A negação do Holocausto e da Evolução são análogas no sentido em que são racionalizações (cheias de falácias) baseadas em conclusões bizarras impelidas por algo externo ao fato (a religião, no caso do DI e a suposta conspiração sionista no caso dos negacionistas do Holocausto). Além disso, são semelhantes no modo como as "provas" das suas alegações são baseadas na existências de lacunas, como fósseis transicionais (que nunca serão suficientes, já que cada fóssil transicional "abre" mais duas lacunas) e falta de registros explícitos (filmagens de pessoas morrendo nas câmaras de gás, registros de 6 milhões de mortos).
Uma boa análise de ambos (especialmente dos negadores do Holocausto) está no livro "Why People Believe in Weird Things", do Michael Sherman.