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Brasil pode ter maior reserva de Urânio do mundo
« Online: 31 de Março de 2009, 08:44:16 »
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Brasil pode ter maior reserva de Urânio do mundo      
Por Defesa Brasil   
30 de Março de 2009

O Brasil pode alcançar o topo da lista dos países com as maiores reservas de urânio do mundo. A informação foi dada pelo Contra-almirante da Marinha do Brasil, Carlos Passos Bezerril, durante almoço com mais de 600 empresários no Fórum de Temas Nacionais da ADVB-SP (Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil) realizado em São Paulo. Segundo Bezerril, apenas 30% do território nacional foi prospectado até então, fazendo com que o Brasil fosse classificado como a sexta nação mais rica em urânio no mundo. "Atualmente contamos com 309 mil toneladas, mas há a estimativa de que tenhamos mais 800 mil toneladas, o que fará do Brasil a primeira ou a segunda reserva do mundo", explicou o representante da Marinha. A palestra teve como tema a produção de energia nuclear com tecnologia nacional e a construção do primeiro submarino atômico brasileiro.

Para o Brasil, tomar conhecimento da capacidade de sua reserva de urânio significa ter acesso à matéria-prima necessária para a produção de energia nuclear. "Poderemos aumentar a participação da matriz nuclear na matriz energética do Brasil", enfatizou Bezerril. Cerca de 16% de toda a energia elétrica do mundo vem da fonte nuclear. No Brasil, 85% vem de fonte hidrelétrica.

"A Marinha brasileira está na vanguarda, precursora da tecnologia, da pesquisa, liderando estudos fundamentais para a defesa brasileira para fins pacíficos, para a indústria, a agricultura, setores variados da economia e também para a medicina nuclear", enfatizou o ex-governador de São Paulo e atual secretário de desenvolvimento do Estado, Geraldo Alckmin, presidente de honra da solenidade de abertura do Fórum.

Durante o almoço realizado pela ADVB-SP, Bezerril informou aos empresários que o Brasil já tem o domínio completo do ciclo do combustível nuclear e agora avança em direção à tecnologia necessária para a construção dos reatores destinados à geração da energia. O contra-almirante reforçou também que os trabalhos de pesquisa relacionados à energia nuclear podem ser realizados com a parceria da iniciativa privada. Na ocasião, informou ainda que a parceria que está sendo negociada entre a Marinha do Brasil e a França prevê a construção de quatro submarinos convencionais e um submarino nuclear.
Sobre a energia nuclear

De acordo com a Marinha do Brasil, em texto publicado em seu portal na internet, o https://www.mar.mil.br/pnm/pnm.htm, a energia nuclear é uma fonte de energia firme e limpa, não emite gás poluente para a atmosfera, utiliza em sua construção um número reduzido de materiais (por kWh) se comparada com a energia solar e eólica, produz pequena quantidade de rejeitos, e não contribui para o efeito estufa, pois não emite dióxido de carbono (CO2), ao contrário do carvão, petróleo e gás; além de não necessitar dos grandes reservatórios (com seus decorrentes problemas ambientais) das hidroelétricas. Única alternativa viável, para a maior parte dos países, para suprir a crescente demanda por energia ante a futura escassez dos combustíveis fósseis, não é sem razão que a maior concentração de usinas nucleares encontra-se nas principais regiões consumidoras de energia do mundo.

Ainda segundo as informações publicadas no portal da Marinha na internet: "Como resultado de grande esforço nacional, o Brasil tem capacidade de fabricar o próprio combustível nuclear, sem nenhuma dependência externa, e o conhecimento para projetar e construir plantas nucleares de potência, que custam no mercado internacional acima de três bilhões de dólares cada".

Fonte: Jornal O Barriga Verde


http://defesabrasil.com/site//Noticias/Marinha/Brasil-pode-ter-maior-reserva-de-Uranio-do-mundo.html

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Re: Brasil pode ter maior reserva de Urânio do mundo
« Resposta #1 Online: 28 de Outubro de 2009, 20:46:51 »
Brasil quer autossuficiência na produção de urânio até 2014


A mina de Caetité, no interior da Bahia, quebrou o recorde de extração de urânio em setembro. Foram 51 toneladas produzidas, cinco a mais que a antiga marca atingida em maio último.[Imagem: MCT]

Produção brasileira de urânio

A mina de Caetité, no interior da Bahia, quebrou o recorde de extração de urânio em setembro. Foram 51 toneladas produzidas, cinco a mais que a antiga marca atingida em maio último. A expectativa é de que até dezembro a produção anual também seja superada. Faltam cerca de 46 toneladas para chegar à marca de 400 toneladas extraídas em 2008.

Segundo o presidente do Conselho Nacional de Energia Nuclear (Cnen/MCT), Odair Gonçalves, o Programa Nuclear Brasileiro (PNB) avança em um ótimo ritmo. "Estamos investindo muito na exploração do urânio e também em tecnologias para que o Brasil se torne autossuficiente em produção e enriquecimento até 2014".

Ciclo do urânio dominado pelo Brasil

Hoje, duas etapas do ciclo do combustível nuclear ainda não são feitas em território nacional. O minério extraído é enviado ao Canadá, onde é convertido para o estado gasoso, depois segue para a Europa para ser enriquecido e retornar ao Brasil.

Apesar de ser desenvolvido por mão-de-obra estrangeira, o Brasil detém a tecnologia para o ciclo do combustível nuclear, mas faltam equipamentos para atender a demanda industrial. "É um processo que sabemos e podemos executar, mas ainda não é rentável ao País", explica Gonçalves.

A Fábrica de Combustível Nuclear (FCN), em Resende (RJ), conta com dois conjuntos de centrífugas, conhecidos como cascatas, para enriquecer o urânio. A terceira cascata deve entrar em funcionamento em final de janeiro de 2010. Todas as cascatas de enriquecimento foram construídas pela Marinha do Brasil.

Processo de enriquecimento do urânio


Depois de passar por um processo de purificação, o urânio é separado do minério e concentrado sob a forma de um sal amarelo, conhecido como yellowcake. [Imagem: MCT]

Os minérios que contêm o urânio são extraídos em Caetité, sudoeste da Bahia. Depois de passar por um processo de purificação, o urânio é separado do minério e concentrado sob a forma de um sal amarelo, conhecido como yellowcake.

Depois desta primeira fase, duas etapas são realizadas fora do Brasil. A primeira é no Canadá, o yellowcake é dissolvido e mais uma vez purificado, obtendo-se o urânio nuclear puro, que será convertido para o estado gasoso (hexafluoreto de urânio). A segunda fase é feita em países da Europa, quando o urânio em gás é enriquecido e enviado em contêineres à FCN.

Já em solo nacional, o urânio enriquecido é reconvertido para a forma sólida e depois transformado em pequenas pastilhas. Com pouco menos de um centímetro de comprimento e de diâmetro, as pastilhas são colocadas em um conjunto de 235 tubos metálicos (varetas), formando o elemento combustível.

Combustível nuclear

Para se ter uma ideia da capacidade desse combustível, duas pastilhas geram energia para manter funcionando por um mês uma residência média onde moram quatro pessoas. O conjunto de varetas gera energia para 42 mil residências do mesmo porte.

As varetas são enviadas às usinas Angra 1 e 2, em Angra dos Reis (RJ), que funcionam como centrais termoelétricas. O elemento combustível é aquecido, o calor liberado pelas pastilhas ferve a água de uma caldeira transformando-a em vapor que movimenta uma turbina. O movimento das hélices dá partida a um gerador que produz a eletricidade.

Reservas de urânio do Brasil


Com pouco menos de um centímetro de comprimento e de diâmetro, as pastilhas são colocadas em um conjunto de 235 tubos metálicos (varetas), formando o elemento combustível. [Imagem: MCT]

A extração anual de urânio no Brasil ainda não alcança escala industrial. O volume produzido na mina de Caetité é suficiente para atender a demanda de Angra 1 e 2. O Programa Nuclear Brasileiro propõe que até 2030 de quatro a oito usinas nucleares, além de Angra 1, 2, e 3, sejam construídas.

Segundo o gerente da Indústrias Nucleares do Brasil (INB) no nordeste, Hilton Mantovanni, a mina de Caetité, a única que extrai urânio na América Latina, tem capacidade para ser explorada por pelo menos 30 anos. Para atender a demanda das novas usinas do PNB, Caetité poderá extrair 1,2 mil toneladas de urânio a partir de 2017. "A mina tem um potencial muito grande. A cada dia encontramos novas anomalias que podem ser exploradas", diz.

Mesmo com a garantia de mais três décadas de produção, outra mina está em preparação em Santa Quitéria, no Ceará. Como se trata de uma jazida com predominância de fosfato, mineral que não faz parte do monopólio da União, a INB fez uma parceria com a empresa Galvani. Ela será responsável por explorar o local. A empresa fica com o fosfato e repassa o urânio a INB. A expectativa é a de que a extração comece em janeiro de 2012.

Nos primeiros anos, a produção anual da nova jazida vai girar em torno de 1,1 toneladas. Em 2017, esse número deve subir para 1,6 mil toneladas por ano. Com isso, a produção nacional de urânio pode aumentar 600% em oito anos.

Novas usinas nucleares brasileiras

As novas usinas nucleares ainda não têm local definido para serem construídas, exceto Angra 3, que ficará no Rio de Janeiro. O presidente do Cnen adianta que pelo menos uma usina será construída no Nordeste. "É preciso ter uma alternativa energética na região. Quando houve o apagão elétrico o Sudeste foi muito beneficiado. Angra 1 e 2 foram acionadas e ajudaram a suprir a demanda.", explica Gonçalves.

Juntas, Angra 1 e 2 geram cerca de dois mil megawatts de energia elétrica, quase metade do consumo do estado de Rio de Janeiro. "É muito melhor para o meio ambiente e mais barato usar a energia nuclear do que gás ou carvão. Em 2008, por exemplo, a segunda energia mais fornecida no Brasil foi a nuclear", lembrou.

O presidente da Indústrias Nucleares do Brasil (INB), Alfredo Trajan Filho, estima que Angra 3 entre em operação em 2015. "A partir de 2019 a primeira usina do Programa Nuclear Brasileiro deve ser ativada, em 2022 a segunda, três anos depois a terceira usina e em 2027 a quarta usina. Se houver necessidade este período pode diminuir", analisa Trajan. Segundo ele, o Brasil tem capacidade para atender toda a demanda de urânio do PNB, inclusive com sobra. O excedente pode ser exportado, mas a decisão política, a princípio, é não vender as reservas.

Armazenamento do lixo nuclear

Com o aumento da produção e enriquecimento de urânio pelo PNB, o volume de rejeito nuclear também deve aumentar. O Brasil projeta um grande depósito para armazenar esse lixo nuclear. "Estima-se que o repositório definitivo construído pela Cnen armazene 60 mil m³ de rejeitos até 2060, uma quantidade muito pequena para um prazo muito grande", diz o diretor do Centro Regional de Ciências Nucleares (CRCN/MCT), em Recife (PE), Ricardo Lima.


Varetas com o combustível nuclear, prontas para serem mergulhadas no reator. [Imagem: MCT]

O depósito definitivo está na fase de definição de conceitos e deve começar a receber os materiais nucleares até 2016. O local onde será construído ainda não foi definido. Segundo Lima, a escolha será técnica. "Muitos municípios já se ofereceram para receber o depósito, isso porque serão pago royalties à cidade que receber a instalação. Mas, a escolha será técnica. Temos que avaliar as condições de cada município", explica.

Enquanto o depósito não entra em operação, o lixo nuclear produzido por Angra 1 e 2 é estocado em depósitos da Central Nuclear de Angra dos Reis. "Todo rejeito nuclear produzido no Brasil tem "DNA, endereço e telefone". Sabemos onde estão estocados e quanto tempo deve permanecer lá. É tudo muito seguro", garante Lima.

Tipos de lixo nuclear

Existem três tipos de lixo nuclear. O lixo de baixa atividade é gerado na mineração e na fabricação do combustível - inclui papéis, panos, ferramentas, roupas, filtros e outros objetos que contêm pequenas quantidades de radioatividade.

O lixo de média atividade inclui resinas, revestimento de metal do reator e outros materiais que contêm irradiação que levam um período um pouco maior para se descontaminar. Esses dois tipos representam 95% do rejeito nuclear que depois de um determinado período pode ser reaproveitado.

O lixo nuclear de alta atividade produzido no Brasil é o elemento combustível usado. Ele contém cerca de 1/3 do urânio que sofreu a fissão nas usinas. O rejeito nuclear de alta atividade também pode ser reaproveitado, mas ainda não é rentável.

"Para reaproveitar este material é preciso ter demanda para isso. Hoje, produzimos este tipo de lixo nuclear em baixa escala por isso nem pensamos em reprocessar. Quando as outras usinas estiverem prontas vamos pensar nisso. Mas a decisão será do governo Federal", diz o presidente da INB, Trajan Filho.

Proteção ambiental

Em Caetité, diversos programas ambientais e sociais estão em andamento para diminuir os impactos da extração. Há uma série de ações como a manutenção de um horto florestal com viveiro de mudas nativas e medicinais e reflorestamento.

Uma área de 800 hectares está em fase de recomposição - a previsão é a de que sejam plantadas cinco milhões de mudas nativas da região. Além disso, os alunos de escolas da região participam de programas de educação ambiental, apoio a reciclagem e aproveitamento de materiais alternativos.

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=producao-uranio-no-brasil&id=010115091028

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Re: Brasil pode ter maior reserva de Urânio do mundo
« Resposta #2 Online: 28 de Outubro de 2009, 22:18:11 »
Legal, agora podemos fabricar quantas bombas der na telha...

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Re: Brasil pode ter maior reserva de Urânio do mundo
« Resposta #3 Online: 29 de Outubro de 2009, 03:36:39 »
O interessante sobre a bomba atômica é que de certa forma iguala o poder das nações...

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Re: Brasil pode ter maior reserva de Urânio do mundo
« Resposta #4 Online: 29 de Outubro de 2009, 16:20:49 »
O interessante sobre a bomba atômica é que de certa forma iguala o poder das nações...
Não sem lançadores intercontinentais.

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Re: Brasil pode ter maior reserva de Urânio do mundo
« Resposta #5 Online: 29 de Outubro de 2009, 17:10:58 »
Quem falou em mísseis? Manda pros EUA em uma caixa escrito "Cocaina - made in Colômbia".

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Re: Brasil pode ter maior reserva de Urânio do mundo
« Resposta #6 Online: 30 de Outubro de 2009, 10:02:17 »
Arma nuclear é cara de se manter, cara de se operar,  cara de armazenar, cara de usar e ainda por cima com resultados imprevisiveis

Acho que antes de termos armas nuclaares é bom ter forças armadas convencionais bem equipadas

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Re: Brasil pode ter maior reserva de Urânio do mundo
« Resposta #7 Online: 30 de Outubro de 2009, 10:54:28 »
Beleza! Agora com a Venezuela no Mercosul poderemos exportar urânio.

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Re: Brasil pode ter maior reserva de Urânio do mundo
« Resposta #8 Online: 30 de Outubro de 2009, 10:57:53 »
Arma nuclear é cara de se manter, cara de se operar,  cara de armazenar, cara de usar e ainda por cima com resultados imprevisiveis

Acho que antes de termos armas nuclaares é bom ter forças armadas convencionais bem equipadas

Mas uma bombinha só, é capaz de dissuadir até um grande e equipado exercito.

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Re: Brasil pode ter maior reserva de Urânio do mundo
« Resposta #9 Online: 30 de Outubro de 2009, 10:59:57 »
Beleza! Agora com a Venezuela no Mercosul poderemos exportar urânio.
O que tem a ver?

Offline Týr

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Re: Brasil pode ter maior reserva de Urânio do mundo
« Resposta #10 Online: 30 de Outubro de 2009, 11:18:47 »
Beleza! Agora com a Venezuela no Mercosul poderemos exportar urânio.
O que tem a ver?
Só fiz uma ligação entre a entrada da Venezuala no Mercosul e suas intenções de desenvolver um programa nuclear 'pacífico'.

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Offline André Luiz

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Re: Brasil pode ter maior reserva de Urânio do mundo
« Resposta #11 Online: 30 de Outubro de 2009, 11:44:58 »
Arma nuclear é cara de se manter, cara de se operar,  cara de armazenar, cara de usar e ainda por cima com resultados imprevisiveis

Acho que antes de termos armas nuclaares é bom ter forças armadas convencionais bem equipadas

Mas uma bombinha só, é capaz de dissuadir até um grande e equipado exercito.

Nao é nao

Hoje em dia com misseis anti-ICBM, sistema aegis etc,etc... entao nem se fala

Nos levariam a idade da pedra antes mesmo de se começar os preparativos do lancamento do ICBM ou da decolagem de um bombardeiro carregando bombas atomicas

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Re: Brasil pode ter maior reserva de Urânio do mundo
« Resposta #12 Online: 30 de Outubro de 2009, 12:39:13 »
Arma nuclear é cara de se manter, cara de se operar,  cara de armazenar, cara de usar e ainda por cima com resultados imprevisiveis

Acho que antes de termos armas nuclaares é bom ter forças armadas convencionais bem equipadas
O engraçado é que bomba nuclear só precisa de uma. Comparado com o custo de milhares de soldados... ::)
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Hoje em dia com misseis anti-ICBM, sistema aegis etc,etc... entao nem se fala

Nos levariam a idade da pedra antes mesmo de se começar os preparativos do lancamento do ICBM ou da decolagem de um bombardeiro carregando bombas atomicas
Repetindo: não é preciso lançar um míssel nuclear nos EUA, é só enviar a bomba em uma caixa escrito "Cocaina - made in Colômbia"

 

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