de sistemas poligráficos (detector de mentiras) para a Central Intelligence Agency).   

Uma noite, Backster, no escritório, enfiou um polígrafo num filodendro, mero ornamento. Estava regando a planta, quando pensou quanto tempo demoraria para que ela absorvesse a água. Neste exato momento, o polígrafo apresentou uma linha "humana", que Backster, pasmo, reconheceu como de dúvida.
 

Fascinado, Backster premeditadamente raciocinou alto: "O que acontecerá se eu destruir este filodendro, se eu queimá-lo?" O polígrafo pulou de pavor.
 

Outra noite, num apartamento em Nova York, em companhia de outros pesquisadores, discutiam o aumento crescente dos aluguéis na cidade, até que um dos presentes, engenheiro da NASA, observou: "Do jeito que as coisas vão, você não terá dinheiro para alimentar as plantas". Um dos filodendros, ligado ao polígrafo de Backster, deu outro pulo, inequivocamente registrando a reação humana de medo, no caso, de morrer de fome - é a conclusão lógica.


Diálogo com as plantas    

As descobertas de Backster estão em poder da AT & T, que controla todo o sistema telefônico dos EUA e é o maior truste de comunicações do mundo.   

Um dos colaboradores da AT & T é Luther Burbank, talvez o mais célebre pesquisador ocidental.   

Burbank criou cacto sem espinhos, dialogando diariamente com a planta, prometendo protegê-la de quaisquer malefícios e pedindo-lhe que abandonasse a defesa de espinhos. Ela foi persuadida, atingindo a maturidade completamente limpa.   

A recíproca é verdadeira. Um ataque verbal ou mental às plantas pode matá-las ou aleijá-las.   

Cientistas dos laboratórios Delaware, em Oxford, Inglaterra, colocaram uma dúzia de vasos, cada qual com seis sementes de feijão. Meia dúzia foi encorajada a crescer. A outra, brutalmente agredida com palavras e pensamentos. Todas fertilizadas e tratadas por igual. As "benquistas" floresceram completamente. As "insultadas" jamais brotaram, exceto três sementes, que puseram a cabecinha de fora, morrendo, porém, em poucos dias.


Presença hostil pode interferir
 

No estágio atual, os tomates (o que é justiça poética) são os mais suscetíveis à lisonja e às atenções humanas, seguidos de perto pelos repolhos e batatas. O tomate literalmente enrubesce de prazer, se elogiado nota Backster.

E no laboratório experimental dele, a vidente Eilleen Garrett, freqüentemente usada pela Polícia de Nova York na caça a assassinos que não deixam pistas, declarou notar nas variadas plantas que Backster cultiva reações que variam do prazer sensual daquelas a que ele toca e encoraja, a vibrações de ciúmes das negligenciadas.   

O botanista e físico indiano, Jagadis Chandra Bose, de fama mundial, sugere que qualquer indivíduo, sem treinamento científico, pode testar a vida das plantas por si próprio. Desenvolveu até uma metodologia, que já será descrita. Comenta, porém, que o cultivador precisa crer no que está fazendo, senão o efeito será nulo. E nenhuma pessoa descrente deve ser trazida para ver o experimento, antes de completado, pois uma simples presença hostil - tamanha sensibilidade de apreensão das plantas - é capaz de deprimi-Ias e impedir que progridam na direção desejada.   

Sementes de feijão, cevada e milho, pela rapidez com que crescem, são mais desejáveis, segundo Bose. Qualquer manual elementar de botânica ensina ao amador a quantidade de fertilizantes (ou não), água, sol, calor etc., exigida pelas sementes. Bose sugere quatro potes na primeira experiência, com oito sementes em cada um. E é importante que haja, do cultivador, também uma atitude negativa, contra - prossegue Bose dois potes e 16 sementes. Todas, bem entendido, recebendo igual assistência prática.


Toda vida na terra é intercomunicável 

Os dois potes preferidos, porém, é que recebem os nossos pensamentos positivos, carinhos leves manuais e o máximo de atenção possível, em todas as horas vagas.   

Bose afirma que não falha, desde que o amador esteja convicto do que faz, e não se porte como um mero e descrente seguidor dessas instruções elementares. Dois morrerão, dois florescerão a um optimum surpreendente.   

James Stegner, diretor do Observatório Airglow em Pittsbough, Pensilvânia, trabalhou uma planta aérea para que produzisse flores. Depois de dois meses de conversa intensa e amorosa, oito horas diárias, a planta cedeu um broto de flor. Depois, enamorada - na palavra de Stegner - floresceu espetacularmente, estarrecendo uma comissão de botânicos de Airglow, convidados a visitar a "moça", depois de devidamente desenvolvida.   

Isso é classe avançada. Os amadores que desejam testar a tese de Bose devem comprometer-se a gastar entre 10 e 15 minutos diante das sementes "preferidas", duas vezes ao dia. Basta - ele assegura.   

Backster, usando monitores e polígrafos computerizados, já conseguiu falar às plantas dele a 200 km de distância, pensando nelas e vendo a reação de volta, nas máquinas.   

Backster acredita que toda a vida na terra é intercomunicáveI, desde que o sinal, o código certo, seja encontrado.   

As semelhanças entre a vida emocional das plantas e a nossa nunca foram tão espetacularmente demonstradas como por J. I. Rodale, pioneiro da jardinagem orgânica nos EUA e fundador-editor da revista Prevention.   

Pegando plantas da família coleus, observou que os brotos, cujas mães morriam, definhavam ou se desenvolviam imperfeitamente, enquanto os protegidos pelo amor materno floresciam ao máximo. Testou com coleus amarelo, vermelho e branco, matando e preservando por igual um espécime de cada cor. O resultado foi idêntico ao que notara acidentalmente. Os filhos cujas mães sobreviveram atingiram a maturidade e os demais faleceram.


Extrair energia das plantas  

Qualquer jardineiro amador sabe que as plantas são criaturas das diversas estações do ano. Numa obra pioneira, porém, o dr. Harol Burr, autor de Blueprint for Immortality, lhe Eletric Patterns of Life, alega que elas são influenciadas diretamente por flutuações no campo geomagnético, os ciclos da Lua, do Sol e, provavelmente, pelos de outros planetas. Ele apresenta vários gráficos, demonstrando que uma árvore sofre efeitos físicos, visíveis a microscópio, relacionados ao caminho mensal da Lua. E as possibilidades de extração de energia das plantas - conclui Burr - não começaram sequer a ser exploradas no nosso planeta faminto de recursos.   

Por menos de 20 dólares o amador pode conseguir da instituição Edmund Scientific (300 Edscorp Bldg, Great Barrington, Nova Jersey, 08007, EUA) um medidor de emoção (Emotion Meter; referência de catálogo n.° 41, 422), um sistema de elétrodos ligáveis às plantas, uma agulha e um campo magnético (no preço não está incluído o transporte de país a país).   

Ligado à planta já trabalhada pelo método Bose, descrito acima, ela reagirá humanamente aos pensamentos do amador, não apenas os restritos a ela, sendo capaz de registrar grande emoção quando o cultivador estiver triste (a agulha cai a zero) ou alegre (a agulha sobe a cem).   

Mais uma vez, convicção é absolutamente necessária - nota Bose.   

Uma planta contactada não se ilude. Se o proprietário pensa "vou queimá-la", não tendo a menor intenção de fazê-lo, a planta permanecerá impassível no Emotion Meter, ainda que o fósforo aceso esteja próximo dela. Se for a sério, o campo magnético se agitará completamente.   

Nunca estamos sozinhos no jardim. Nenhum dos pesquisadores supracitados nos conta o que acha das plantas dos casais que, em festas, vão ao jardim para se entregarem a atividades nada eclesiásticas. 

A, plantas serão voyeuses? Ficarão chocadas?' Ou se sentem alegres e participantes, roçando nos corpos humanos?
 

A pesquisa esta apenas começando.



fonte: http://www.imagick.org.br/pagmag/themas2/plantas.html


 :D


[ ]´s

Offline Rodion

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Re: Lagosta sofre na panela quente? Estudo diz que não
« Resposta #15 Online: 10 de Fevereiro de 2006, 23:16:02 »
hm.. se me derem lagosta, eu como. mas tem cara que come viva, né? não cozinha viva, COME viva... aí já é demais.
"Notai, vós homens de ação orgulhosos, não sois senão os instrumentos inconscientes dos homens de pensamento, que na quietude humilde traçaram freqüentemente vossos planos de ação mais definidos." heinrich heine

Offline Quasar

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Re: Lagosta sofre na panela quente? Estudo diz que não
« Resposta #16 Online: 10 de Fevereiro de 2006, 23:27:42 »
Lagosta é bom, pena que é tão caro.

Mas acho possível que não sinta dor mesmo, pois algo que consegue largar as patas pelo caminho quando é ameaçada provevelmente consegue fazer isso sem doer.

No mais as lagostas, caranguejos e siris não são jogados na água ferevendo, isso endurece e estraga a carne, o preparo pode ser de duas maneiras, coloca-se o bicho na água fria e vai aquecendo a água com ele dentro (gostou dessa Euzébio?) ou mata-se fora da água para separar as melhores partes e logo depois cozinha tudo no tempero, eu prefiro assim.
"Assim como são as pessoas, são as criaturas" -  Didi Mocó

Offline Diego

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Re: Lagosta sofre na panela quente? Estudo diz que não
« Resposta #17 Online: 10 de Fevereiro de 2006, 23:41:05 »
hm.. se me derem lagosta, eu como. mas tem cara que come viva, né? não cozinha viva, COME viva... aí já é demais.

Eu recebi um e-mail onde uns orientais (olhos puxados, não nacionalidade) mostra em video os caras comendo lula viva.
É bem estranho, eles peguam enrolam a lula numa especie de garfo e manda pra dentro, sem dó.

Se alguem quiser deve estar no meu gmail ainda.

Offline Barata Tenno

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Re: Lagosta sofre na panela quente? Estudo diz que não
« Resposta #18 Online: 11 de Fevereiro de 2006, 00:08:37 »
Tem um tipo de sushi, eu nw sei d que peixe é, que quando vc pede, o sushiman tira o peixe do aquario na hora e corta, quando ele chega no prato ainda esta se mexendo....Acho que é movimento reflexo, mas mesmo assim é estranho....
He who fights with monsters should look to it that he himself does not become a monster. And when you gaze long into an abyss the abyss also gazes into you. Friedrich Nietzsche

Offline Marcelo Terra

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Re: Re.: Lagosta sofre na panela quente? Estudo diz que não
« Resposta #19 Online: 11 de Fevereiro de 2006, 08:55:33 »
Com dor ou sem dor, não é muita crueldade jogar o bicho vivo na panela não? Eu digo que tudo o que esperneia quando se machuca, sente dor. E pelo que eu li, eles fazem exatamente isso!

Tenho orgulho de dizer que nunca comi uma lagosta... pra mim ela é tão nojento quanto um inseto... :hihi:

Se não sentir dor é tão cruel jogar uma lagosta quanto uma batata. É tudo ser vivo.

Offline Marcelo Terra

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Re: Re.: Lagosta sofre na panela quente? Estudo diz que não
« Resposta #20 Online: 11 de Fevereiro de 2006, 08:56:31 »
Bom mesmo é não matar bicho algum, na panela com água fervente ou no matadouro...

blá-blá-blá  :lol:

Offline Euzébio

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Re: Lagosta sofre na panela quente? Estudo diz que não
« Resposta #21 Online: 11 de Fevereiro de 2006, 14:31:08 »
E por que você não experimenta carne? Parece mais com carne do que soja testurizada com shoyu...

Eu comi carne animal até os 30 anos (hoje tenho 42!), no entanto me lembro de quando eu era criança eu torcia o nariz para o que os adultos chamavam de "saborosa carne"...

Demorou um pouco para eu me libertar do vício imposto pela sociedade, libertando-me também da culpa pelo sofrimento imposto ao indefeso animal.


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Offline ACSalles

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Re: Lagosta sofre na panela quente? Estudo diz que não
« Resposta #22 Online: 11 de Fevereiro de 2006, 15:00:29 »
hm.. se me derem lagosta, eu como. mas tem cara que come viva, né? não cozinha viva, COME viva... aí já é demais.

Oi Bruno, A maioria esmagadora dos predadores fazem isso na natureza... E vêm funcionando a alguns éons...
Abraços!

Fight your prime enemy
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Offline Marcelo Terra

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Re: Lagosta sofre na panela quente? Estudo diz que não
« Resposta #23 Online: 11 de Fevereiro de 2006, 15:01:06 »
Citar
Demorou um pouco para eu me libertar do vício imposto pela sociedade, libertando-me também da culpa pelo sofrimento imposto ao indefeso animal.

Pára de dramatizar Euzébio.

Offline Quasar

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Re: Lagosta sofre na panela quente? Estudo diz que não
« Resposta #24 Online: 12 de Fevereiro de 2006, 10:21:01 »
E por que você não experimenta carne? Parece mais com carne do que soja testurizada com shoyu...

Eu comi carne animal até os 30 anos (hoje tenho 42!), no entanto me lembro de quando eu era criança eu torcia o nariz para o que os adultos chamavam de "saborosa carne"...

Demorou um pouco para eu me libertar do vício imposto pela sociedade, libertando-me também da culpa pelo sofrimento imposto ao indefeso animal.




Euzébio, comer carne não é questão de "vício imposto pela sociedade", mas de evolução, se nossos ancestrais comesse tofu em vez de carne não teríamos um cérebro deste tamanho.

E nem vem com essa que v/ não gosta de carne, pois se v/ fica comendo  soja texturizada que tem um gosto quase igual de carne e acha isso bom é no mínimo hipocrisia.
"Assim como são as pessoas, são as criaturas" -  Didi Mocó

 

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