Assunto complicado. Sem dúvida, no caso dos savants típicos parece ser mais uma habilidade que lembra uma máquina, não há esforço intelectual, simplesmente produzem resultados que são tão inúteis quanto surpreendentes. Isso acontece também com o Daniel Tammet, mas ao contrário dos savants típicos, ele consegue usar esse talento de forma consciente, como no caso do aprendizado de línguas, que requer dedicação e estudo. Em relação ao seu talento numérico, parece igual ao dos savants típicos. Ele não faz cálculos mentais, mas simplesmente "vomita" a resposta. Outro ponto é a criatividade e uma boa demonstração disso foi o desenvolvimento de uma língua nova completa, uma tarefa que o coloca num nível de inteligência bastante superior.
Essa conversa de QI é papo furado, só serve para quem quer entrar para a MENSA.