
Ela veia à tona em 2004, em circunstâncias dignas de uma história de mistério. O patriarca Wilson Estevanovic seria zelador de inúmeros artefatos, e à beira da morte teria encarregado o filho Wellington com “a missão de recolher as peças” espalhadas em caixas lacradas pelo país. “A caixa número 7 deveria ser aberta apenas sete após a morte de Wilson”, teria ordenado o pai “momentos antes de morrer”.
Quando a data chegou e a tranca foi aberta, “a surpresa. Dentro havia o esqueleto mumificado de um ser com características inusitadas. A cabeça mede 97 centímetros. Da traquéia à bacia, 12 centímetros. Os olhos são desproporcionais, não há ouvido, a arcada dentária está completa e há seis dedos nos pés. Ao lado do esqueleto, na mesma caixa, uma pedra. ‘É um fragmento de meteorito com 14 quilos’, explica [Wellington], citando características da suposta ‘pedra do espaço’”.
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