Autor Tópico: O filho bastardo de FHC  (Lida 2769 vezes)

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Offline O Grande Capanga

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O filho bastardo de FHC
« Online: 31 de Março de 2009, 11:25:25 »
Tá faltando filho na história:

Tomaz tem hoje creio 17 anos.

Quem pagou o castelo em barcelona? Quanto custou este favorzinho da imprensa? Imprensa? Que imprensa? Aliás e o editorial do jornal Goelbels sobre: "O povo tem o direito de saber." ( oq que nós queremos que ele saiba). Depois estes filhos da puta destes tartufo da imprensa chia quando o chamamos de PIG! São uns golpistas safados sim. Não vê quem não quer:

Eliakim Araújo (*)

Fonte: Direto da Redação

A imprensa brasileira está moralmente obrigada a fazer um “mea culpa” no caso do filho adulterino do ex-presidente FHC com a repórter da TV Globo, Miriam Dutra.

Miriam, que trabalhava em Brasilia no início dos anos 90, teve um romance com o então senador e candidato à presidência da república Fernando Henrique Cardoso.

Até aí a história não chega a surpreender por tratar-se de adultério, um crime bastante comum, previsto no Código Penal Brasileiro, mas raramente invocado pela parte ofendida. Geralmente, o adultério acaba em separação ou divórcio do casal, sendo pouco comum a punição do cônjuge adúltero.

O que estourou como uma bomba nos meios políticos, sobretudo no círculo de amigos mais próximos de FHC, foi a notícia da gravidez da repórter. Para o estado maior do PSDB, a possibilidade da notícia virar escândalo nacional, colocou a social democracia brasileira de orelha em pé. Afinal, as chances de eleger seu próprio candidato nunca estiveram tão próximas. Se o fato virasse material de capa nas principais revistas semanais com reportagens nos jornais, a candidatura FHC corria sério risco de ir por água abaixo. A TV, provavelmente, iria pesar os prós e contras e talvez nada divulgasse até que a Globo, indiretamente envolvida no episódio por ser a empregadora da repórter, tomasse uma decisão. Esse deveria ser o papel da imprensa naquele período de 1993/94.

Só que nada disso aconteceu. Superado o pânico inicial, a assessoria do candidato iniciou uma batalha sem trégua para abafar o escândalo e salvaguardar a imagem de FHC, naquele momento o nome cada vez mais forte para assumir a presidência. Era o que indicavam as primeiras pesquisas. O primeiro passo foi conseguir junto ao jornalismo da Globo a transferência da repórter para local distante do Brasil. O Diretor de Jornalismo na época, Alberico Souza Cruz, amigo pessoal de Fernando Henrique, providenciou na surdina a transferência de Miriam para Lisboa, onde o filho teria nascido. Nunca mais voltou ao Brasil e o filho, Thomas, que não tem o sobrenome do ex-presidente, está hoje perto dos 10 anos de idade.

Depois de algumas poucas intervenções, Miriam Dutra está desaparecida há anos da tela global, vivendo todo esse tempo na Europa como se fosse uma exilada. Suspeita-se que Miriam, que vive hoje na Espanha, esteja ainda na folha de pagamentos da Globo. Mas não se sabe ao certo se seu sustento e o do filho tem sido bancado pela emissora do Jardim Botânico, pelo ex-presidente e pai de Thomas ou se houve algum desvio de recursos do Tesouro Nacional para ajudar na manutenção dos dois. Um mistério insondável e um grande tabú para a imprensa brasileira.

De fato, foi e tem sido lamentável a omissão da mídia brasileira em relação ao episódio. A imprensa descumpriu seu papel básico de informar à população, desrespeitou o cidadão brasileiro num momento delicado da história, deixando-se acorvadar por interesse, conivência, medo de represálias do governo ou da emissora líder de audiência. Agora que o fato começa a circular na internet e em pequenos jornais, mais do que nunca é preciso que se saiba o que foi negociado entre as partes envolvidas em troca da manutenção do segredo durante oito anos. Que favores foram oferecidos à mídia em troca do silêncio.

São muitos os pontos obscuros desse mistério. Que a Globo mantivesse o silêncio é até certo ponto compreensível, pelo seu passado e pelas implicações que a revelação acarretaria. Mas, e o restante da mídia? Por que as grandes revistas semanais e os grandes jornais não registraram a história que a imprensa inteira sabia?

Sem um esclarecimento convincente, vai ficar sempre a impressão de que imprensa e poder têm uma relação promíscua. Protegem-se mutuamente quando há interesses maiores em jogo. E esse protecionismo provavelmente é que leva uma empresa pública como o BNDES a socorrer (ou doar) o dinheiro do contribuinte a empresas de comunicação, a maior parte delas falida.

O cidadão brasileiro merece respeito e uma explicação imediata.

(*) Editor-chefe do Direto da Redação.
« Última modificação: 31 de Março de 2009, 11:31:07 por Jack Torrance »

Offline O Grande Capanga

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Re: O filho bastardo de FHC
« Resposta #1 Online: 31 de Março de 2009, 11:25:42 »
A jornalista Mirian Dutra, da Rede Globo, retornou do exterior na quarta-feira dia 30 de maio 2007. Ainda não se sabe se ela vai contar o porquê do recato e do silêncio nos 12 anos do seu exílio - a maior parte do tempo na Espanha.

Revendo meus arquivos, encontrei: - Há alguns anos foi realizado no Fórum da Cidade do Rio de Janeiro o seminário "DEMOCRACIA, IMPRENSA E JUDICIÁRIO" promovido pela Escola de Magistratura do Rio de Janeiro. Eis um registro: "O assunto que rendeu mais controvérsia no Seminário foi a forma como a imprensa brasileira era condescendente com o, então, Presidente da República "FHC"...

A questão entrou em pauta quando um jurista citou como exemplo de Conivência jornalística o romance do presidente Fernando Henrique Cardoso com a jornalista da TV Globo Miriam Dutra.

Muitos advogados presentes ao evento não sabiam do fato e reagiram com surpresa e indignação quando um jornalista afirmou que toda a imprensa brasileira sabia disso. E naqueles oito anos de governo ninguém tocou no assunto. (por que será, não é?). Muito antes de ser presidente, Fernando Henrique sempre foi um conhecido garanhão da política brasileira. As mulheres sempre ficaram encantadas com o seu charme e sua pose de estadista. Em Brasília, o escritório de FHC também era utilizado como garçonière, para usar uma expressão da geração dele..

Era no escritório-garçoniére que o então candidato à Presidência da República mantinha encontros com uma de suas amantes, a correspondente da TV Globo em Brasília Miriam Dutra.

Quando FHC cresceu nas pesquisas para presidente, a ambiciosa jornalista, pensando no seu futuro pessoal e profissional aplicou aquele velho golpe que louras oxigenadas costumam dar em pagodeiros e jogadores de futebol. Deu uma "chave" em FHC e engravidou.

A jornalista passou a carregar um furo de reportagem em seu próprio ventre. Um filho daquele que seria o próximo presidente da República do Brasil. Ao saber que a amante estava grávida, Fernando Henrique entrou em pânico. Afinal, como diria o outro Fernando, aquilo era nitroglicerina pura. Mas a mídia nacional ficava calada.

FHC tentou convencer a amante a fazer um aborto, riu na cara dele. A mulher não ia jogar fora o seu pé de meia, sua caderneta de poupança... Foi aí que entrou em ação a operação abafa.

Como ela era correspondente da Globo, imediatamente foi transferida para a Espanha, com um salário milionário, (quem será que financiava tudo isso?) sem obrigação de fazer nada. Apenas ficar calada e quietinha, ganhando seus milhões e cuidando do filho do presidente. (outro enganador).

Atualmente a jornalista Miriam Dutra vive na Espanha, com o filho caçula do presidente. Uma funcionária do jornalismo global diz que às vezes ela liga para o Brasil a fim de fazer exigências, tratando a todos como se fossem seus empregados. "Ela se comporta como se fosse a verdadeira primeira dama!"

Vejamos o que diz Kika Martins a respeito do caso:

"Tomás Dutra Schmidt, filho não assumido de Fernando Henrique Cardoso e Miriam Dutra Schmidt (a Miriam Dutra, ex-repórter do Jornal Nacional em Brasília), nasceu no dia 26 de setembro de 1991, conforme certidão de nascimento do Cartório Marcelo Ribas (Brasília - DF). Vive hoje com sua mãe e tia em um dos mais caros e sofisticados bairros da Europa, em Barcelona na Espanha.

Agora se vocês querem saber como isso nunca foi notícia na grande imprensa, leiam Caros Amigos - ano IV número 37 - abril de 2000. A matéria é assinada por Palmério Dória e outros. O título é: "Um fato jornalístico".

A pergunta é quanto custou este silêncio?

A portaria do Ministério da Fazenda 04/1994, por exemplo, que isenta todos os meios de comunicação "e sua cadeia produtiva" da CPMF, Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira, é só um começo de conversa.

E o Proer da Mídia no final do ano 2000 custou US$ 3 bilhões ou US$ 6 bilhões, um ajuste de contrato. Agora bom mesmo é procurar no Siafi o quanto foi efetivamente gasto em propaganda no Orçamento Federal de 1994 a 2002". Alguém topa fazer isso?

Bom, acho que a conivência está, em parte, explicada. Mas que custou caro pra todos nós, isso é verdade. É por essa e por outras que a contribuição provisória (CPMF) foi reajustada no governo FHC: para cobrir isenções providenciais.

Até parece que todos nós, brasileiros, somos pais dessa criança. E agora reaparece na Mídia outra criança despesa escandalosa... cujo Pai é o Presidente do Senado Renan Calheiros. Quem paga tudo isso???? A quem interessa tantos escândalos e corrupção??? Enquanto a mídia pega a sua grana olha só que bacana o que me aconteceu: "Estava jogando sinuca uma nega maluca me apareceu vinha com o filho no colo dizendo: toma que o filho é seu". 

O nosso cancioneiro popular sempre esteve a frente dos fatos, não?
« Última modificação: 31 de Março de 2009, 11:33:36 por Jack Torrance »

Offline O Grande Capanga

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Re: O filho bastardo de FHC
« Resposta #2 Online: 31 de Março de 2009, 11:27:53 »
Tomás Dutra Schmidt, o tal filho, nasceu em nasceu no dia 26 de setembro de 1991, quando FHC era senador pelo PSDB-SP, e Miriam atuava como correspondente do Jornal Nacional em Brasília. Anos depois, para abafar o escândalo, a repórter foi "exilada" na Europa à custa da TV Globo. Viveu confortavelmente com o filho e uma irmã, sobretudo em Barcelona, onde moraram num dos mais luxuosos bairros espanhóis. No último dia 6, Miriam voltou ao Brasil.

A mídia é que, até agora, não se voltou à pergunta-chave: por que sempre tratou o filho caçula de FHC como um assunto pessoal, sem relevância jornalística? "A imprensa brasileira está moralmente obrigada a fazer um 'mea culpa' no caso do filho adulterino do ex-presidente FHC", declarou Eliakim Araújo, em 2002, no site Direto da Redação.

"São muitos os pontos obscuros desse mistério. Que a Globo mantivesse o silêncio é até certo ponto compreensível, pelo seu passado e pelas implicações que a revelação acarretaria. Mas, e o restante da mídia? Por que as grandes revistas semanais e os grandes jornais não registraram a história que a imprensa inteira sabia?", indaga Eliakim, para depois concluir: "Sem um esclarecimento convincente, vai ficar sempre a impressão de que imprensa e poder têm uma relação promíscua".

O fato e a notícia

Numa reportagem excepcional, a revista Caros Amigos foi além de revelar o filho de FHC fora do casamento. O texto "Um fato jornalístico", de abril de 2000, esmiuçou a complacência entre os barões da comunicação e o ex-político tucano. De tão complexa, a matéria - que seria inicialmente assinada por Palmério Dória - teve co-participação de João Rocha, Marina Amaral, Mylton Severiano, José Arbex Jr. e Sérgio de Souza.

Em entrevista concedida anos depois, alguns autores comentaram o texto e rebateram as acusações de sensacionalismo. "A matéria não foi sobre o filho do FHC, mas sobre os bastidores da notícia", explicou Arbex. Ao que Marina enfatizou: "O problema não é o presidente ter um filho, mas saber até que ponto a Globo tem ligação com o Planalto. Saber o porquê de eles terem mandado a jornalista para a Europa. Quando apareceu a filha do Lula, O Globo fez um editorial intitulado 'O direito de saber', defendendo que o caso dele com a Míriam devia ser público. Já o do FHC, alegam que é privado".

A história do filho adulterino de FHC revela que, invariavelmente, a mídia brasileira está mais preocupada com seus interesses - e menos com os princípios jornalísticos. O moralismo que faltou contra o tucano sobra para Renan. É mais um ingrediente daquilo que Paulo Henrique Amorim enxerga como mais um golpe contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Leia abaixo a primeira parte da matéria da Caros Amigos

Um fato jornalístico

Por Palmério Dória, João Rocha (de Barcelona),
Marina Amaral, Mylton Severiano, José Arbex Jr., Sérgio de Souza

Esta reportagem começou assim: o jornalista Palmério Dória ofereceu para Caros Amigos um artigo cujo título era "Presidente, Assuma!", referindo-se ao filho gerado do romance entre Fernando Henrique Cardoso e a jornalista Miriam Dutra quando o atual presidente da República era senador. A jornalista trabalhava, e trabalha ainda, para a Rede Globo, na ocasião como repórter em Brasília, hoje como correspondente em Barcelona, Espanha.

O artigo, depois de dizer que o casal era visto nas noites de Brasília a partir do final de 1988, contava em detalhes, revelados por testemunhas, a reação irada do então senador, com xingos à jornalista, expulsão da sala e um pontapé no circulador de ar, que foi parar longe, no dia em que ela foi ao seu gabinete participar-lhe a gravidez. Abordava em seguida a situação criada após o nascimento da criança, em 1991, quando a estrela do senador começava a brilhar na política, projetando contornos para uma candidatura à presidência da República.

Citava a participação dos amigos Sérgio Motta e José Serra, "cabeças do projeto presidencial", no episódio, primeiro conseguindo para a mãe e a criança um apartamento mais confortável na Asa Sul, onde ela já morava mais modestamente, e, depois, fazendo gestões junto ao diretor de jornalismo da Rede Globo, Alberico Souza Cruz, que é o padrinho do menino, no sentido de transferir a jornalista para Lisboa, o que se efetivou.

Dizia ainda o artigo que, a certa altura, esses três personagens foram substituídos, no que o autor chama de "corpo de bombeiros", por um conhecido lobista de Brasília, aparentado de Miriam Dutra que em determinadas rodas é chamado de "o homem que sustenta o filho do presidente". Antes de encerrar o artigo, o autor pergunta por que tanto segredo, por que a "conspiração de silêncio" da imprensa em torno da história, listando uma série de políticos e personagens públicos que em casos semelhantes viram noticiados os fatos que haviam protagonizado.

Ao entregar o texto, o jornalista sugeriu que o ilustrássemos com uma foto de Miriam Dutra. E foi aí que as coisas passaram a tomar outro rumo.

Quando procuramos, por telefone, o Departamento de Documentação (Dedoc) da Editora Abril, que vende esse tipo de material, como todas as empresas jornalísticas, ficamos sabendo que lá havia uma única foto da jornalista da Globo, tirada da tela de uma televisão por um fotógrafo da revista Veja, que em 1994 preparava uma reportagem sobre o caso Miriam Dutra/FHC, candidato à presidência da República. Para isso a revista tinha enviado a repórter Mônica Bergamo a Lisboa. O funcionário do Dedoc tratou do assunto com naturalidade, pedindo que aguardássemos um minuto na linha enquanto ultimava os trâmites rotineiros para o envio da foto.

Quando voltou ao telefone, desapontado disse que a foto não podia ser liberada, não sabia por quê. Pedimos que transferisse a ligação para a direção do Dedoc, que atendeu, se disse surpresa com o fato, que iria verificar o que estava acontecendo e nos ligaria em seguida. Depois de uma hora, ligou dizendo que realmente a foto não podia ser liberada porque era de autoria desconhecida, envolvia o nome da Globo e, assim, estava bloqueada.

Offline O Grande Capanga

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Re: O filho bastardo de FHC
« Resposta #3 Online: 31 de Março de 2009, 11:28:33 »

Offline Moro

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Re: O filho bastardo de FHC
« Resposta #4 Online: 31 de Março de 2009, 22:22:15 »
é realmente uma questão complicada. Quando soube do filho dele há anos atrás também achei super estranho isso não ter sido publicado.

Agora associar isso à redução da CPMF para a mídia e outras iniciativas é inferir demais da conta. Não que não haja interesses nesse ato, mais realmente não acho que podemos associar uma coisa a outra
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Offline O Grande Capanga

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Re: O filho bastardo de FHC
« Resposta #5 Online: 16 de Junho de 2009, 09:55:11 »
UP!

Offline Madame Bovary

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Re: O filho bastardo de FHC
« Resposta #6 Online: 16 de Junho de 2009, 12:19:53 »
Nem sabia desta história!!

Bom, o problema não é o fato do FHC ter tido um filho fora do casamento (se bem que para o moralismo da população isso poderia pesar) e sim o "dois pesos e duas medidas" usados por parte da imprensa.

O pior de tudo não é se alinhar com quem quer que seja... o pior é levantar a bandeira da "isenção" e da "imparcialidade" quando, na verdade, estamos bem longe disso.

De qualquer forma, uma hora ou outra essa Miriam Dutra vai começar a soltar os podres. 
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Offline Dodo

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FHC reconhecerá filho que teve com jornalista, diz jornal.
« Resposta #7 Online: 15 de Novembro de 2009, 09:40:02 »
Citar
FHC reconhecerá filho que teve com jornalista, diz jornal

O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso reconhecerá o filho de 18 anos que teve com a jornalista da Rede Globo Míriam Dutra, segundo a coluna de Monica Bergamo no jornal Folha de S.Paulo. O filho de Míriam e Fernando Henrique, Tomás Schmidt, nasceu em 1991, três anos antes de FHC tornar-se presidente.

Segundo a coluna, FHC teria consultado advogados e viajado a Madrid, onde mora atualmente a jornalista, para encaminhar os documentos. FHC e Mirian tiveram relacionamento quando o ex-presidente era senador em Brasília. A história foi mantida como privada pois Fernando Henrique era casado com Ruth Cardoso.

Nunca houve confirmação oficial da paternidade por qualquer das partes. Segundo a colunista, depois que deixou o cargo, FHC passou a ver o filho com frequência. No ano passado, FHC teria participado da formatura de Tomas no Imperial College, em Londres.

http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4102120-EI306,00-FHC+reconhecera+filho+de+anos+que+teve+com+jornalista.html
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Alfred E. Newman

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Re: FHC reconhecerá filho que teve com jornalista, diz jornal.
« Resposta #8 Online: 15 de Novembro de 2009, 09:41:07 »
Qual a relevância do assunto?

Offline Dodo

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Re: FHC reconhecerá filho que teve com jornalista, diz jornal.
« Resposta #9 Online: 15 de Novembro de 2009, 09:45:36 »
Qual a relevância do assunto?

Cheguei a ler certa vez que o dito filho era uma invenção de jornalistas ligados ao PT.
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Alfred E. Newman

Offline O Grande Capanga

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Re: O filho bastardo de FHC
« Resposta #10 Online: 20 de Novembro de 2009, 00:53:01 »
Qual a relevância do assunto?

Não duvido que isso poderia até ter influenciado o resultado da eleição.

Offline Derfel

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Re: O filho bastardo de FHC
« Resposta #11 Online: 20 de Novembro de 2009, 11:39:38 »
Qual a relevância do assunto?

Não duvido que isso poderia até ter influenciado o resultado da eleição.

Acho que não... Aqui não é os EUA, o o Lula, na época, era o sapo barbudo.

Offline O Grande Capanga

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Re: O filho bastardo de FHC
« Resposta #12 Online: 20 de Novembro de 2009, 11:51:01 »
Qual a relevância do assunto?

Não duvido que isso poderia até ter influenciado o resultado da eleição.

Acho que não... Aqui não é os EUA, o o Lula, na época, era o sapo barbudo.

Mas aquela do FHC dizer que não acreditava em Deus, fez com que ele perdesse a prefeitura de SP. E isso foi bem antes da eleição presidencial.

Offline Derfel

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Re: O filho bastardo de FHC
« Resposta #13 Online: 20 de Novembro de 2009, 12:02:00 »


Mas aquela do FHC dizer que não acreditava em Deus, fez com que ele perdesse a prefeitura de SP. E isso foi bem antes da eleição presidencial.

Porque ISSO sim é algo que importa ao eleitor brasileiro.

Offline Blues Brother

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Re: O filho bastardo de FHC
« Resposta #14 Online: 20 de Novembro de 2009, 21:22:47 »
A imprensa brasileira sempre foi extremamente moralista, em especial em relação aos petistas, é realmente  desapontador que ela use dois pesos e duas medidas.

Já sabia dessa história graças à Caros Amigos, que é a Veja da esquerda, e hoje percebo o quanto é importante ler tanto o pasquim da direita quanto o da esquerda, ter acesso a todas as versões, para ter uma idéia geral de tudo.

Pena que muitos aqui fiquem atentados apenas num segmento da mídia.

Offline O Grande Capanga

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Re: O filho bastardo de FHC
« Resposta #15 Online: 20 de Novembro de 2009, 23:40:49 »
Mas aquela do FHC dizer que não acreditava em Deus, fez com que ele perdesse a prefeitura de SP. E isso foi bem antes da eleição presidencial.
Porque ISSO sim é algo que importa ao eleitor brasileiro.

E acredito que um filho fora do casamento naquelas circunstâncias (sendo FHC "o cara", candidato a presidente etc.) também importaria pro eleitor brasileiro.

Offline Unknown

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Re: O filho bastardo de FHC
« Resposta #16 Online: 26 de Junho de 2011, 02:24:10 »
Filho de repórter não é de FHC, diz revista

Ex-presidente ficou sabendo há quatro meses que não é pai de Tomás Schmidt Cardoso, filho da jornalista Miriam Dutra

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso soube há aproximadamente quatro meses que Tomás Schmidt Cardoso, de 19 anos, não é de fato seu filho. Pessoas próximas ao tucano confirmaram que a negativa sobre a paternidade do rapaz, até então tido como filho de FHC com a jornalista Miriam Dutra, partiu de dois exames de DNA realizados nos últimos meses. Aliados do tucano suspeitam que ele tenha comentado o assunto com alguém durante as comemorações de seus 80 anos, que completou este mês.

A notícia de que Tomás não é filho de FHC foi revelada na coluna Radar da revista Veja, que chegou às bancas neste sábado.  O assunto sobre a paternidade, que sempre foi tratado com reserva pelo ex-presidente, ganhou força em 2009. Na época, uma reportagem da colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, afirmava que o tucano havia decidido reconhecer oficialmente o filho, quando ele contava 18 anos. O registro teria sido feito em um cartório em Madri, na Espanha, onde o garoto vivia com a mãe.

A reportagem narrava ainda que FHC e Miriam tiveram um relacionamento amoroso na época em que o tucano era senador. Os dois, no entanto, teriam decidido manter o tema da paternidade na esfera privada, já que o ex-presidente era casado com Ruth Cardoso, com quem teve três filhos.

Neste sábado, após a veiculação da revista, a colunista da Folha de S. Paulo veiculou nova reportagem afirmando que, apesar do resultado, FHC teria decidido manter o reconhecimento de paternidade de Tomás. Os exames de DNA, segundo o texto, teriam sido feitos a pedido dos demais filhos do ex-presidente.

FHC não confirmou nem desmentiu a informação sobre os testes de paternidade. De acordo com a assessoria de imprensa do ex-presidente, ele está em viagem pelo Brasil e não pretende comentar o assunto por entender que se trata de uma questão familiar. "Nunca falei sobre esse assunto antes, não será agora que vou comentar", disse o ex-presidente a sua assessoria.

http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/filho+de+reporter+nao+e+de+fhc+diz+revista/n1597046419841.html

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Offline Geotecton

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Re: O filho bastardo de FHC
« Resposta #17 Online: 26 de Junho de 2011, 09:45:17 »
Qual a relevância do assunto?

Para o 'mundo político'?

Exatamente o mesmo daquele da filha não-reconhecida do Lula: Nenhum!!!
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Offline _Juca_

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Re: O filho bastardo de FHC
« Resposta #18 Online: 26 de Junho de 2011, 13:17:16 »
Qual a relevância do assunto?

Para o 'mundo político'?

Exatamente o mesmo daquele da filha não-reconhecida do Lula: Nenhum!!!

Saiu ontem no jornal que o filho não é dele...

 

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