Não, absolutamente. Trata-se de não alimentar o delírio de uns e outros, com conseqüências potencialmente fatais, sem ter nada em que se basear além da palavra dele.
Isso não é pseudo-ceticismo, é ética e bom-senso.
A alegação de Galileu ao menos era bem mais plausível. Aliás, Galileu não é o melhor modelo de comparação - Edward Jennings é. E, diferente do Bruno, Jennings se deu ao trabalho de estudar como o mundo real funciona.