Autor Tópico: Cientistas desfazem mitos da crença popular  (Lida 1394 vezes)

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Cientistas desfazem mitos da crença popular
« Online: 11 de Abril de 2009, 17:51:52 »
Fiquei na dúvida entre colocar aqui ou em Ceticismo.

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Cientistas desfazem mitos da crença popular
 
Comer à noite não engorda mais do que comer a qualquer outra hora do dia, segundo um artigo publicado nesta semana pela publicação científica British Medical Journal em que dois pesquisadores derrubam alguns dos mitos associados a esta época do ano.

Os autores Rachel C. Vreeman e Aaron E. Carroll analisaram várias pesquisas por trás desses mitos, para provar que, na verdade, muitos não têm fundamento científico.

Para contestar o mito de que comer à noite engorda mais, eles citam o resultado de uma pesquisa realizada na Suécia com 177 mulheres.

Ela constata que as mulheres obesas comem mais à noite do que as não obesas, e que isso ocorre simplesmente porque elas faziam mais refeições.

Outro mito derrubado foi o de que há uma cura para ressaca. Bananas, aspirina, e até uma cerveja são recomendados para combater os efeitos do excesso de álcool no temido “dia seguinte”.

Mas, depois de consultar várias pesquisas dedicadas ao assunto, Vreeman e Carroll concluíram que a única forma de evitar a ressaca é bebendo com moderação.

Evidências

A intenção do artigo é lembrar os leitores que muitas vezes crenças comuns no campo da saúde não estão baseadas em nenhuma evidência científica - e mostrar alguns exemplos.

Outro mito derrubado foi o de que açúcar deixa as crianças hiperativas, um pesadelo para muitos pais. “Independente do que os pais acreditam, no entanto, o açúcar não é responsável pelo descontrole dos pequenos”, diz o artigo.

Pelo menos 12 estudos já foram feitos para examinar como as crianças reagem ao açúcar e nenhum deles conseguiu detectar qualquer diferença de comportamento. Os estudos incluíam açúcar na forma de doces, balas, chocolates e fontes naturais.

“Os cientistas até estudaram como os pais reagem ao mito do açúcar. Quando os pais acreditam que seus filhos tomaram bebida com açúcar, eles avaliam o comportamento dos filhos como mais hiperativo. A diferença no comportamento das crianças está na cabeça dos pais.”

Além disso, os autores derrubaram o mito de que o número de suicídios aumenta na época das festas, de que a poinséttia – planta de folhas verdes e vermelhas, usada na decoração nesta época do ano, principalmente no hemisfério norte – é tóxica, ou de que usar chapéu é fundamental para manter o corpo aquecido porque a cabeça é a parte do corpo que mais libera calor.

“Até uma manual de sobrevivência no campo do Exército americano recomenda cobrir a cabeça no tempo frio porque ‘de 40% a 45% do calor do corpo’ é perdido pela cabeça”, dizem os autores.

Segundo Vreeman e Carroll, a orientação é fruto de uma experiência com soldados no Ártico, que estavam vestidos, mas sem chapéu, onde foi medida a perda de calor.

“Especialistas dizem, no entanto, que se essa experiência tivesse sido feita com voluntários usando trajes de banho, eles não teriam perdido mais do que 10% de seu calor.”

O calor do corpo, dizem os autores, é liberado proporcionalmente por todas as partes do corpo descobertas.
 
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/12/081218_mitosciencia_ba.shtml
   

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Offline André Luiz

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Re: Cientistas desfazem mitos da crença popular
« Resposta #1 Online: 11 de Abril de 2009, 18:02:28 »
Sempre achei que comer a noite engordava por causa da inatividade depois

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re: Cientistas desfazem mitos da crença popular
« Resposta #2 Online: 11 de Abril de 2009, 20:26:58 »
Sempre achei que comer a noite engordava por causa da inatividade depois

O que dá é problema estomacal se comer e logo em seguida deitar para dormir.

Tive um problema assim, o médico recomendou não me deitar antes de completar umas duas horas depois das refeições.


Offline Renato T

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Re: Cientistas desfazem mitos da crença popular
« Resposta #3 Online: 11 de Abril de 2009, 21:49:54 »
Sou prova viva do que o Arcanjo diz :P

Offline Unknown

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Re: Cientistas desfazem mitos da crença popular
« Resposta #4 Online: 13 de Abril de 2009, 20:41:47 »
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10 mitos científicos que muita gente acredita

Você já percebeu quantos mitos permanecem vivos atualmente? Por este motivo, com a ajuda do site Listverse, listamos alguns equívocos científicos, que muita gente acredita.

Mito: A evolução fez com que algumas espécies melhorassem



Nem todos os organismos vivos mudaram durante sua existência. Alguns exemplos disso são os fungos, tubarões, camarões e musgos. Esses organismos estão suficientemente adaptados ao seu ambiente e conseguem sobreviver sem melhorias.

Outros seres mudaram muito, mas não necessariamente para melhor. Algumas culturas tiveram seus ambientes alterados e suas adaptações podem não ter se adaptado tão bem à sua nova situação. A adaptação está ligada ao seu ambiente, não ao progresso.

Mito: Os homens podem explodir no espaço



Este mito é resultado dos filmes de ficção científica, que o utiliza para adicionar emoção ou drama ao enredo. De fato, um ser humano só pode sobreviver por 15 - 30 segundos no espaço. Depois disso, a falta de oxigênio faz perder a consciência, que eventualmente leva à morte por asfixia. Os tecidos (pele, coração e órgãos internos) dilatariam devido aos fluidos em ebulição, mas não chegariam a explodir.

Mito: Polaris é a estrela mais brilhante no céu noturno do hemisfério norte



Sirius é a mais brilhante, com uma magnitude de -1,47 em comparação com a Polaris (quanto menor o número, maior o brilho). A posição da Polaris no céu a deixou conhecida como “Estrela do Norte”. Ela também é a mais brilhante da constelação Ursa Menor e no correr dos séculos vem sendo usada para nortear os navegantes.

Mito: Alimentos que caem no chão são seguros para comer, se você pegá-lo dentro de cinco segundos



Este mito deve ser óbvio para a maioria dos leitores. Se há germes no chão e a comida cair sobre eles, evidentemente eles vão aderir imediatamente ao alimento. Dito isso, comendo germes e sujeira nem sempre é uma coisa ruim, uma vez que nos ajuda a desenvolver um sólido sistema imunológico.

Mito: Existe um lado escuro na Lua



Na verdade, cada parte da Lua está iluminada pelo sol em algum momento. Este equívoco surgiu porque há um lado da Lua que nunca é visível na Terra. Isso ocorre porque o movimento de translação e rotação lunares possuírem o mesmo tempo de duração. A Lua só fica totalmente escura em períodos de eclipse total lunar, quando a sombra da Terra impedir que os raios solares iluminem o satélite.

Mito: Se você matar uma célula cerebral, nunca se regenerará



A razão para este mito ser tão comum está no fato dele ter sido ensinado pela comunidade científica por um longo tempo. Mas, em 1998, cientistas suecos e do Instituto Salk, em La Jolla, Califórnia, descobriram que as células no cérebro humano maduro podem se regenerar. Após danificarem uma zona específica do córtex cerebral de ratos, o estudo constatou que a memória e a aprendizagem podem criar novas células, trazendo uma nova esperança para uma eventual cura para doenças como Alzheimer.

Mito: Uma moeda de um centavo, jogada de um prédio muito alto pode matar um pedestre



Este mito é tão comum, que até mesmo tornou-se clichê em alguns filmes. A ideia é que, se você deixar cair uma moeda de um centavo do topo de um prédio alto (como o Empire State), ela pega velocidade suficiente para matar uma pessoa se cair sobre sua cabeça. A aerodinâmica de uma moeda de um centavo não é suficiente para torná-la tão perigosa. O que iria acontecer na realidade, seria uma espécie de picada, mas que certamente não mataria ninguém.

Mito: Meteoros são aquecidos pela fricção quando entram na atmosfera



Quando um asteróide entra na atmosfera da Terra (se tornando um meteoro), a velocidade que comprime o ar na frente do objeto faz com que ele se aqueça. A pressão sobre o ar faz com que o calor intenso seja suficiente para fazer com que a pedra aumente sua temperatura, deixando-a brilhante e visível. Existe também um mito que afirma que um meteoro torna-se meteorito quando atinge a Terra. Meteoritos são quase sempre frios, por isso são frequentemente encontrados cobertos de gelo. Isso ocorre porque eles são tão frios, que nem a entrada no planeta é capaz de queimar suas camadas exteriores.

Mito: Raio nunca atinge o mesmo local duas vezes



Da próxima vez que você ver um relâmpago e pensar em se proteger num lugar que já tenha sido atingido por ele, pense duas vezes! Os raios não se importam em atingir duas vezes o mesmo lugar - na verdade, isso é muito comum. Os mais altos objetos estão sempre suscetíveis a serem atingidos por relâmpagos. O Empire State, por exemplo, é atingido cerca de 25 vezes por ano.

Mito: Não há gravidade no espaço



Na realidade, há gravidade em todo o espaço. Os astronautas parecem mais leves, porque estão orbitando a Terra. Como a gravidade na Terra é bem maior, eles basicamente estão sempre caindo, mas nunca desembarcam. Uma nave em órbita é como um elevador caindo. Os engenheiros calculam a velocidade da nave para que seja rápida o suficiente para fazer essa queda demorar. Quando a nave baixa a altitude, os astronautas aumentam a potência dos motores para ganhar mais velocidade. Quando um ônibus atinge a altura orbital, a gravidade é reduzida em apenas 10%.

http://colunistas.ig.com.br/obutecodanet/2009/04/13/10-mitos-cientificos-que-muita-gente-acredita/

Creio que há alguns erros de tradução mas não tive paciência para procurá-los.
O texto original: http://listverse.com/science/top-10-ridiculously-common-science-myths/
Ele, por sua vez, é baseado nesse site: http://www.livescience.com/bestimg/?cat=myths

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Re: Cientistas desfazem mitos da crença popular
« Resposta #5 Online: 13 de Abril de 2009, 23:12:36 »
Sempre achei que comer a noite engordava por causa da inatividade depois

O que dá é problema estomacal se comer e logo em seguida deitar para dormir.

Tive um problema assim, o médico recomendou não me deitar antes de completar umas duas horas depois das refeições.



O Dr. Stéfano pode corrigir, mas problemas de refluxo como este podem ser hérnia de hiato...


Offline Arcanjo Lúcifer

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Re: Cientistas desfazem mitos da crença popular
« Resposta #6 Online: 13 de Abril de 2009, 23:50:03 »
Sempre achei que comer a noite engordava por causa da inatividade depois

O que dá é problema estomacal se comer e logo em seguida deitar para dormir.

Tive um problema assim, o médico recomendou não me deitar antes de completar umas duas horas depois das refeições.



O Dr. Stéfano pode corrigir, mas problemas de refluxo como este podem ser hérnia de hiato...



No meu caso era esofagite (Sei lá se é o nome certo.) os ácidos do estômago fizeram uma ferida no esôfago.

Offline N3RD

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Re: Cientistas desfazem mitos da crença popular
« Resposta #7 Online: 14 de Abril de 2009, 00:30:34 »
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Comer à noite não engorda mais do que comer a qualquer outra hora do dia

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ou de que usar chapéu é fundamental para manter o corpo aquecido porque a cabeça é a parte do corpo que mais libera calor.

Estes dois mitos ainda eram verdades para mim  :o

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O que dá é problema estomacal se comer e logo em seguida deitar para dormir.

Isto acontece comigo, não posso comer e dormir que acordo com uma azia daquelas.

Uma vez, fui para um churrasco na praia e comi: carne, queijo e tomei bastante refrigerante, logo após fui dormir.

Tive uma indigestão tremenda, só tomava agua e me deu uma dor abdominal tremenda alem de abaixar minha pressão.

Até andar de carro em ruas com buracos fazia meu abdômen doer.
Não deseje.

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Cientistas desfazem mitos da crença popular
« Resposta #8 Online: 15 de Abril de 2013, 14:56:10 »
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Wikipedia
Phineas Gage


[...]

Distortion of mental changes

Psychologist Malcolm Macmillan, in his book An Odd Kind of Fame: Stories of Phineas Gage (the only book-length treat­ment of the case) surveys scores of accounts of Gage, both sci­en­tif­ic and pop­ular, show­ing that they almost always dis­tort and ex­ag­ger­ate his be­hav­ior­al changes well beyond any­thing described by those who had actual contact with Gage or even with his family. Attributes typically ascribed to the post-accident Gage which are either unsup­port­ed by, or in con­tra­dic­tion to, the known facts in­clude mis­treatment of wife and child­ren (of which Gage had nei­ther), inap­pro­pri­ate sex­u­al behavior, an "utter lack of foresight", "a vainglorious tendency to show off his wound", inability or refusal to hold a job, plus drink­ing, brag­ging, ly­ing, gambl­ing, brawl­ing, bully­ing, and thiev­ery. Mac­millan's detailed analysis shows that none of these behaviors is mentioned by anyone who had actually met Gage or his family.

A. Damasio[24][25] misinterprets a passage by Harlow—"'... continued to work in various places;' could not do much, chang­­ing often, 'and always finding something that did not suit him in every place he tried'"[13]—as implying Gage could not hold a job after his accident. In fact Harlow's words refer not to Gage's post-accident life in general, but only to the months just before his death, after con­vul­sions had set in.[26] Until that point Gage had supported himself, throughout his adult life, at honest hard work.[2]

Harlow himself, writing in 1868 while in contact with Gage's mother, somehow mistakes the year of Gage's death as 1861, where­as funeral records show he actually died in 1860—a striking illustration of the difficulty of establishing even basic fact about the case. In another example, it is often said[17][24][27] that Gage's iron was buried with him, but there appears to be no ev­i­dence for this.[W]


Theoretical use and misuse

Beyond the importance of correcting the record of a much-cited case, Mac­millan writes, "Phineas' story is worth remembering be­cause it illustrates how easily a small stock of facts becomes transformed into popular and scientific myth," the paucity of evi­dence having allowed "the fitting of almost any theory to the small number of facts we have".[5] A similar concern was expressed as far back as 1877, when British neurologist David Ferrier, writing to America in an attempt "to have this case definitely settled," complained that "In investigating reports on diseases and injuries of the brain, I am constantly amazed at the inexactitude and distortion to which they are subject by men who have some pet theory to support. The facts suffer so frightfully."

Thus in the nineteenth-century controversy over whether or not the various mental functions are localized in specific regions of the brain, both sides found ways to cite Gage in support of their theories;[28] for example, while Ferrier (1878) cited Gage as evidence that the brain is localized, Dupuy (1877) used him as proof that it is not. Phrenologists made use of Gage as well, claiming that his mental changes resulted from destruction of his "organ of Veneration" and/or the adjacent "organ of Benevolence".[29]

It is often said[30] that what happened to Gage played a part in the later development of various forms of psychosurgery, par­tic­u­lar­ly frontal lobotomy. Aside from the question of why the unpleasant changes usually (if erroneously) attributed to Gage would inspire surgical imitation,[Y] careful inquiry turns up no such link according to Mac­millan:

    [T]here is no evidence that Gage's case contributed directly to psychosurgery .... As with surgery for the brain generally, what his case did show came solely from his surviving his accident: major operations could be performed on the brain without the outcome necessarily being fatal.[31]


Social Recovery

In 2008 an advertisement for a pre­vi­ous­ly unknown public appearance by Gage was discovered, as well as a report of his physical and mental condition during his time in Chile, a description of what may well have been his daily work routine there as a stagecoach driver, and more recently an ad for a second public appearance. This new evidence implies that the seriously maladapted Gage described by Harlow existed for only a limited time after the accident—that Gage eventually "figured out how to live" despite his injury,[32] and was in later life far more functional, and socially far better adapted, than pre­vi­ous­ly thought.[33]

Macmillan hypothesizes that this change represents a social recovery undergone by Gage over time, citing per­sons with similar injuries for whom "someone or something gave enough struc­ture to their lives for them to relearn lost social and per­son­al skills" (in Gage's case, his highly struc­tured employment in Chile).[AA] If this is so, he points out, then along with theoretical implications it "would add to current evidence that rehabilitation can be effective even in difficult and long-standing cases"[33]—and if Gage could achieve such improvement without medical supervision, "what are the limits for those in formal rehabilitation programs?"[34]


[...]

http://en.wikipedia.org/wiki/Phineas_Gage#Distortion_of_mental_changes







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10 mitos científicos que muita gente acredita

Você já percebeu quantos mitos permanecem vivos atualmente? Por este motivo, com a ajuda do site Listverse, listamos alguns equívocos científicos, que muita gente acredita.

Mito: A evolução fez com que algumas espécies melhorassem



Nem todos os organismos vivos mudaram durante sua existência. Alguns exemplos disso são os fungos, tubarões, camarões e musgos. Esses organismos estão suficientemente adaptados ao seu ambiente e conseguem sobreviver sem melhorias.

Outros seres mudaram muito, mas não necessariamente para melhor. Algumas culturas tiveram seus ambientes alterados e suas adaptações podem não ter se adaptado tão bem à sua nova situação. A adaptação está ligada ao seu ambiente, não ao progresso.

Meio pedante talvez, mas acho que nessa correção de mito quase que criam outro(s)...

Em vez de "conseguiram sobreviver sem melhorias", talvez fosse melhor algo como "têm muitas espécies que sofreram comparativamente poucas modificações drásticas". Essa parte de "culturas" parece má tradução do google, deve ser algo como "linhagens". Levando isso em conta, o que deve estar querendo dizer é que uma adaptação pode ser uma melhoria em um dado momento, e deixar de ser, podendo ser até desvantajosa, no futuro (ou presente), conforme o ambiente muda.

Offline José H.

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Re:Cientistas desfazem mitos da crença popular
« Resposta #9 Online: 31 de Julho de 2013, 20:09:57 »
Putz, e eu também me esforçando para não atacar a geladeira de noite!  :P

Offline João da Ega

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Re: Cientistas desfazem mitos da crença popular
« Resposta #10 Online: 02 de Agosto de 2013, 10:28:40 »
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10 mitos científicos que muita gente acredita

Mito: Existe um lado escuro na Lua



Na verdade, cada parte da Lua está iluminada pelo sol em algum momento. Este equívoco surgiu porque há um lado da Lua que nunca é visível na Terra. Isso ocorre porque o movimento de translação e rotação lunares possuírem o mesmo tempo de duração. A Lua só fica totalmente escura em períodos de eclipse total lunar, quando a sombra da Terra impedir que os raios solares iluminem o satélite.

Eu acreditava nesse mito desde que, criança, conheci o Dark Side Of the Moon, do Pink floyd, e me explicaram que há um lado escuro, nunca ilumidada pelo sol  :vergonha:
Agora vi na wikipedia que mais apropriado é dizer lado oculto da lua.
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