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Mídia : Gazeta MercantilData : 27/02/2009FAB contrata filial francesa da Embraer para reformar jatosJúlio Ottoboni - Colaboraram Ana Paula Machado e Ayr AliskiSão José dos Campos, 27 de Fevereiro de 2009 - O Diário Oficial da União trouxe em sua edição de 20 de fevereiro deste ano, um dia após o anúncio das demissões de 4.273 empregados pela Embraer, a publicação do extrato de dispensa de licitação, número 1/2009, no qual contrata a Embraer Aviation International, subsidiária sediada na França, para reformar 43 aeronaves AMX da Força Aérea Brasileira (FAB). O valor do negócio é de US$ 147.565,954,11.A nova negociação não foi divulgada pela direção da Embraer nem pelo Comando da Aeronáutica. O secretário-geral do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, Luis Carlos Prates, estranhou o fato de o Diário Oficial só informar a dispensa de licitação para a contratação na sexta-feira de Carnaval, um dia após anúncio das demissões. O sindicalista também contesta o fato do negócio envolver uma subsidiaria fora do Brasil.O processo de contratação, identificado pela numeração 017-08/SDDP, tem como função a aquisição de equipamentos para a modernização das 43 caças subsônicos fabricados pela Embraer em parceria com a Itália, denominado também como A-1. A Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) aparece no contrato como anuente solidária.Está nas mãos do brigadeiro do Ar, Dirceu Tondolo Nôro, a dispensa de licitação e a contratação direta da Embraer francesa. Nôro ocupa o cargo de subdiretor de Desenvolvimento e Programas (SDDP) e presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (Copac).O acordo foi ratificado pelo comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro do Ar, Juniti Saito, sob a justificativa de elevar a “capacidade operacional e de sobrevivência das aeronaves A-1, colocando-as em condições de emprego”.O valor da negociação é de US$ 147.565,954,11 e tem amparo legal no artigo 24, IX, da Lei 8.666/1993 combinado com o artigo 1º, I, do Decreto nº 2.295, de 05 de agosto de 1997.A presença da Embraer na Europa vem desde 1983, quando foi criada a Embraer Aviation International, uma subsidiaria situada em Paris e estabelecida para cuidar das atividades de marketing e venda, armazenamento, gestão de logística e de reparo de componentes.Em episódios anteriores em que o caça AMX necessitou de reparos, a manutenção foi feita na sede da empresa, em São José dos Campos, no interior de São Paulo. O procedimento foi repetido, inclusive, em 2007, quando a FAB iniciou junto à Embraer o processo de modernização dos aparelhos.A unidade na França foi a segunda instalação da Embraer fora do Brasil, após o estabelecimento da Embraer Aircraft Corporation (EAC), em 1979, nos Estados Unidos.Procurados ontem pela reportagem da Gazeta Mercantil, a Embraer e o Comando da Aeronáutica não se manifestaram.
A comunidade de pilotos de A-1 na FAB simplesmente detesta o aviao, a maioria deles
O AMX é um Stuka dos anos 80, mesmo modernizado ele nao se enquadra mais no atual cenario latino americano
Citação de: André Luiz em 27 de Fevereiro de 2009, 16:36:19A comunidade de pilotos de A-1 na FAB simplesmente detesta o aviao, a maioria deles Porque ? Citação de: André Luiz em 27 de Fevereiro de 2009, 16:57:47O AMX é um Stuka dos anos 80, mesmo modernizado ele nao se enquadra mais no atual cenario latino americano E qual seria a alternativa ?
Citação de: André Luiz em 27 de Fevereiro de 2009, 16:36:19A comunidade de pilotos de A-1 na FAB simplesmente detesta o aviao, a maioria deles Porque ? Citação de: André Luiz em 27 de Fevereiro de 2009, 16:57:47O AMX é um Stuka dos anos 80, mesmo modernizado ele nao se enquadra mais no atual cenario latino americano E qual seria a alternativa ? .
E quem é que vai deixar nos investirmos em misseis balisticos?
FAB emite nota sobre a Modernização dos AMX Por Defesa Brasil 04 de Março de 2009O Comando da Aeronáutica divulgou nota oficial esclarecendo a contratação de uma subsidiária da Embraer na Europa para o fornecimento de equipamentos para o programa de modernização das aeronaves A-1 AMX. Segundo a FAB, trata-se de um "contrato acessório para a aquisição de equipamentos inexistentes no mercado nacional", componentes do sistema aviônico que serão produzidos no Brasil através de transferência de tecnologia.No último dia 27 de fevereiro, o jornal Gazeta Mercantil publicou matéria afirmando que, enquanto a Embraer demitia funcionários no Brasil, a FAB estaria contratando a Embraer Aviation International (EAI), subsidiária da empresa sediada na França, para modernizar 43 aeronaves AMX, ao custo de quase US$ 148 milhões.Nenhuma autoridade foi consultada para prestar esclarecimentos. A reportagem tinha como base um extrato de dispensa de licitação publicado uma semana antes no Diário Oficial da União (DOU).A nota da FAB informa que em 2003 a Embraer foi contratada como empresa principal do programa, ficando responsável pela execução de todas as atividades de modernização. Ano passado o contrato foi renegociado e reajustado em cerca de R$ 741 milhões. Em 22 de janeiro de 2009, o novo contrato foi republicado no DOU.Confira a íntegra da nota: Nota sobre Programa de Modernização das Aeronaves A-1 (AMX) da FAB O Programa de Modernização das aeronaves A-1 foi iniciado em 2003 com a contratação da EMBRAER – Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A. como empresa principal, responsável pela execução de todas as atividades de modernização. Esse contrato foi renegociado ao longo de 2008 e ajustado ao montante de R$ 740.741.433,29, para atender às disponibilidades de recursos orçamentários existentes, tendo sido publicado no Diário Oficial da União (DOU) de 22 de janeiro de 2009. Em 20 de fevereiro de 2009 foi divulgado no DOU um contrato acessório desse Programa de Modernização, firmado entre o Comando da Aeronáutica e a Embraer Aviation International (EAI), para aquisição de equipamentos inexistentes no mercado nacional. Vale ressaltar que, em virtude de dispositivo contratual de compensação comercial, industrial e tecnológica (offset) desse contrato acessório, os componentes do sistema aviônico que estão sendo adquiridos por meio da EAI serão produzidos no Brasil, por indústria nacional. Por fim, o Comando da Aeronáutica destaca que os contratos para aquisição e modernização de equipamentos de defesa sempre visaram à máxima participação e o desenvolvimento da Indústria Nacional de Defesa. Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez Chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica
Enquanto o FX-2 nao sair, a Fab só nao "guenta" as Forças aereas venezuelana e a chilena http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/FX2.pdf
Citação de: André Luiz em 04 de Março de 2009, 17:33:26Enquanto o FX-2 nao sair, a Fab só nao "guenta" as Forças aereas venezuelana e a chilena http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/FX2.pdfE o que o pessoal do ALIDE acha que vai dar ?
O pessoal esta muito dividido, mas na minha opiniao vai dar F/A-18, os franceses ja ficaram com os submarinos mesmo, vai ser uma canetada politica e nao tecnica