"There are no atheists in foxholes"
Li uma entrevista com André Midani, que trabalhou com várias gravadoras no Brasil.
Ele tinha 12 anos, estava num vilarejo da Normandia no dia D e conta que passou muito tempo se escondendo no porão enquanto o vilarejo mudava de mãos: um dia era tomado pelos ingleses, depois pelos alemães, depois pelos americanos, depois pelos alemães de novo etc.
Quando terminava um ataque, ele ouvia os gritos dos soldados feridos. Eles não gritavam "Meu Deus!". Gritavam "Mãe!", cada um na sua lingua.