Fotógrafo desafia morte para captar quedasKerry Skarbakka, de 38 anos, reúne uma coleção de fotos que incluem o salto de uma ponte, a queda do alto de um prédio em plena área urbana, um mergulho do alto de uma escada e até um escorregão acrobático dentro de uma banheira em que ele aparece nu, de perfil.
O fotógrafo revela que o truque para salvar a vida a cada tombo é usar equipamentos de rapel. Ainda assim, ele garante que em muitas ocasiões não usa qualquer tipo de proteção, o que muitas vezes acaba em "costelas quebradas, hematomas, torções no tornozelo e muitas dores de cabeça".
"Tenho que repetir as fotos 10, às vezes 15 vezes para ter a imagem perfeita", contou Skarbakka à BBC Brasil. "Quando não consigo esconder as cordas, uso (o software) Photoshop", admitiu.
O fotógrafo afirma que conta com ajuda da namorada, que muitas vezes está por trás da câmera para capturar o melhor ângulo da queda.
Ele conta ter iniciado esta série de fotografias em 2002, inspirado no filósofo Martin Heidegger, que "descreveu a existência humana como um processo de constante queda."
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2009/04/090416_galeriagravidade_fp.shtml
GALERIA: ARTE E ACIDENTES 
Um fotógrafo americano desafia a morte ao fotografar a si próprio protagonizando situações de alto risco.

Kerry Skarbakka, de 38 anos, reúne fotos que incluem o salto de uma ponte. Ele conta que usa equipamentos de rapel para se proteger nas quedas.

Ele garante que em muitas ocasiões não usa qualquer tipo de proteção, o que muitas vezes acaba em “costelas quebradas e hematomas".

“Quando não consigo esconder as cordas, uso photoshop”, admite o fotógrafo, que repete as fotos até 15 vezes para obter a imagem perfeita.

O fotógrafo afirma que conta com ajuda da namorada, que muitas vezes está por trás da câmera para capturar o melhor ângulo da queda.

Ele conta ter iniciado a série de fotografias em 2002, inspirado no filósofo Martin Heidegger, para quem a existência humana está "em constante queda".

Kerry Skarbakka diz que não quer "se sacrificar" pela arte, mas reconhece que seu trabalho impõe sérios riscos à sua vida.