1. "Flúor" acabou se tornando uma palavra, na linguagem popular, que abrange qualquer composto com o elemento flúor. Ainda assim, o excesso do ânion F- pode provocar alterações no funcionamento do corpo humano.
2. No Brasil, não sei. Nos EUA, acho difícil que mantenham se for provado que não ajuda no combate às cáries e que tenha efeitos colaterais.
3. Também acho que essas "teorias" da conspiração cheiram mal, mas não sei se dá para simplesmente dizer que é balela sem maiores estudos sobre a questão. Alguns íon apresentam sim a capacidade de alterar nosso comportamento. Por exemplo, o lítio é usado em medicamentos antidepressivos e contra bipolarismo.
Lithium salts have a narrow therapeutic/toxic ratio and should therefore not be prescribed unless facilities for monitoring plasma concentrations are available. Patients should be carefully selected. Doses are adjusted to achieve plasma concentrations of 0.6 to 1.2 mmol Li+/litre (lower end of the range for maintenance therapy and elderly patients, higher end for pediatric patients) on samples taken 12 hours after the preceding dose.
fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Lithium_pharmacology
Usando 6,9 como massa atômica do lítio, isso nos dá uma variação entre 4,14mg/L e 8,28mg/L de sangue. No artigo da wikipédia que o Uili postou, fala-se de um máximo de 4mg/L de flúor por litro de água, o que mostra que o flúor é mais prejudicial que o lítio, ao menos para o funcionamento do corpo como um todo.
O brometo também é usado como calmante e para controle de epilepsia, por exemplo, então não há nada que permita-nos afirmar assim, sem mais comprovações, que o fluoreto não torna as pessoas mais sugestíveis.