E sua personalidade confere com esse perfil, Lua? És possessiva? Vixe, eu sou, chega a ser algo patológico. Sou possessiva com namorado, com familiares e até com colegas. Só não sou de agredir ninguém. De fazer barraco... Essas coisas não. Mas a sós, eu mando o verbo. Queixo-me mesmo. Apesar de não ser grande apreciadora de Nietzsche, me identifico demais com aquele pensamento dele, que diz mais ou menos assim: detesto que me roube a solidão, sem que me ofereça verdadeira companhia. Sei que se torna um problema, mas sou assim. Não consigo disfarçar por completo, e nem posso mudar. Nem quero.
Bem, eu concordei quase que totalmente com o perfil (alguns amigos meus também... ). Não sou possessiva, apesar de ser ciumenta. Não sou barraqueira nem arrumo encrenca. Manter a classe e sorrir é essencial. De resto, sou bem sincera quando se trata de dizer que algo me contrariou.
Pessoas não são posses, não podem ser tratadas como tal. Se tem algo que aprecio é alguém que respeita minha liberdade, minha vontade de sair sozinha vez ou outra ou mesmo de ficar sentada vendo as estrelas sem precisar ter gente ao meu redor. E concordo com Nietzsche: se vai estar perto, prefiro que me acrescente algo. No entanto, tem horas que 'chuto o balde' e saio por aí gargalhando com as amigas. É bom, mas viver dessa forma não funciona o tempo todo. É bom se sentir bem consigo mesmo e não precisar de companhia todo o tempo. Tenho um certo receio com pessoas que não suportam ficar sozinhas...
Então, coloco dessa forma, porque ciumento todo mundo é, de uma maneira ou de outra. E não há como negar a relação ciúme-sentimento de posse, sob os aspectos instintivo-emocionais. O que existe, de fato, são graus de ciúmes; o que delimita a fronteira do que é saudável e o que não é. Quando aquele sentimento passa a interferir no cotidiano, de forma que deixe de ser um simples estorvo, e, pior, quando passa a interferir na liberdade de outrem, o ciúme é considerado doentio. No meu caso, costuma interferir no meu dia-a-dia, determinando alterações nos meus hábitos rotineiros. Daí, é como disse: não tenho a absoluta pretensão de abdicar do ciúme, mesmo por ser uma condição natural. Mas tento controlá-lo para níveis saudáveis.
Bem, eu concordei quase que totalmente com o perfil (alguns amigos meus também... ). Não sou possessiva, apesar de ser ciumenta. Não sou barraqueira nem arrumo encrenca. Manter a classe e sorrir é essencial. De resto, sou bem sincera quando se trata de dizer que algo me contrariou.
Assim. Como se o signioficado do nome tivesse alguma influência na sua personalidade ou vice-versa.
Eu acredito em numerologias, esoterismos, mapas astrais, tão quanto creio nos casos de escotomização dos fatos.
Acredito é na coincidência, isso sim. Acredito é na excelência e imprevisibilidade do acaso, como um dos fundamentos que preexistem.
A prova de que não tem nada a ver, é que eu mesmo me identifiquei muito com o perfil da Lua. E o meu nome não é o mesmo que o dela. Nem semelhante.