Tradução: Liberam verbas públicas a um "movimento social" que não tem existência jurídica e ninguém sabe se usarão as verbas para financiar campanhas políticas,comprar sementes*, drogas ou armas por não ter como examinar as contas deles.
*Bem improvável já que não sabem plantar nada e vivem de dinheiro público.
Eu podia jurar que o MST tinha existência jurídica... Mas é bem providencial que não tenha, assim não existe um local definido como sede, não existem responsáveis diretos com residência fixa e vira essa balbúrdia na hora de citar responsáveis pelos abusos cometidos pelo movimento.
Infelizmente o MST tornou-se um movimento indesejável por grande parte da sociedade brasileira (apesar do Stedile afirmar que os brasileiros tem grande aceitação em relação ao MST) pela forma como vem atuando. É lamentável ver mais um movimento social se tornar a representação das idéias de dois ou três - idéias nada coerentes com os objetivos do movimento, diga-se de passagem. 
E ainda existe aquela história da presença de membros das FARC entre os militantes do MST... 
Eles não tem qualquer tipo de contabilidade que possa ser fiscalizada e continuam recebendo verbas públicas,já vi as casas de alguns dos dirigentes dessa máfia e pode acreditar que não são pobres.
O cara que comandou a invasão do Congresso Nacional é amigo do Lullalá e filho de usineiros, tb cansei de ver denúncias de carros com placas estrangeiras entrando em acampamentos do MST perto da fronteira e dizem que certa vez a polícia não teve autorização para revistar um carro suspeito que saía de lá.
Uma boa parte do pessoal que fica nos assentamentos durante o dia tem casa própria nas imediações e recebem uma diária para ficar lá fazendo número nas invasões.
Ainda tem gente que me acha meio radical quando digo que são bandidos a serviço da máfia.
Tópico: Stédile, o intocável (Lida 1086 vezes)